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quinta-feira, 22 de fevereiro de 2024

Flavio Dino toma posse no cargo de ministro do Supremo Tribunal Federal

                O ex-ministro da Justiça e Segurança Pública Flávio Dino será empossado nesta quinta-feira (22) no cargo de ministro do Supremo Tribunal Federal (STF). A cerimônia de posse está prevista para começar às 16h e contará com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do vice-presidente, Geraldo Alckmin, além de outras autoridades. Os presidentes da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, e do Senado, Rodrigo Pacheco, também foram convidados. Cerca de 800 pessoas devem comparecer à solenidade.  

Após a cerimônia, às 19h, Dino vai participar de uma missa de ação de graças na Catedral de Brasília. O novo ministro dispensou o tradicional jantar oferecido por associações de magistrados a todos os ministros que tomam posse no STF. 

Dino foi indicado pelo presidente Lula para ocupar a cadeira deixada pela aposentadoria da ministra Rosa Weber, ocorrida em outubro de 2022. 

Em dezembro do ano passado, Dino ele o nome aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado por 17 votos a 10. Em seguida, também foi aprovado pelo plenário da Casa com placar de 47 votos a 31. 

O novo ministro herdará cerca de 340 processos oriundos do gabinete de Rosa Weber. Flávio Dino se tornará relator de processos sobre a atuação do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro durante a pandemia de covid-19 e sobre a legalidade dos indultos natalinos assinados durante a gestão anterior. 

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quarta-feira, 21 de fevereiro de 2024

Mauro Vieira diz que Israel vive 'página triste na diplomacia'

              O ministro Mauro Vieira, do Itamaraty, deu declarações há pouco no Rio de Janeiro, na saída da Marina da Glória, local de reuniões do G20, sobre a crise com Israel. 

“Manifestações do titular da chancelaria do governo Netanyahu, de ontem e de hoje, são inaceitáveis na forma e mentirosas no conteúdo. Uma Chancelaria dirigir-se dessa forma a um chefe de Estado, de um país amigo, o presidente Lula, é algo insólito e revoltante. Uma Chancelaria recorrer sistematicamente à distorção de declarações e a mentiras é ofensivo e grave. É uma vergonhosa página da história da diplomacia de Israel, com recurso a linguagem chula e irresponsável”, criticou vieira. 

Segundo Vieira, a atitude não teria adesão dos israelenses.

“Estou seguro de que a atitude do governo Netanyahu e sua antidiplomacia não refletem o sentimento da sua população. O povo israelense não merece essa desonestidade, que não está à altura da história de luta e de coragem do povo judeu. Em mais de 50 anos de carreira, nunca vi algo assim”, disse.

“Nossa amizade com o povo israelense remonta à formação daquele Estado, e sobreviverá aos ataques do titular da chancelaria de Netanyahu. O ministro Israel Katz distorce posições do Brasil para tentar tirar proveito em política doméstica. Enquanto atacou o nosso país em público, no mesmo dia, na conversa privada com nosso embaixador em Tel Aviv, afirmou ter grande respeito pelos brasileiros e pelo Brasil, que definiu como a mais importante nação da América do Sul. Esse respeito não foi demonstrado nas suas manifestações públicas, pelo contrário”, prosseguiu o chanceler.

Segundo o chanceler, o objetivo da ação de Katz seria criar uma cortina de fumaça.

“Além de tentar semear divisões, busca aumentar sua visibilidade no Brasil para lançar uma cortina de fumaça que encubra o real problema do massacre em curso em Gaza, onde 30 mil civis palestinos já morreram, em sua maioria mulheres e crianças, e a população submetida a deslocamento forçado e a punição coletiva. Isso tem levado ao crescente isolamento internacional do governo Netanyahu, fato refletido nas deliberações em andamento na Corte Internacional de Justiça. É este isolamento que o titular da chancelaria israelense tenta esconder. Não entraremos nesse jogo. E não deixaremos de lutar pela proteção das vidas inocentes em risco. É disso que se trata”.

E anunciou que não haverá resposta fora das regras da diplomacia:

“O embaixador de Israel em Brasília e o governo Netanyahu foram informados de que o Brasil reagirá com diplomacia, mas com toda a firmeza, a qualquer ataque que receber, agora e sempre”.

Desde segunda-feira (19/2), a diplomacia brasileira e a israelense vêm enfrentando uma crise devido à fala de Lula, que comparou a atuação do governo israelense na guerra contra o Hamas ao que Hitler fez com os judeus. Na própria segunda-feira, o ministro de Relações Exteriores de Israel, Israel Katz, chamou o embaixador brasileiro em Tel Aviv, Frederico Meyer, ao Museu do Holocausto. 

