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terça-feira, 10 de janeiro de 2023

Marcos Carvalho é empossado como procurador-geral de Justiça nesta quarta-feira (11)

                    O promotor de Justiça Marcos Antônio Matos de Carvalho será empossado, pelo Colégio de Procuradores de Justiça, como o procurador-geral de Justiça do Ministério Público de Pernambuco (MPPE) para o biênio 2023-2025, nesta quarta-feira (11), às 16h30, na Escola Judicial de Pernambuco (ESMAPE). 

Ele foi o mais votado pelos membros do MPPE no pleito interno para a composição da lista tríplice, com 227 votos, em 2 de janeiro último, e foi nomeado pela governadora do Estado, Raquel Lyra. O ato de nomeação foi publicado no Diário Oficial do Estado de 3 de janeiro. 

Perfil - Marcos Antônio Matos de Carvalho tem 54 anos de idade e 23 anos de carreira no MPPE. Natural do Recife (PE), é titular da 5ª Promotoria de Justiça Criminal da Capital e, atualmente, procurador-geral de Justiça. 

Iniciou sua carreira em outubro de 1999, como promotor de Justiça substituto de Caruaru, passando pelas titularidades das Promotorias de Justiça de Cachoeirinha, Jaboatão dos Guararapes e Paulista. Em março de 2015, foi promovido para a 5ª Promotoria de Justiça Criminal da Capital. 

Entre os anos de 2018 e 2020, Marcos Carvalho exerceu a Presidência da Associação do Ministério Público de Pernambuco (AMPPE), assumindo a função de corregedor-auxiliar do MPPE de março de 2021 a novembro de 2022, quando se tornou procurador-geral em razão da vacância do cargo e por figurar como segundo mais votado no pleito anterior, nos termos da Lei Orgânica do MPPE. 

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sexta-feira, 6 de janeiro de 2023

Moraes decreta prisão preventiva de bolsonaristas radicais suspeitos de atos de vandalismo em Brasília

                  O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decretou a prisão preventiva de quatro investigados por atos de vandalismo em Brasília no fim do ano passado.

Eles foram alvos da Operação Nero – realizada no dia 29 de dezembro – quando tiveram a prisão temporária determinada por Moraes por suspeita de envolvimento no ataque ao prédio da PF e na destruição de carros e ônibus em Brasília. A prisão preventiva não tem prazo para terminar.

À época, eles disseram que agiram em reação à prisão de José Acácio Serere Xavante, que se diz cacique do povo Xavante e que também está envolvido em atos antidemocráticos. Nesta quinta, os advogados do indígena divulgaram uma carta na qual ele pediu desculpas pelos ataques ao sistema eleitoral e que reconheceu ter acreditado em fake news.

Os ataques ocorreram em 12 de dezembro – dia da diplomação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Tiveram a prisão preventiva decretada: Joel Pires Santana, Klio Damião Hirano, Átila Franco de Mello e Samuel Barbosa Cavalcante.

Estão foragidos:

Allan Diego dos Santos;

Helielton dos Santos;

Walace Batista da Silva;

Silvana da Silva;

Wenia Morais Silva;

Ricardo Aoyama;

Wellington Macedo.

Além dos 11 suspeitos com ordens de prisão, outros 29 que também participaram dos atos violentos já foram identificados.

Segundo a polícia, são empresários do agronegócio, pastores e pessoas ligadas ao garimpo ilegal. A maioria frequentava o acampamento em frente ao quartel general do Exército em Brasília que reúne bolsonaristas com intenções golpistas.

A polícia confirmou, ainda, que parte do grupo participou da tentativa de explodir um artefato em um caminhão nos arredores do aeroporto de Brasilia, na véspera do Natal, ato tratado como terrorismo.

A Operação Nero investiga crimes como associação criminosa, tentativa de abolição violenta do estado democrático de direito e golpe de estado.

Agora, o foco da investigação é identificar os líderes e quem financiou as ações criminosas. 

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quarta-feira, 4 de janeiro de 2023

Moraes: Quebra de sigilo mira coração do bolsonarismo

                      Como parte das investigações sobre a participação de apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro em atos antidemocráticos, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, autorizou uma quebra de sigilo telefônico e de dados que dá amplos poderes aos investigadores da Polícia Federal que atuam sob seu comando e pode alcançar dimensões monumentais. Se tudo der certo, a medida atingirá o núcleo do grupo político que acaba de deixar o poder, com chances de incluir o próprio Bolsonaro.

A ordem foi expedida no último dia 12 de dezembro e mira um número limitado de bolsonaristas – oito, ao todo. Só que, no despacho, o ministro autoriza que também sejam quebrados os sigilos de todas as pessoas que mantiveram contato com esses investigados, o que amplia indefinidamente o número de alvos e, como o leitor verá a seguir, tende a levar para debaixo da lupa de Moraes ligações, mensagens e outros segredos do alto comando do bolsonarismo.

