Busca e apreensão foi
autorizada para a residência de Carlos Bolsonaro e também para a Câmara
Municipal do Rio de Janeiro. Assessores também são alvo da operação.
A suspeita é de que
assessores de Carlos Bolsonaro, que também são alvo da operação, pediam
informações para o ex-diretor da Abin, Alexandre Ramagem.
Carlos Bolsonaro é vereador
desde 2001 e está em seu sexto mandato consecutivo na Câmara Municipal do Rio.
Ele foi apontado pelo ex-braço-direito de Jair Bolsonaro, Mauro Cid, como chefe
do chamado gabinete do ódio, uma estrutura paralela montada no Palácio do
Planalto para atacar adversários e instituições – como o sistema eleitoral
brasileiro.
O filho de Jair Bolsonaro
não se pronunciou sobre a operação até a última atualização desta reportagem.
Na última quinta-feira (25),
o ministro do STF Alexandre de Moraes afirmou que o ex-diretor da Abin,
Alexandre Ramagem, usou o órgão para fazer espionagem ilegal a favor da família
do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
Entre autoridades espionadas estavam a ex-deputada Joice Hasselmann, o ex-governador do Ceará e atual ministro da Educação, Camilo Santana (PT) e o ex-presidente da Câmara Rodrigo Maia. Do G1
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