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segunda-feira, 19 de fevereiro de 2024

Governadora Raquel empossa quatro novos secretários estaduais

                A governadora Raquel Lyra, ao lado da sua vice, Priscila Krause, assinou, nesta segunda-feira (19), no Palácio do Campo das Princesas, o termo de posse nomeando quatro novos secretários estaduais. 

Cícero Moraes assume o cargo de secretário de Desenvolvimento Agrário, Agricultura, Pecuária e Pesca; Rodrigo Ribeiro fica à frente da pasta de Projetos Estratégicos; Carlos Braga é o secretário de Assistência Social, Combate à Fome e Política sobre Drogas; e Paulo Paes assume a Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização. Os últimos dois secretários passam a assumir as pastas que foram criadas a partir da reforma administrativa, sancionada pela chefe do Executivo estadual em janeiro deste ano.

“Encerramos o ano passado com uma pequena reforma administrativa e hoje estamos dando posse aos novos secretários. É um movimento para fazer Pernambuco voltar a ser líder do Nordeste e referência para o Brasil. Pernambuco, ao longo do tempo, foi ganhando indicadores sociais e econômicos que não condizem com a nossa representatividade histórica. Agora, nesse novo momento do nosso estado, é importante trazer alianças que possam garantir o cumprimento dos compromissos que firmamos com o povo de Pernambuco ao vencermos as eleições em 2022”, destacou a governadora Raquel Lyra.  

Empossado, Cícero Moraes falou em nome dos colegas. “É um novo tempo no Estado de Pernambuco. A gestão iniciou há cerca de um ano, fazendo muitos ajustes necessários, mas também realizando entregas. Estamos no momento da verdadeira mudança. Compartilhando o sentimento dos demais secretários, é uma honra grande fazer parte dessa nova era”, concluiu.  

Estiveram presentes na solenidade de posse, secretários de estado; o ex-governador João Lyra; o ex-ministro Armando Monteiro; Paulo Neri, Superintendente da Caixa Econômica Federal; Fábio Barros, Superintendente Federal da Pesca e Aquicultura no Estado de Pernambuco, representando o Ministro André de Paula; e Ricardo Essinger, presidente da FIEPE.

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sexta-feira, 16 de fevereiro de 2024

General Santos Cruz diz que Bolsonaro “é um dos grandes traidores do Brasil”

                  O general Carlos Alberto dos Santos Cruz, ex-ministro do governo Bolsonaro e que abandonou o governo por arestas com os filhos do capitão, publicou um artigo no canal My News à guisa de responder especulações dando conta de que o ex-presidente se referia a ele, na gravação de reuniões de julho de 2022, que trataram de uma tentativa de golpe depois das eleições de 2022.

A nota pessoal do General Santos Cruz foi publicada com exclusividade pelo My News e não sofreu alterações.

"Sobre as mentiras ditas pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, durante a reunião presidencial de 5 de julho de 2022, e consideradas como sendo sobre minha pessoa, tenho a dizer o que segue:

Mais uma vez Jair Bolsonaro mente covardemente acreditando estar seguro em reunião que não estaria sendo gravada.

Pela convivência como ministro e observações como cidadão, tenho meu conceito formado sobre o ex-presidente, já tornado público em várias oportunidades.

Ele é um populista inconsequente. Um embusteiro que se apropriou de máscara conservadora, patriótica e religiosa. As reuniões de 5 de julho de 2022 e de 22 de abril de 2020 são exemplos de mediocridade e inconsequência.

Jamais tantos cidadãos (militares e civis) e instituições, em especial o Exército Brasileiro, foram tão prejudicados e traídos ao longo da história, como o foram pelo ex-presidente Jair Bolsonaro. Ele traiu seus eleitores e a todos os brasileiros, pois era o presidente da República. Traiu a mais alta função do país. Fugiu do Brasil em pleno exercício do cargo, em avião da Força Aérea, para passear dois meses na Flórida às custas do dinheiro público. Não dirigiu sequer uma palavra à nação e nem a seus seguidores mais entusiasmados e iludidos acampados na frente dos quartéis. Jair Bolsonaro é um dos grandes traidores do Brasil. Em sua linguagem chula, um “traíra”!"
 

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Comissão Militar diz que associação de chefes militares em tentativa de golpe é "pouco sustentável"

                Em nota divulgada nesta sexta-feira (16), a Comissão Interclubes Militar, formada por Exército, Marinha e Aeronáutica, afirmou que é "pouco sustentável" a associação de chefes militares a tentativas de golpe de Estado. 