Além do sigilo telefônico, está abarcada na decisão a quebra de dados telemáticos dos aparelhos celulares. Informações armazenadas em servidores de e-mail e de aplicativos de mensagens, por exemplo, poderão ser acessadas.

Os alvos iniciais da quebra entraram na mira do ministro por promover ataques às instituições, especialmente ao Supremo e ao Tribunal Superior Eleitoral. A coluna optou por não revelar os nomes dos investigados para não atrapalhar as apurações.

Entre os oito há políticos com mandato. Até por isso, é de se esperar que pelo menos uma parte deles mantivesse contato direto com a cúpula do governo, em Brasília. Daí em diante é possível supor o teor bombástico da medida. Como a decisão autoriza a quebra do sigilo das pessoas com as quais os investigados se comunicavam, seus interlocutores graduados estarão também abarcados pela medida.

Se um dos investigados falou com um juiz, com um jornalista, com um ministro de Estado, com um general ou até com o presidente da República, a quebra de sigilo de qualquer um desses interlocutores está automaticamente autorizada por Moraes. É, por assim dizer, uma quebra de sigilo no atacado – que começa com personagens demarcados, mas que contempla, na mesma decisão, um universo indefinido de outros alvos. 

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terça-feira, 3 de janeiro de 2023

Promotor Marcos Antônio Matos é nomeado Procurador Geral de Justiça de PE

                  A governadora Raquel Lyra (PSDB), nomeou o Promotor de Justiça Marcos Antônio Matos de Carvalho como o novo procurador-geral de Justiça para o biênio 2023/205. A nomeação foi divulgada no Diário Oficial do Estado desta terça-feira (3).

Marcos Antônio foi escolhido a partir de uma lista tríplice entregue ontem ao secretário da Casa Civil, Túlio Vilaça, para que a governadora fizesse a escolha. O prazo máximo era de 15 dias, mas a governadora fez a escolha ainda na noite desta segunda-feira (2). 

Além de Marcos Antônio, estavam na lista Antônio Fernandes Oliveira Matos Júnior, e Maviael de Souza Silva.

Nº 027 – Nomear, nos termos dos artigos 37, inciso XII, e 70 da Constituição Estadual, o Promotor de Justiça MARCOS ANTÔNIO MATOS DE CARVALHO, para o cargo de Procurador Geral de Justiça, biênio 2023/2025, tendo em vista a lista tríplice constante do Ofício GPJ nº 001/2023, de 02 de janeiro de 2023, do Colégio de Procuradores de Justiça.

Marcos Antônio Matos de Carvalho tem 54 anos, sendo 23 deles dedicados a carreira no MPPE. Natural do Recife (PE), é atualmente titular da 5ª Promotoria de Justiça Criminal da Capital e Procurador-Geral de Justiça, tendo iniciado sua carreira como Promotor de Justiça de Caruaru. Foi assessor da Corregedoria-Geral de março de 2021 a novembro de 2022. 

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segunda-feira, 26 de dezembro de 2022

STF fixa novas regras para pedidos de vista e decisões individuais

                   O Supremo Tribunal Federal (STF) aprovou uma mudança nas regras internas das Corte e fixou um prazo de 90 dias para os chamados pedidos de vista dos processos, que é quando um ministro solicita mais tempo para analisar um caso e suspende um julgamento.

Com a alteração, depois desse período, os processos voltam a ser liberados automaticamente para continuidade do julgamento.

Os ministros decidiram ainda que decisões individuais urgentes devem ser submetidas imediatamente para julgamento dos demais colegas, para evitar grave dano ou garantir a eficácia de decisão anterior. No caso de prisões, por exemplo, a análise deve ser feita em julgamentos presenciais.

As decisões foram tomadas em sessão administrativa no plenário virtual e serão publicadas em janeiro.

Atualmente, os pedidos de vista têm prazo de 30 dias, mas não há liberação automática para a retomada dos julgamentos e nem sanção para o ministro que não cumprir.

O STF ainda estabeleceu um período de 90 dias úteis para que a Corte adeque processos antigos às novas regras. Assim, determinações individuais feitas no passado e que não tenham sido analisadas em colegiado deverão ser julgadas.

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terça-feira, 20 de dezembro de 2022

MPF entra com ação por causa de prisões ilícitas, torturas e mortes de militantes praticadas pela ditadura militar

                    Quase 50 anos depois, o Ministério Público Federal em Pernambuco (MPF-PE) entrou com uma ação na Justiça Federal para pedir reparação pelos crimes de prisão ilícita, tortura e assassinatos de militantes que combatiam a Ditadura Militar (1964-1985).

