Com a alteração, depois
desse período, os processos voltam a ser liberados automaticamente para
continuidade do julgamento.
Os ministros decidiram ainda
que decisões individuais urgentes devem ser submetidas imediatamente para
julgamento dos demais colegas, para evitar grave dano ou garantir a eficácia de
decisão anterior. No caso de prisões, por exemplo, a análise deve ser feita em
julgamentos presenciais.
As decisões foram tomadas em
sessão administrativa no plenário virtual e serão publicadas em janeiro.
Atualmente, os pedidos de
vista têm prazo de 30 dias, mas não há liberação automática para a retomada dos
julgamentos e nem sanção para o ministro que não cumprir.
O STF ainda estabeleceu um
período de 90 dias úteis para que a Corte adeque processos antigos às novas
regras. Assim, determinações individuais feitas no passado e que não tenham
sido analisadas em colegiado deverão ser julgadas.
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