"Observamos, com apreensão, a exposição de distintos chefes militares, associados a atos que supostamente atentaram o Estado Democrático de Direito – algo que, cumpre registrar, consideradas as suas trajetórias de vida, avaliamos ser pouco sustentável", diz a nota, assinada pelos três presidentes dos clubes militares. 

A carta defende os representantes de adotar "posiçoes extremadas", reforçando que tais posturas não seriam promovidas no "seio das Forças Armadas". 

Além disso, a nota informa que deve ser "imprescindível que os processos em andamento sejam conduzidos com responsabilidade e imparcialidade, respeitando os limites legais, o devido processo legal, a igualdade perante a Lei, o contraditório e a ampla defesa". 

Na última semana, as investigações da Polícia Federal (PF) sobre a tentativa de golpe mencionaram o nome de Victor Carneiro, filho do general Sérgio Carneiro, presidente do Clube Militar.  

Carneiro foi o sucessor de Alexandre Ramagem na direção da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e foi citado pelo general Augusto Heleno no que seria um plano para infiltrar agentes nas campanhas de adversários do ex-presidente Jair Bolsonaro nas eleições do 2022. 

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Minuta do golpe: deputados e senadores estavam na cena do crime

                 Nos dias em que o núcleo-duro do plano para manter Jair Bolsonaro no poder se esmerava para finalizar a minuta do decreto de golpe descoberta mais tarde pela Polícia Federal, o movimento na casa do Lago Sul de Brasília onde parte da estratégia foi traçada estava intenso.

Era final de novembro de 2022. No mesmo endereço havia funcionado o comitê de campanha de Jair Bolsonaro – bancado, obviamente, pelo PL. Após a derrota, por lá se mantiveram – bem operantes, como se diz no jargão militar – alguns dos mais importantes homens do (ainda) presidente.

Walter Braga Netto, o general que fora candidato a vice e tinha esperança na virada de mesa, era o chefão do QG, sempre ladeado pelo séquito de oficiais do Exército que o acompanhava.

O general recebia convidados freneticamente. A coluna montou campana na frente da casa e pôde atestar, à época, a conexão direta entre a turma que batia ponto no endereço e o acampamento montado na frente do Forte Apache, como é chamado o complexo no Setor Militar Urbano onde funciona o comando do Exército.

Em caminhonetes turbinadas e decoradas com bandeiras do Brasil, lideranças do acampamento chegavam e saíam com frequência. Tinham livre acesso à casa.

Além de Braga Netto, outro personagem relevante da trama golpista, Filipe Martins, costumava frequentar o QG no Lago Sul. Assessor especial de Bolsonaro, Martins foi o responsável, segundo a Polícia Federal, por alinhavar a minuta do decreto do golpe.

Uma vertente que, ao menos publicamente, ainda não entrou na alça de mira dos investigadores e que merece ser devidamente esquadrinhada envolve a participação de parlamentares bolsonaristas na maquinação que resultou no decreto.

A PF crava que a primeira minuta do texto foi apresentada a Jair Bolsonaro no dia 19 de novembro, um sábado, no Palácio da Alvorada. Aquela semana havia sido especialmente movimentada na casa. Deputados e senadores bolsonaristas haviam passado por lá – e para discutir justamente maneiras de colocar o resultado das urnas em xeque.

Na quinta-feira, dia 17 (dois dias antes de a primeira versão do decreto ser levada a Bolsonaro no Alvorada), passaram pela casa os deputados federais Marcel Van Hattem (Novo/RS) e Osmar Terra (MDB/RS), conhecidos apoiadores do então presidente que, àquela altura, estavam engajados no movimento para emparedar o Tribunal Superior Eleitoral e questionar a higidez das urnas.

Senadores bolsonaristas também foram ao “QG do Golpe” naquele dia. Entre eles, Guaracy Silveira (PP/TO), suplente de Kátia Abreu que estava no exercício do mandato, e o cearense Eduardo Girão (à época no Podemos) – este, aliás, teria sido o responsável por levar outros congressistas, como Van Hattem, para falar com o general Braga Netto. Do Metrópoles

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quinta-feira, 15 de fevereiro de 2024

Câmara Federal deve convocar Lewandowski para prestar esclarecimentos sobre fuga

           O deputado Coronel Meira (PL-PE) apresentou, nessa quinta-feira,15, um pedido de convocação do Ministro de Estado da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, para prestar, pessoalmente, no Parlamento, esclarecimentos sobre a fuga da Penitenciária Federal de Mossoró – CE, dos presos Rogério da Silva Mendonça e Deibson Cabral Nascimento, ligados ao Comando Vermelho (CV).