Nesta segunda (19), o MPF-PE informou que solicitou a responsabilização de envolvidos no episódio conhecido como "Massacre da Granja São Bento", em Paulista, no Grande Recife, em 1973.

A chacina aconteceu no dia 8 de janeiro. Foram mortos seis militantes da Vanguarda Popular Revolucionária (VPR).

Segundo relatos históricos citados pelo MPF-PE, a delação do grupo partiu do ex-marinheiro José Anselmo dos Santos.

Conhecido como Cabo Anselmo, ele foi considerado um dos principais agendes duplos da ditadura e morreu em março deste ano.

Entre os pedidos do MPF está a responsabilização cível do delegado aposentado Carlos Alberto Augusto, conhecido como Carlinhos Metralha.

Segundo o MPF-PE, ele atuou no Departamento Estadual de Ordem Política e Social (Dops) em São Paulo.

Ainda de acordo com o MPF-PE, “os atos de violência praticados por Carlinhos Metralha causaram as mortes de Soledad Barrett Viedma, Pauline Philippe Reichstul, Eudaldo Gomes da Silva, Evaldo Luiz Ferreira de Souza, Jarbas Pereira Marques e José Manoel da Silva”.

O Ministério Público Federal também apontou “ocultação dos cadáveres de Eudaldo, Evaldo e Soledad, que testemunhas relataram estar grávida”. Soledad, informou o MPF-PE, manteve um relacionamento com Cabo Anselmo.

Os nomes dessas vítimas constam na lista divulgada pela Comissão da Verdade, em 2012. O colegiado apurou crimes cometidos por agentes durante o período de repressão política no país.

O MPF solicitou que a Justiça Federal condene Carlinhos Metralha a ressarcir as indenizações pagas pelo Tesouro Nacional aos familiares das vítimas do massacre e a cassação da aposentadoria dele como delegado da Polícia Civil.

O MPF pediu também à Justiça Federal, entre outros pontos, a condenação da União, do estado de São Paulo e de Carlinhos Metralha a repararem os danos morais coletivos, mediante indenização a ser revertida ao Fundo de Direitos Difusos.

Carlinhos Metralha já foi condenado, na esfera penal, como o primeiro ex-agente da ditadura responsabilizado por crimes cometidos no período.

Essa condenação foi resultado de uma denúncia do MPF, em 2012, pelo sequestro do ex-fuzileiro naval Edgar de Aquino Duarte, em 1971, em São Paulo.

Outra meta da ação é conseguir na Justiça que o governo federal seja obrigado a divulgar informações sobre a chacina, “por meio de ação ou espaço destinado a promover a memória e a verdade com relação às graves violações aos direitos humanos ocorridas em Pernambuco”.

Além disso, o MPF-PE quer que a União repare danos imateriais causados pelas condutas de seus agentes durante a repressão aos dissidentes políticos da ditadura.

Foi solicitado, por exemplo, um pedido de desculpas formal à população brasileira, “com a menção expressa ao ocorrido na Granja São Bento”.

Por meio de nota, o MPF=PE informou que todos os militantes mortos no Massacre da Granja São bento eram da Vanguarda Popular Revolucionária (VPR).

quinta-feira, 15 de dezembro de 2022

TCE responsabiliza deputado federal e ex-gerente do governo por superfaturamento de mais de R$ 81 milhões na obra da Arena de PE

                      O Tribunal de Contas do Estado (TCE) responsabilizou dois ex-gestores do governo estadual por superfaturamento de mais de R$ 81 milhões na construção da Arena de Pernambuco. Os alvos foram o deputado federal Milton Coelho (PSB) e Silvio Roberto Caldas Bompastor, ex-gerente da Unidade Operacional de Coordenação de Parcerias Público-Privadas.

O resultado da auditoria especial foi julgado irregular por unanimidade, no dia 5 de dezembro, pela 2ª Câmara do TCE. O tribunal, no entanto, se absteve de aplicar aos dois ex-gestores a multa prevista para a irregularidade.

Entenda a decisão do TCE em quatro pontos

Os dois ex-gestores, segundo o tribunal, concorreram "culposamente" para que ocorresse o superfaturamento de R$ 81.306.446,60, com valores de 2009. Em valores atualizados, corrigidos pela inflação, isso equivale a R$ 144.650.154,43.

A decisão foi tomada em conjunto pelos conselheiros Dirceu Rodolfo, Carlos Neves e Carlos Porto, e o resultado da auditoria foi publicado pelo jornal Folha de São Paulo.

Milton Coelho, na época do projeto da arena, era secretário de Governo e presidente do Comitê Gestor de Parcerias Público-Privadas de Pernambuco. Auditor concursado do TCE, ele omitiu à auditoria o projeto executivo da obra e o orçamento analítico de custos, segundo o tribunal.

