"Observamos, com
apreensão, a exposição de distintos chefes militares, associados a atos que
supostamente atentaram o Estado Democrático de Direito – algo que, cumpre
registrar, consideradas as suas trajetórias de vida, avaliamos ser pouco
sustentável", diz a nota, assinada pelos três presidentes dos clubes
militares.
A carta defende os
representantes de adotar "posiçoes extremadas", reforçando que tais
posturas não seriam promovidas no "seio das Forças Armadas".
Além disso, a nota informa
que deve ser "imprescindível que os processos em andamento sejam
conduzidos com responsabilidade e imparcialidade, respeitando os limites
legais, o devido processo legal, a igualdade perante a Lei, o contraditório e a
ampla defesa".
Na última semana, as
investigações da Polícia Federal (PF) sobre a tentativa de golpe
mencionaram o nome de Victor Carneiro, filho do general Sérgio Carneiro,
presidente do Clube Militar.
Carneiro foi o sucessor
de Alexandre Ramagem na direção da Agência Brasileira de Inteligência
(Abin) e foi citado pelo general Augusto Heleno no que seria um plano para
infiltrar agentes nas campanhas de adversários do ex-presidente Jair Bolsonaro
nas eleições do 2022.
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