Na última quarta-feira,14, foi constatada pelos agentes federais, a fuga de dois detentos da Penitenciária Federal de Mossoró – CE, uma das cinco prisões de segurança máxima do país, sendo a primeira fuga registrada na história do sistema penitenciário federal. Os fugitivos cumpriam a pena em Regime Disciplinar Diferenciado (RDD), submetidos a regras mais rígidas que as do regime fechado. Apura-se que, às 3h17 da madrugada, os fugitivos escalaram uma das luminárias, tiveram acesso ao teto, cortaram a cerca e pularam, e a principal suspeita é de que teriam usado materiais de uma obra do pátio da penitenciária como instrumentos na ação. 

Até o momento,  o Governo Federal não esclareceu publicamente as circunstâncias da fuga, bem como se os fugitivos tiveram auxílio interno para facilitar a saída, uma vez que não há respostas sobre como foi possível terem atravessado despercebidos a cela, o corredor, o pátio e o circuito fechado de câmeras de TV. “É imprescindível a presença do Ministro, a fim de esclarecer questões envolvendo a referida fuga, aos parlamentares da Câmara, principalmente quanto à postura do Ministério sob a nova gestão, em relação ao combate ao crime organizado e ao fortalecimento das Forças de Segurança Pública no País.” Afirma Meira. 

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terça-feira, 13 de fevereiro de 2024

Lula e João Campos devem conversar sobre eleições após Carnaval

                 Entre lideranças do Partido dos Trabalhadores, a expectativa é que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tenha uma conversa com o prefeito do Recife, João Campos (PSB), após o carnaval. A legenda já aprovou resoluções, por meio do seu diretório municipal, referendando a aliança, mas pleiteando a vice do socialista.

A expectativa de lideranças da legenda é que o chefe do Executivo federal entre no circuito para debater o futuro da aliança. 

Lula é o principal líder da legenda e mantém uma relação de proximidade com a família Campos.

"Eles devem ter uma reunião depois do carnaval para conversar sobre a eleição do Recife", afirmou uma fonte petistas, em reserva. 

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General foi levantar suspeitas sobre urnas após a famigerada reunião com Bolsonaro

                  No dia 6 de julho de 2022, ou seja, um dia após a famigerada reunião de Jair Bolsonaro com seus ministros que se tornou prova de planejamento de golpe de estado, o então ministro da Defesa Paulo Sérgio Nogueira foi à Câmara dos Deputados para levantar suspeitas sobre a integridade das urnas eletrônicas junto aos parlamentares. A informação é do Estadão.

O ministro participou de uma audiência pública na Comissão de Relações Exteriores (CRE) da Câmara, que tinha como objetivo expor as prioridades da pasta para o ano de 2022 e também falar sobre os reforços nas fronteiras brasileiras.

Na ocasião, Nogueira afirmou que eles teriam reuniões decisivas pela frente, para ver "o que pode ser feito, que ações poderão ser tomadas pra que a gente possa ter transparência, segurança, condições de auditoria e que as eleições se transcorram da forma como a gente sonha”.

Em outro momento da reunião, o ex-ministro classificou o TSE como um "inimigo" e assumiu que instrumentalizou as Forças Armadas para questionar a condução do processo eleitoral.

Em diversas ocasiões, ele aproveitou para falar sobre a necessidade da participação das Forças Armadas na fiscalização e “aperfeiçoamento” das urnas, alegando que os militares assumiram essa missão à convite do TSE.

"Sabemos muito bem que esse sistema eletrônico necessita sempre de aperfeiçoamento. Não há programa imune a um ataque, imune a uma invasão. Não há. Estão aí os bancos que gastam milhões de reais com segurança. Eu tive meu cartão clonado há três semanas, e minha esposa, no ano passado. Então, isso é fato”, comparou o ministro de Estado.

A ex-deputada Perpétua Almeida (PCdoB) disse que não caberia às Forças Armadas discutir a integridade das urnas eletrônicas.

"Eu me recuso a debater este assunto com o Ministro da Defesa, eu me recuso a debater este assunto com qualquer um dos comandantes, porque esta não é a tarefa dos senhores”, afirmou.

Uma semana depois, o ex-ministro voltou à carga e também visitou o Senado, onde anunciou um plano de “votação paralela” em papel para, segundo ele, aumentar a lisura das eleições de 2022. Com informações do Estadão 

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quinta-feira, 8 de fevereiro de 2024

PF faz operação contra militares e aliados políticos de Bolsonaro

               A Polícia Federal deflagrou uma operação nesta quinta-feira (8) com buscas contra os generais Braga Netto, Augusto Heleno e Paulo Sérgio Nogueira, o ex-ministro da Defesa Anderson Torres, o presidente do PL, Valdemar Costa Neto e aliados militares ou políticos, de primeira hora, do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Há mandado de prisão contra ao menos quatro alvos. O ex-assessor especial do presidente Filipe Martins e o coronel do Exército Marcelo Câmara, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro citado no inquérito que apura os presentes recebidos pelo ex-presidente, foram presos, segundo o blog da Andréia Sadi.