Silvio Bompastor, que foi secretário executivo de supervisão técnica da Secretaria Extraordinária da Copa em Pernambuco, recomendou estudos de viabilidade e projeto básico da PPP da Cidade da Copa sem considerar que o projeto "estava fundamentado em estudos inconsistentes e inadequados ao porte do empreendimento" e não atendia "à boa técnica em nível de projetos, especialmente quanto à apresentação dos custos da obra", de acordo com o TCE.

Em nota, Milton Coelho disse que recebeu "com estranhamento" a decisão do TCE e afirmou que já recorreu.

A Cidade da Copa é o nome dado ao projeto de uma cidade-modelo inteligente no entorno da Arena de Pernambuco, em São Lourenço da Mata, no Grande Recife.

O projeto reuniria universidade, shopping center, centro de convenções, hotéis, museu, teatro e conjuntos habitacionais, mas nada disso foi construído. Do G1PE

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terça-feira, 13 de dezembro de 2022

Caminhões que bloquearam vias contra Lula foram usados para tráfico e contrabando

                  Caminhões usados em bloqueios antidemocráticos —contra a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva— de estradas e avenidas do Centro-Oeste já estiveram envolvidos em crimes como tráfico de drogas, contrabando e crime ambiental registrados pela polícia.

As informações constam de documento enviado pela PRF (Polícia Rodoviária Federal) ao STF (Supremo Tribunal Federal), a partir do levantamento de placas dos veículos que participaram de um comboio organizado por manifestantes em Cuiabá (MT) no dia 5 de novembro.

Nesta quarta-feira (7), o ministro Alexandre de Moraes determinou multa de R$ 100 mil aos proprietários dos caminhões listados no documento, que foram identificados pelas autoridades de Mato Grosso.

Moraes também tornou esses veículos indisponíveis —ou seja, proibiu a sua circulação e bloqueou seus documentos. A decisão ocorreu após ele ter determinado a adoção de providências para o desbloqueio de rodovias e espaços públicos no estado.

A situação foi ressaltada pelo procurador-geral de Justiça de Mato Grosso, José Antônio Pereira, em ofício enviado ao STF em que pediu multa aos envolvidos.

Ele destacou que “alguns desses veículos têm, inclusive, envolvimento com ilícitos anteriores, conforme informado pela PRF”. Os donos dos veículos listados como participantes dos bloqueios são os mesmos que aparecem nos boletins de ocorrência registrados pela polícia.

A Folha entrou em contato por WhatsApp com as pessoas físicas listadas como proprietárias dos caminhões e com os motoristas citados nos casos, mas não obteve resposta. As empresas foram contatadas por email e também não responderam.

Um deles, um caminhão Mercedes Benz modelo Actros 265, já havia sido apreendido em outubro, mês anterior ao dos protestos dos quais participou.

Segundo documento da PRF, ele foi pego na BR-101, altura do município de Palhoça (Santa Catarina), transportando três toneladas de drogas (2,9 toneladas de maconha e 103 quilos de skank).

O motorista foi preso e conduzido, junto com o veículo, à Polícia Federal em Florianópolis. O condutor e outro homem que fazia parte do comboio relataram que ganhariam R$ 100 mil pelo serviço.

De acordo com o boletim de ocorrência, o caminhão estava registrado como de propriedade da empresa Sipal Indústria e Comércio. A mesma companhia teve oito veículos registrados na polícia como participantes de atos antidemocráticos. No dia 17 de novembro, Moraes mandou bloquear a conta bancária da empresa.

O dono e sócios da Sipal foram contatados por email, mas não responderam. A reportagem também ligou para a empresa e acionou por telefone e por WhatsApp o departamento de recursos humanos da empresa, que chegou a dizer nas mensagens que encaminharia os questionamentos para a área responsável —mas as perguntas nunca foram respondidas.

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quinta-feira, 8 de dezembro de 2022

Artigo: 08 de dezembro: Dia da Justiça

             Por Pedro Melchior de Mélo Barros.

              O Poder Judiciário brasileiro comemora no dia 8 de dezembro, o Dia da Justiça. A data foi criada pelo Decreto-Lei nº 8.292 de 1945, que assim determinou em seu artigo 1º: “Art. 1º Será feriado em todo o território nacional, para efeitos forenses, o dia 8 de dezembro, consagrado à Justiça.”

Interessante notar que este Decreto-Lei foi assinado pelo Presidente da República em exercício, José Linhares, então Presidente do Supremo Tribunal Federal, que governou o país por apenas três meses, após a destituição do Presidente Getúlio Vargas.

Na presidência, Linhares tinha por principal objetivo assegurar a realização das eleições e administrar o país até esse pleito.

Nesse período permaneceu em vigor a Constituição de 1937. O Decreto-Lei foi reafirmado posteriormente pela Lei nº 1.408, de 1951, assinada na nova gestão do Presidente Getúlio Vargas, cujo artigo 5º assim estabeleceu: “Art. 5º Não haverá expediente no Fôro e nos ofícios de justiça, no "Dia da Justiça", nos feriados nacionais, na têrca-feira de Carnaval, na Sexta-feira Santa, e nos dias que a Lei estadual designar.”

Os tribunais, fóruns e órgãos ligados ao Judiciário não funcionam neste dia em virtude do feriado em todo território nacional.

Apesar de ter sido criado em 1945, o Dia da Justiça é comemorado nesta data desde 1940 em referência à Imaculada Conceição, cujo dia é também 8 de dezembro.  O dia da santa foi reconhecido pelo Papa Pio IX no século anterior, exatamente no dia 8 de dezembro de 1854.

O Dia da Justiça foi celebrado oficialmente pela primeira vez em 1950, por iniciativa da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), entidade fundada em 1949, voltada para a qualificação dos magistrados e esclarecimento para a sociedade sobre as funções dos profissionais do Judiciário.

Por que a deusa grega Têmis e a balança são os símbolos mais fortes da Justiça?

Para os gregos, a Deusa Têmis representava a Justiça, a Lei e a Ordem e protegia os oprimidos. Sentava-se ao lado de Zeus e era sempre invocada pelas pessoas que juravam dizer a verdade. Têmis era representada sem venda, com olhar severo, tendo nas mãos uma balança e uma cornucópia (vaso em forma de chifre, representativo da fertilidade, riqueza e abundância), na mitologia romana, era chamada de Justitia (Justiça).

No século XVI, artistas alemães acrescentaram uma venda nas representações da deusa da Justiça, para simbolizar a imparcialidade que deveria guiar os julgamentos.

Já a Balança representa o comportamento correto, da medida, do equilíbrio.

Segundo a doutrina ética de muitas religiões também representa a remissão dos pecados, em que ocorre um julgamento sobre o peso das boas e das más ações realizadas na terra.

No Brasil, os direitos e deveres dos cidadãos estão preceituados na Constituição, promulgada em 05/10/1988, sobretudo em seu Artigo 5º.

No Capítulo III, que discorre sobre o Poder Judiciário, são citados os órgãos responsáveis pela justiça no país: Supremo Tribunal Federal (STF), Superior Tribunal de Justiça (STJ), Tribunais Regionais Federais e juízes federais, Tribunais e juízes do Trabalho, Tribunais e juízes Eleitorais, Tribunais e juízes Militares e Tribunais e juízes dos Estados e do Distrito Federal, e suas respectivas competências.

O Artigo 127 dispõe sobre o Ministério Público, “incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis”.

As atribuições do sistema judiciário brasileiro são, justamente, fazer cumprir a Constituição Federal, garantindo ao cidadão o exercício de seus direitos legais, e também fazendo cumprir seus deveres previstos em lei.

São consideradas atividades fundamentais ao funcionamento da Justiça, o Ministério Público, a Advocacia Pública, a Advocacia Privada e a Defensoria Pública.

Por fim, deve-se sempre lembrar que o princípio constitucional do acesso à justiça, previsto no inciso XXXV do artigo 5.º da Constituição Federal de 1988, garante a todos os brasileiros a possibilidade de acesso ao Poder Judiciário para reivindicação dos seus direitos, sendo uma das principais garantias que a República deve assegurar aos seus cidadãos. 

Advogado. Especialista em Direito Público. Consultor Jurídico de Municípios.

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quarta-feira, 7 de dezembro de 2022

MPF denuncia Roberto Jefferson por tentativa de homicídios contra 4 policiais federais

                    O Ministério Público Federal (MPF) denunciou, nesta quarta-feira (7), Roberto Jefferson por quatro crimes: quatro tentativas de homicídio, resistência qualificada, posse de arma de fogo e munição de uso restrito e permitido, além de posse e adulteração de granadas. No último 23 de outubro, quatro policiais federais foram recebidos a tiros e explosivos ao cumprir mandado de prisão no endereço do ex-parlamentar, na Região Serrana do Rio de Janeiro.

Ao perceber a presença policial no portão de sua casa, pelas câmeras de circuito interno de segurança, Jefferson grava um vídeo dizendo que não vai se entregar. Nesse momento, ele se posiciona na varanda da casa. De lá, o ex-parlamentar lança contra os policiais uma granada adulterada com pedaços de pregos cortados envoltos por fita adesiva. Ao retirar o pino do artefato, ele anunciou, de forma debochada, que a lançaria e gritou: “vocês estão juntinhos aí vão machucar”.