A investigação tenta elucidar a participação dessas pessoas nos atos do dia 8 de janeiro, quando milhares de manifestantes invadiram e depredaram as sedes dos Três Poderes (Planalto, Congresso e Supremo).

Tercio Arnoud Thomaz, conhecido como um dos pilares do chamado “gabinete do ódio” também está entre os mais de 30 alvos de busca e apreensão. São mirados pela PF ao menos quatro generais de quatro estrelas. Do G1

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terça-feira, 6 de fevereiro de 2024

Lula se emociona ao inaugurar escola com nome de neto morto

                  O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se emocionou, nesta terça-feira (06), ao inaugurar a Escola Municipal Arthur Araújo Lula da Silva, que leva o nome do neto dele que morreu em 2019. A homenagem ocorreu em Belford Roxo (RJ). 

"Fui visitar a creche que leva o nome do meu neto. O meu neto tinha 6 anos, morreu de forma muito rápida. Chegou em casa com dor de cabeça, deitou. De manhã, quando foi para o hospital, já morreu. Foi uma coisa impensada, um choque muito grande. Eu, a mãe do Arthur, o pai do Arthur, o tio do Arthur, os amigos do Arthur, agradecemos de coração", disse o presidente no evento.  

À época, Lula estava preso em meio as investigações da Lava Jato. Foi informado na ocasião que a criança morreu devido ao agravamento do quadro infeccioso de meningite meningocócica.  

Horas antes, o petista chorou ao ver o busto do neto que ficará no local. A Escola Municipal Arthur Araújo Lula da Silva vai atender estudantes até o quinto ano do ensino fundamental com nove salas climatizadas e telas interativas; laboratório de informática, coordenação, direção e secretaria; refeitório amplo e banheiros; arquivo; cozinha; quadra poliesportiva coberta e rampa de acessibilidade. 

Em março do ano passado, no Mato Grosso, ele também se emocionou quando o prefeito da cidade, José Carlos Junqueira de Araújo, conhecido como Zé Carlos do Pátio (Solidariedade), anunciou a construção de uma creche com o nome da criança. 

Em outro evento em Belford Roxo, Lula anunciou a construção, até 2026, de um hospital de tratamento de câncer no município. DCorreio Braziliense 

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Deputado Diogo Moraes acusa Casa Militar de “bisbilhotar” Legislativo

                     A tensão entre os poderes Executivo e Legislativo de Pernambuco está cada vez mais evidente. Nesta terça-feira (6), durante a última reunião plenária da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), antes do Carnaval, o deputado Diogo Moraes, do PSB, anunciou um pedido de convocação do secretário-chefe da Casa Militar de Pernambuco, coronel Hercílio da Fonseca Mamede.

A convocação tem o objetivo de esclarecer a presença, nesta segunda-feira (5), de um sargento do quadro de inteligência da Casa Militar na Alepe, com o intuito de participar de reuniões da Casa.

Segundo o parlamentar, o oficial justificou sua presença como acompanhamento da reunião do Sindilegis, Sindicato dos Servidores do Poder Legislativo do Estado de Pernambuco, que ocorreria no mesmo local onde aconteceria uma reunião entre deputados estaduais, convocada pela Presidência da Assembleia. 

Moraes destacou que a Casa Militar está vinculada ao Poder Executivo, insinuando uma interferência indevida deste sobre o Legislativo. “Subentende-se que a Casa Militar vem a serviço, logicamente, de quem manda na Casa Militar, que é da excelentíssima governadora do estado de Pernambuco Raquel Lyra, até que se prove o contrário.”

O deputado ressaltou a importância da independência do Legislativo estadual e expressou preocupação com a possível interferência do Executivo nos assuntos da Assembleia. “Há uma clara interferência na Casa Militar para vir para dentro aqui, bisbilhotar. A palavra é essa: bisbilhotar. Porque eu acho que, para um linguajar mais popular, as pessoas entendem. O que é que um agente do serviço de inteligência do governo de Pernambuco vem fazer no Poder Legislativo?”, questionou Diogo.