Imediatamente após o lançamento da granada, Jefferson puxou uma carabina18 calibre 5.56x45mm que estava escondida (abaixo da visão do muro), e começou a atirar em direção aos policiais, efetuando os 30 disparos iniciais (esvaziando o primeiro carregador).

Mesmo com os gritos de “policial ferido”, Roberto Jefferson não cessou o ataque, lançando outras duas granadas na direção dos policiais. Após, ele iniciou nova sessão de tiros de carabina, efetuando aproximadamente outros 30 disparos na direção dos policiais.

Após o disparo de aproximadamente 60 tiros de carabina e o lançamento de três granadas (adulteradas) contra os quatro Policiais Federais, Roberto Jefferson gravou novo vídeo, divulgado na internet, exibindo a viatura policial alvejada por vários disparos, além de uma grande poça de sangue próxima ao veículo.

Os quatro crimes cometidos por Roberto Jefferson, no dispositivo da lei, são:

- artigo 121, §2.º, III, IV, VII e VIII, c/c o artigo 14, II, na forma do artigo 69, caput, (04 vezes) todos do Código Penal.
- artigo 329, §1.º, do Código Penal.
- artigo 16, caput, c/c o artigo 12, ambos da Lei n.º 10.826/2003, na forma do artigo 70, caput, 1.ª parte, do Código Penal.
- artigo 16, §1.º, III e VI, da Lei n.º 10.826/2003. 

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Ex-prefeito vai devolver R$ 158 mil após distribuir agendas com foto dele

                           O ex-prefeito de Uberaba (2005-2012), Anderson Adauto (PCdoB), vai devolver R$ 158 mil aos cofres públicos após distribuir agenda com a sua foto para alunos de escolas municipais. O acordo foi homologado nos autos de Ação Civil Pública como Ato de Improbidade Administrativa. Hoje, Adauto atua na equipe de transição do Governo Lula.

Segundo informações do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) foi firmado ontem (6), oficialmente, um Acordo de Não Persecução Cível (ANPC)com o ex-prefeito e, desta forma, concluída ação proposta em 2008, pela 15ª Promotoria de Justiça de Defesa do Patrimônio Público da Comarca de Uberaba.

O valor de R$ 137.938,66 se refere ao valor pago pelo município, em 2007, por agendas escolares distribuídas a alunos da rede pública municipal, contendo página com mensagem e fotografia dele.

Além disso, também foi estabelecido no ANPC, o pagamento de multa de R$ 20.397,52, correspondente ao subsídio do prefeito de Uberaba para o período 2021/2024, feitos os descontos legais.

“O débito total, de R$ 158.336,18, será pago em 30 parcelas corrigidas, descontadas no benefício dele. A primeira parcela será de R$ 5.277,87”, complementa o MPMG.

Ainda conforme o MPMG, o acordo contou com a interveniência da Procuradoria-Geral do Município e foi homologado pelo Juízo da 4ª Vara Cível da comarca nos autos da Ação Civil Pública por Ato de Improbidade Administrativa nº 0180527-87.2013.8.13.0701, que tramitava desde 2008, ou seja, há 14 anos.

O promotor de Justiça de Defesa do Patrimônio Público da Comarca de Uberaba, José Carlos Fernandes Júnior, destacou que o acordo com o ex-prefeito foi um exemplo da importância da autocomposição como instrumento de defesa do patrimônio público e da probidade administrativa.

“Os fatos remontam os idos de 2007 e a ação judicial tramitava ainda em 1ª Instância, e, sabe-se lá quando teria fim, diante das possibilidades de recursos para as instâncias superiores, e qual seria a decisão estabelecida ao final. Com a composição, temos o reembolso dos gastos públicos que, na ótica do Ministério Público, deram-se de forma indevida; temos, ainda, o pagamento da multa, conforme determina a Lei nº 8.429/92”, considerou.

A fim de apurar um posicionamento do ex-prefeito sobre o acordo com o MPMG, a reportagem procurou Anderson Adauto, mas não obteve resposta. 

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terça-feira, 29 de novembro de 2022

Novo procurador-geral de Justiça assume nesta terça (29)

                 O Colégio de Procuradores de Justiça do Ministério Público de Pernambuco (MPPE) empossa, amanhã (29), o promotor de Justiça Marcos Antônio Matos de Carvalho no cargo de procurador-geral de Justiça. A solenidade será realizada a partir das 10 horas, no Salão dos Órgãos Colegiados, na rua do Imperador Dom Pedro II, 511, no Recife.

Marcos Antônio Matos de Carvalho vai comandar a Instituição até o fim do atual biênio, em janeiro de 2023.

No dia 2 de janeiro, os membros do MPPE elegerão três nomes para compor a lista tríplice para procurador-geral de Justiça que será apresentada à futura governadora do Estado. Caberá a ela apontar, dentre os nomes da lista, o membro ou membra do MPPE que vai chefiar a Instituição no biênio 2023-2025.

Marcos Antônio Matos de Carvalho - Tem 23 anos de carreira como promotor de Justiça e 54 anos de idade. Natural do Recife, graduou-se em Direito pela Universidade Católica de Pernambuco no ano de 1992. É especialista em Direito Penal e Processual Penal pela Faculdade Maurício de Nassau/Escola Superior da Magistratura de Pernambuco (ESMAPE). Atuou como advogado nos anos de 1992 a 1996. Trabalhou como auditor tributário da Secretaria da Fazenda do Estado de Pernambuco de 1996 a 1998 e como delegado de Polícia Civil de Pernambuco de 1998 a 1999.

Tomou posse como promotor de Justiça no Ministério Público de Pernambuco (MPPE) em outubro de 1999, inicialmente na Comarca de Caruaru, como substituto. Atuações como titular da Promotoria de Justiça de Cachoeirinha, da 1ª Promotoria de Justiça Criminal de Jaboatão de Guararapes e da 4º Promotoria de Justiça Criminal do Paulista, além de diversas designações. Desde 2015 é titular da 5º Promotoria de Justiça Criminal da Capital. Em março de 2021, foi designado para atuar como assessor da Corregedoria-Geral do MPPE, tendo permanecido nesse cargo até a nomeação para procurador-geral de Justiça.

Também exerceu a docência como professor de Direito na Faculdade Maurício de Nassau, no Recife, no ano de 2007. Neste ano, também foi coordenador da sede das Promotorias de Justiça do Paulista.

Na Associação do Ministério Público de Pernambuco (AMPPE) foi 1º secretário e 2º vice-presidente, no biênio 2016-2018, e presidente, no biênio 2018-2020. Atualmente, é vice-presidente do Conselho-Fiscal da Associação Nacional dos Membros do Ministério Público (CONAMP), para o biênio 2020/2022. 

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domingo, 6 de novembro de 2022

Gilmar Mendes determina que PGR ouça Carla Zambelli sobre uso de arma

                  O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou, neste sábado (5), que a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) seja ouvida imediatamente pela Procuradoria-Geral da República (PGR) sobre o episódio em que a parlamentar perseguiu com uma arma de fogo, na véspera da eleição, um homem em São Paulo. 

A decisão do magistrado atende a um pedido feito pela PGR, que foi acionada pelo ministro Gilmar Mendes para se manifestar sobre possíveis crimes cometidos por Carla Zambelli à ocasião. A procuradoria, então, afirmou ser necessário ouvir a deputada, antes de decidir sobre a abertura de inquérito para investigá-la. 

Embora a decisão de Gilmar Mendes não tenha estabelecido um prazo para que a PGR escute a parlamentar, o documento afirma que, caso o depoimento demore a ocorrer, as investigações deverão seguir à revelia - sem o réu contestar as acusações. 

Na publicação que autoriza a PGR a ouvir Carla Zambelli, o ministro do STF cita que os crimes de porte ilegal e disparo de arma de fogo podem ser atribuídos a ela. Na decisão, ele também reforça que os possíveis crimes foram cometidos “no exercício do atual mandato de parlamentar federal e em razão de discussões políticas relativas às eleições e ao posicionamento político-partidário da deputada federal”. 

A oitiva da deputada na PGR, segundo o magistrado, poderá ocorrer tanto presencialmente quanto a distância, por meio de "soluções tecnológicas cabíveis para a colheita do depoimento". Procurada para comentar a decisão, a deputada não respondeu aos contatos do Correio. Na última quinta-feira (3), ela declarou ter viajado ao Estados Unidos para cumprir "agendas pessoais no país".

Filmada no sábado (29), um dia antes das eleições, em um bairro nobre na zona central de São Paulo, Carla Zambelli aparece com uma arma de fogo na mão, perseguindo um homem. Próximo àquele local, ocorria uma manifestação favorável ao então candidato à presidência Luiz Inácio Lula da Silva (PT). 

Durante a ‘perseguição’, Zambelli fica próxima ao rapaz, que tentou se refugiar em um bar. Neste momento, a deputada rende o homem apontando a arma e grita para que ele deite no chão. Logo após a repercussão, a deputada publicou em suas redes sociais um vídeo em que descreve o ocorrido. 

Segundo ela, um grupo de homens tentou intimidá-la, e um deles a empurrou. Ela diz ter apontado o revólver na intenção de deter o sujeito até a chegada de policiais.