Esse é mais um capítulo que evidencia a crise entre o governo Raquel Lyra com o Legislativo. Na última quinta-feira (1º), o presidente da Alepe, Álvaro Porto (PSDB), teve um áudio vazado pela TV Alepe, criticando o discurso de Raquel Lyra durante a Sessão que abriu os trabalhos legislativos de 2024. Raquel e seu entorno viram a atitude do parlamentar como violência política. Já Diogo Moraes saiu em defesa do presidente da Casa. Do Nill Junior

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segunda-feira, 5 de fevereiro de 2024

PSB oficializa saída de ‘blocão’ articulado por Lira na Câmara

                O Partido Socialista Brasileiro (PSB) oficializou à Mesa Diretora da Câmara a saída do "blocão", o maior bloco partidário da Casa, que reúne o União Brasil, PP, PSDB/Cidadania, PDT, Avante, Solidariedade e Patriota. Com o PSB, o bloco reunia 176 deputados. O pedido foi feito na quinta-feira (1º).

A articulação para a criação do grupo no ano passado passou pelo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), apesar de Lira não liderar oficialmente o bloco.

O novo líder do PSB na Câmara, Gervásio Maia (PB), disse que a saída do bloco faz parte de uma estratégia regimental para o partido.

Pelo regimento da Câmara, se o PSB saísse apenas a partir do início do ano legislativo — que ocorreu nesta segunda-feira (5) — não teria a possibilidade de integrar outro bloco.

O PSB avalia a possibilidade de se juntar a outro grupo, que reúne MDB, PSD, Republicanos e Podemos e que, hoje, tem 144 deputados. A decisão deve ser definida em uma reunião nos próximos dias.

Também segundo o regimento, as lideranças dos partidos que se coligam a um bloco parlamentar perdem as suas atribuições e prerrogativas regimentais — por exemplo, apresentar destaques (sugestões) a um projeto sem que haja concordância do bloco ou ter tempo de fala em sessões deliberativas.

Deputados do PSB, contudo, não negam que há uma insatisfação do partido e que, no ano passado, as pautas da sigla “não foram respeitadas” e nem “levadas para frente”.

Um dos parlamentares negou que a responsabilidade seja exclusiva do presidente da Câmara, mas disse que “ele [Lira] precisa respeitar o tamanho do PSB”.

Segundo o deputado Paulo Folleto (PSB-ES), um dos signatários do ofício, a decisão de sair do bloco foi tomada porque a percepção de integrantes do partido na Câmara é de que o PSB não foi valorizado durante o ano passado. Do G1

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Cid Gomes exalta João Campos: "Já já é governador de Pernambuco”

                  Durante ato de filiação de lideranças do grupo do senador Cid Gomes ao PSB, o prefeito do Recife, João Campos (PSB), foi exaltado pelo parlamentar. Na presença do irmão do gestor municipal, o deputado federal Pedro Campos, Gomes fez elogios ao chefe do Executivo recifense e disse que ele "já já é governador de Pernambuco”.

No ato de filiação, o Partido Socialista Brasileiro recebeu em seus quadros o senador Cid Gomes, a ex-governadora do Ceará e secretária executiva do Ministério da Educação do Brasil, Izolda Cela, e 40 prefeitos e prefeitas cearenses. O evento contou com a presença do vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, do ministro da Educação, Camilo Santana, do ministro do Empreendedorismo, da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte, Márcio França, e de diversas lideranças políticas do país.

Em sua fala, Pedro ressaltou a importância do ato para a consolidação das forças de esquerda do país. “Hoje é um dia histórico para o Ceará e para o Brasil, tão importante quanto foi o passo dado pelo presidente Alckmin quando se colocou como vice-presidente do presidente Lula. Demonstra o fortalecimento da frente do PSB e das forças de esquerda no nosso país”, afirmou.

O parlamentar relembrou a primeira filiação do senador Cid Gomes, realizada na presença do ex-governador de Pernambuco, Eduardo Campos.

“Cid, você teve a oportunidade de ser recebido anteriormente no PSB pelo meu pai. Hoje eu venho representando, além dos deputados federais, o prefeito do Recife, João Campos, para dizer que você é muito bem-vindo. Tenho certeza que você ainda vai construir muito no PSB”, afirmou.

Na ocasião, o parlamentar ressaltou a importância de dar segurança e sustentação para o governo do presidente Lula. “É preciso dar sustentação às forças de esquerda para que o ministro Camilo e Izolda continuem revolucionando a educação, para que a gente continue tirando o povo e o Brasil do mapa da fome”, afirmou.

O parlamentar relembrou o legado de Arraes. “Eu aprendi com o cearense Doutor Arraes, que quem milita nas forças de esquerda precisa defender de forma inegociável a democracia, a soberania popular e nacional, a organização da luta do povo e priorizar sempre os que são excluídos e marginalizados pela nossa sociedade. É desse lado que seguiremos lutando”, concluiu. Da Folhape

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sexta-feira, 2 de fevereiro de 2024

Vereador Victor André Gomes sai em defesa de Álvaro Porto

               O vereador do Recife, Victor André Gomes (União Brasil) se posicionou sobre a polêmica envolvendo o presidente da Assembleia Legislativa de Pernambuco, Álvaro Porto. Durante a 1ª Reunião Plenária de 2024 da casa do povo, realizada nesta quinta-feira (1º), Álvaro teve conversa vazada em que criticava o discurso realizado pela governadora Raquel Lyra.

"A índole do presidente da Alepe é matéria que não cabe qualquer tipo de contestação. Por fim, a democracia é para todos, mas nem todos sabem lidar com a democracia. Da mesma forma que podemos elogiar, também temos o direito de criticar", disse.

Em uma nota de esclarecimento, divulgada no começo da noite de ontem, o presidente da Assembleia Legislativa de Pernambuco, deputado Álvaro Porto (PSDB), pede desculpas pelo termo impróprio usado no comando da Alepe, mas reafirmas as críticas feitas ao governo de Raquel Lyra (PSDB), bem como ao discurso na tribuna.

Ela falou por 38 minutos, seguidos, elogiando o próprio governo, depois de ter entrado na semana passada no STF contra a Alepe, para mudar a partilha de recursos do orçamento de 2024. No fim da sessão, ainda com telefone ligado, Porto classificou o discurso como 'de merda' e que não sabia que estado era aquele que ela estava falando, em tom irônico.

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terça-feira, 30 de janeiro de 2024

“Raquel não pode errar na política. Não precisa viver de rancores”, diz Lula (PT)

                   Durante entrevista ao jornalista Elielson, da CBN Recife, o presidente Lula (PT) analisou o primeiro ano do governo Raquel Lyra (PSDB) e disse que ela precisa fazer mais política. “Teve essa relação meio tensa com a Assembleia Legislativa. Ela começou o governo com algumas dificuldades com a Assembleia Legislativa, mas é preciso compreender o estado emocional em que ela assumiu o estado “, afirmou.

Lula disse que aconselhou Raquel a ter uma relação bastante harmônica com os deputados, inclusive da oposição. “A gente não precisa viver de favores, mas não precisa, também, viver de rancores”, disse ele, que sabe que não é fácil conciliar os interesses do Executivo e do Legislativo Federal. “Eu só tenho 70 deputados do PT, entre 513 deputados federais. Então, a gente vive conversando”, concluiu ele.

Apesar do “alerta”, o presidente fez questão de elogiar a gestora: “Ela é uma mulher bem formada, foi procuradora, foi delegada da Polícia Federal”. E também destacou a boa relação entre os dois. “Tem dado certo. Não vejo ela falando mal do governo federal em lugar nenhum, e ela pode cobrar aquilo que ela ache que deva cobrar. Independentemente disso, sempre manterei com ela uma relação muito republicana, mesmo porque fui amigo do pai dela, João Lyra, e do tio dela, Fernando Lyra. Esse país precisa de paz”. 

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Presidente da Alepe alerta todos os Poderes para prejuízos com decisão de Raquel junto ao Supremo

               Um dia depois de saber que a governadora Raquel Lyra (PSDB) recorreu ao Supremo Tribunal Federal para suspender pontos aprovados na Lei de Diretrizes Orçamentárias para este ano, o presidente da Assembleia Legislativa de Pernambuco, deputado Álvaro Porto (PSDB), procurou representantes de todos os Poderes. É mais uma trombada política da governadora que pode paralisar seu governo. 

Informou que a Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin), ajuizada pelo Governo do Estado junto ao STF, não atinge apenas o Legislativo estadual. Acarretará perdas também ao Poder Judiciário, Tribunal de Contas, Defensoria Pública e Ministério Público de Pernambuco. 

"É necessário ressaltar, que a Lei de Diretrizes Orçamentárias para o exercício de 2024 previu que, em caso da ocorrência de excesso de arrecadação, o valor arrecadado de forma excedente ao previsto na LOA para o exercício de 2023 seja distribuído proporcionalmente entre os Poderes e Órgãos autônomos durante o exercício de 2024", diz o texto divulgado pela assessoria da Presidência da Alepe.. 