Diante desse caso, a direção do Partido dos Trabalhadores (PT) enviou ao STF uma notícia-crime contra a deputada. Na denúncia, a legenda afirma que Zambelli cometeu crimes de tentativa de homicídio, lesão corporal, racismo, perigo para a vida ou saúde de outrem, além de delito eleitoral. No legislativo, o PT também falou que irá ao Conselho de Ética da Câmara para pedir cassação da parlamentar. 


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quarta-feira, 28 de setembro de 2022

Justiça vê fraudes e anula licitação de ônibus de Petrolina

                      Sem alarde, em agosto último, o juiz Sydnei Alves Daniel, da Vara da Fazenda Pública de Petrolina, constatou fraudes contábeis na licitação para a escolha da empresa de transporte público do município, declarou inabilitada a empresa escolhida, em 2019, ainda na gestão Miguel Coelho, sugeriu a rescisão do contrato e determinou a abertura de um novo processo licitatório.

O magistrado atendeu um pedido da empresa Girassol Serviços de Transportes Ltda, contra a autarquia municipal de mobilidade de Petrolina (AMMPLA) e contra a empresa Atlântico Transportes Ltda, que havia ganho a concorrência, em 2019 ainda.

A campanha de Miguel Coelho preferiu não se pronunciar, e passou a questão para a gestão de Petrolina, que respondeu aos questionamentos da Justiça com uma nota oficial.

"A Prefeitura de Petrolina esclarece que se trata de uma ação ordinária proposta pela Girassol Serviços de Transportes Ltda. Inconformada com a derrota no processo licitatório deflagrado pelo edital de Concorrência Pública Nº 03/2019, a empresa afirma que a Atlântico Transportes Ltda., não poderia ser declarada habilitada e vencedora da licitação supracitada, pois alega que existiam falhas na regularidade fiscal e balanço patrimonial da Atlântico".

"Ressaltamos que tanto o Ministério Público do Estado de Pernambuco, como o Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco - Corte especializada para análise de processos licitatórios, opinaram que a empresa Atlântico demonstrou de forma regular a sua boa capacidade financeira, estando apta para ser declarada habilitada e vencedora da licitação".

"Portanto, todo o procedimento foi realizado seguindo os ditames da Lei de Licitações, apurando a boa situação financeira da Atlântico de forma objetiva, através do cálculo de índices contábeis previstos no edital".

"A Prefeitura de Petrolina destaca ainda que a Atlântico vem cumprido com tudo que foi especificado em edital e a cidade conta com uma frota de 83 ônibus novos, com elevadores e espaço exclusivo para pessoas com deficiência, tomadas USB e Wi-fi para os usuários. Além da redução de 6% no valor da passagem, que na época custava R$ 3,70 e foi reduzida para R$ 3,50".

"Por fim, por não concordar com os termos da sentença (processo Nº 0002470-14.2019.8.17.3130), a Autarquia Municipal de Mobilidade de Petrolina (AMMPLA) adotará as medidas judiciais necessárias para demonstrar que os atos realizados para contratação da Atlântico Transportes Ltda foram regulares", afirmou a gestão municipal. Do NE10 (blog do Jamildo)

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domingo, 18 de setembro de 2022

Eleitor pode acompanhar resultado da eleição de forma transparente

                    Conferir resultado da eleição é rápido e simples, e todo mundo pode: basta olhar o Boletim de Urna (BU), como orienta o advogado e especialista em direito administrativo e eleitoral, Dr. Pedro Melchior, da banca Barros Advogados Associados. Ele traz algumas informações que vão ajudar o eleitor, a acompanhar a apuração da eleição de forma transparente.

O Boletim de Urna (BU) é um dos principais instrumentos de transparência das eleições, colocado à disposição da sociedade. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) incentiva a conferência dos BUs por eleitoras e eleitores, candidatas e candidatos, federações e partidos políticos, e entidades fiscalizadoras, demonstrando a integridade do sistema e o absoluto compromisso com a decisão soberana do eleitorado.

Com o BU, conferir o resultado é instantâneo, rápido e simples. Tradicionalmente afixado na porta da seção eleitoral, nas Eleições 2022, ele também estará ao alcance de todo e qualquer interessado na internet, podendo ser acessado via aplicativo.

O TSE irá fornecer esse serviço logo após o fechamento das urnas. Em anos anteriores, os boletins eram publicados na internet em até três dias depois do pleito.

O TSE está orientando inclusive que presidentes de mesa e mesários levem uma cópia do BU para conferência com a imagem do mesmo BU que será colocada à disposição na internet. Transparência e integridade nunca é demais! 

Dr. Pedro Melchior, Advogado especialista em direito público - administrativo, eleitoral e tributário. Fundador da banca Barros Advogados Associados. Consultor jurídico de diversos municípios pernambucanos.

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