De acordo com levantamentos realizados pelo corpo técnico da Assembleia Legislativa, com base nos dados constantes no E-fisco, Secretaria Estadual de Planejamento e Gestão (Seplag) e no Portal de Dados abertos do Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco, o Estado de Pernambuco registrou  excesso de arrecadação na Fonte de Recursos nº 0500 no montante de R$ 2.064.625.976,94 (dois bilhões sessenta e quatro milhões seiscentos e vinte e cinco mil novecentos e setenta e seis reais e noventa e quatro centavos), dos quais, de acordo com os §§2º e 11º do Art. 32 da LDO 2023, devem ser repartidos entre os Poderes e Órgãos autônomos o montante de R$384.911.904,00, a ser distribuído da seguinte forma: Alepe (R$ 71.921.212); TCE e Escola de Contas (R$ 51.652.116); TJPE (R$ 177.345.717); Defensoria Pública (R$ 18.906.367); e MPPE (R$ 65.086.492). 

"Apesar de o Estado registrar um excesso de arrecadação total da ordem de 6 bilhões em 2023, ao mesmo tempo em que os índices de violência disparam e hospitais públicos apresentam sérios problemas, causa estranheza o fato da Sra. Governadora envidar esforços para tentar obstaculizar através da via judicial a destinação de recursos pertencentes aos demais poderes e  órgãos autônomos, ao invés de encontrar soluções para os problemas que afligem o povo pernambucano nas áreas de saúde, segurança, educação e tantas outras, muito embora seja sabido que o Governo do Estado dispõe de volumosos recursos à sua disposição, inclusive com a colaboração do Poder Legislativo que prontamente autorizou a realização de operações de crédito e aprovou todos os projetos de lei de iniciativa do Executivo", ressalta o texto da Presidência, sem aspear a frase ou atribui-la ao presidente da Casa. Da Folhape

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segunda-feira, 29 de janeiro de 2024

Carlos Bolsonaro é alvo de operação da PF que investiga espionagem ilegal pela Abin

                A Polícia Federal iniciou na manhã desta segunda-feira (29) uma operação para apurar ações da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) durante o governo Bolsonaro. Segundo fonte ouvida pelo blog, um dos alvos da operação é o segundo filho do ex-presidente e vereador do Rio de Janeiro, Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ).

Busca e apreensão foi autorizada para a residência de Carlos Bolsonaro e também para a Câmara Municipal do Rio de Janeiro. Assessores também são alvo da operação.

A suspeita é de que assessores de Carlos Bolsonaro, que também são alvo da operação, pediam informações para o ex-diretor da Abin, Alexandre Ramagem.

Carlos Bolsonaro é vereador desde 2001 e está em seu sexto mandato consecutivo na Câmara Municipal do Rio. Ele foi apontado pelo ex-braço-direito de Jair Bolsonaro, Mauro Cid, como chefe do chamado gabinete do ódio, uma estrutura paralela montada no Palácio do Planalto para atacar adversários e instituições – como o sistema eleitoral brasileiro.

O filho de Jair Bolsonaro não se pronunciou sobre a operação até a última atualização desta reportagem.

Na última quinta-feira (25), o ministro do STF Alexandre de Moraes afirmou que o ex-diretor da Abin, Alexandre Ramagem, usou o órgão para fazer espionagem ilegal a favor da família do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Entre autoridades espionadas estavam a ex-deputada Joice Hasselmann, o ex-governador do Ceará e atual ministro da Educação, Camilo Santana (PT) e o ex-presidente da Câmara Rodrigo Maia. Do G1

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quarta-feira, 24 de janeiro de 2024

Humberto faz giro pelo Agreste e prepara filiações ao Partido dos Trabalhadores

                Vice-presidente nacional do PT e coordenador do Grupo de Trabalho Eleitoral da legenda, o senador Humberto Costa inicia, nesta quinta-feira (25), uma maratona de viagens pelo Interior do estado. No foco, as eleições municipais e o fortalecimento do partido em Pernambuco. A agenda inicia pelo Agreste pernambucano. Em apenas dois dias, Humberto visitará seis cidades da região.

As atividades no Agreste começam em Iati, onde o senador se reúne com o prefeito do município, Tonho de Lula (PSB), e com lideranças do PT da cidade. De lá, Humberto segue para Itaíba, onde participa da filiação do vice-prefeito do município, Valdo do Pipa, ao PT e tem encontro com a prefeita Regina Cunha.

Ainda na quinta, Humberto vai a Tupanatinga participar da filiação de Diego Teixeira ao partido. Também no município, Humberto realiza a entrega de uma retroescavadeira ao Conselho de Desenvolvimento Rural do Município, fruto de uma emenda do senador à cidade. 

Na sexta-feira (26), Humberto se reúne com lideranças de Pesqueira e com o pré-candidato a prefeito do município, Marquinhos Xucuru (sem partido). De lá, segue para Caruaru, onde concede entrevista à Radio Cidade e, na sequência, vai a Bezerros, onde participa da filiação do ex-prefeito Breno Borba ao PT. 

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