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domingo, 25 de fevereiro de 2024

Freixo: Bolsonaro produziu provas contra si ao dizer que sabia da minuta golpista

                 O presidente da Embratur (Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo), Marcelo Freixo, criticou o ato feito pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) na Avenida Paulista, em São Paulo (SP), neste domingo (25/2). Para ele, assim como para outros políticos, o ex-presidente produziu ''provas contra si mesmo'' ao assumir que sabia da minuta golpista, que está sendo investigada pela Polícia Federal (PF). 

'Na Paulista, Bolsonaro produziu provas contra si ao reconhecer que tinha conhecimento da minuta do decreto que previa a prisão ilegal e injustificada de Alexandre de Moraes e o adiamento das eleições, a famosa minuta do golpe, que ele editou, conforme afirmam as investigações'', disse. 

Jair Bolsonaro convocou a manifestação em meio ao avanço das investigações da Polícia Federal sobre suposto plano de golpe de Estado elaborado por ele e aliados.

O pré-candidato à Prefeitura de Belo Horizonte (PBH), deputado federal Rogério Correia (PT-MG) também pontuou o conhecimento de Jair Bolsonaro sobre a minuta golpistas. Em suas redes sociais, o parlamentar afirmou que o documento não é legal. Correia acredita que ''a prisão está cada vez mais certa'' para o ex-presidente. 

''Bolsonaro admitiu a existência da minuta do golpe e disse que o conteúdo do documento é absolutamente legal, o que é mentira, pois fala até em prender ministro do STF e anular resultado eleitoral. E ainda pediu anistia, ou seja, reconhece que cometeu crime. Sempre soube que o energúmeno tem língua solta, mas fazer tanta prova contra si é muita burrice. A prisão está cada vez mais certa pelas provas e confissões públicas'', disse. 

Na mesma temática, o deputado federal Lindbergh Farias (PT-RJ) usou as redes sociais para afirmar que o ex-presidente sabia da existência da minuta golpista. Para ele, Jair Bolsonaro fez uma ''pirotecnia retórica'' para justificar a existência do documento. 

''Bolsonaro admite minuta do golpe e tenta pirotecnia retórica pra se justificar. Não conseguiu. Prisão de Moraes? Convocação de novas eleições? Nada disso é constitucional. Pra terminar, implorou anistia aos golpistas, inclusive pra si. Não adianta. O destino é certo: BOLSONARO PRESO'', disse. As informações são do Estado de Minas. 

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Senado se prepara para mudar lei eleitoral e acabar com a reeleição

              O Senado Federal se prepara para intensos debates no primeiro semestre de 2024, com foco em um abrangente conjunto de medidas eleitorais. Desde o ano anterior, o presidente do Congresso Nacional, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), tem expressado o desejo de avançar nessas questões.

Entre os principais temas em destaque está a minirreforma eleitoral, já aprovada na Câmara dos Deputados no fim de 2023. Este projeto se soma à análise do novo Código Eleitoral, que está em andamento na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, sob a relatoria do senador Marcelo Castro (MDB-PI).

Além disso, o Senado também se dedicará à discussão sobre o fim da reeleição para presidentes da República, governadores e prefeitos, assim como na ampliação desses mandatos para cinco anos.

Durante as últimas atividades legislativas de 2023, Pacheco afirmou que o fim da reeleição será uma "prioridade" este ano. Ele destacou a intenção de realizar audiências públicas para debater o assunto, destacando que a possibilidade de reeleição pode prejudicar o primeiro mandato e incentivar gastos excessivos para garantir a recondução ao cargo.

Na sequência da reunião de líderes do Senado, Castro anunciou que irá apresentar, nas próximas semanas, duas propostas de emenda à Constituição (PECs) relacionadas ao tema. Essas propostas visam abolir a reeleição e estender o mandato para cinco anos. Uma das PECs propõe a coincidência de todas as eleições, enquanto a outra não.

Caso aprovadas ainda no primeiro semestre, as novas regras só teriam efeito a partir de 2028. A reeleição para cargos do Executivo foi implementada no Brasil em 1997, por meio da Emenda Constitucional nº 16, durante o governo de Fernando Henrique Cardoso (PSDB). 

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Força-tarefa localiza esconderijo usado por detentos em Mossoró

                A força-tarefa que tenta localizar dois detentos que fugiram da Penitenciária Federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte, encontrou novos rastros dos fugitivos. As imagens, divulgadas pelo canal GloboNews neste sábado (24), mostram um esconderijo.

A força-tarefa localizou um facão, uma lona e alimentos (imagem em destaque), em uma região de difícil acesso. Como mostrou a coluna Na Mira, o governo oferece R$ 15 mil por informações de fugitivos.

Deibson Cabral Nascimento, o “Deisinho” ou “Tatu”, e Rogério da Silva Mendonça escaparam da prisão de segurança máxima por volta das 3h30 de 14 de fevereiro.

Os criminosos, que são integrantes da facção criminosa Comando Vermelho (CV), fugiram por um buraco na parede de uma das celas.

Os detentos utilizaram ferramentas da obra que ocorria na unidade prisional para fugir. As câmeras do local não capturaram o momento porque não estavam funcionando. Do Metrópoles 

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sábado, 24 de fevereiro de 2024

Tadeu Alencar será o novo secretário executivo do Ministério do Empreendedorismo

                O ex-deputado Tadeu Alencar (PSB-PE) foi anunciado, na sexta-feira (23), como novo secretário executivo do Ministério do Empreendedorismo, Microempresa e Empresa de Pequeno Porte. O convite foi feito pelo chefe da pasta, Márcio França (PSB-SP), que destacou a importância desse reforço na equipe para tirar do papel metas estratégicas definidas pelo presidente Lula (PT).

“Fizemos um convite, um chamamento, uma verdadeira convocação para o Tadeu, que é uma pessoa experiente, competente e nosso amigo de tantos anos. O presidente Lula nos pediu que o empreendedorismo fosse a marca do seu terceiro mandato. Com esse reforço no time, tenho convicção de que vamos atingir essa meta”, declarou França.

"Recebi com muita satisfação, alegria e orgulho esse convite vindo do Ministro Márcio França para me integrar ao exemplar trabalho que já vem sendo desenvolvido no Ministério do Empreendedorismo, da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte. Fico feliz pela indicação e pelo reconhecimento do nosso trabalho na vida pública, que vem desde os tempos de Eduardo Campos no Governo de Pernambuco, passando por dois mandatos na Câmara dos Deputados e, por último, sendo liderado pelo Ministro Flávio Dino no Ministério da Justiça e Segurança Pública", comentou Tadeu, que destacou a satisfação de estar ao lado de Márcio França em mais essa missão.

Em 2023, durante a gestão do ex-ministro Flávio Dino no Ministério da Justiça e Segurança Pública, Tadeu Alencar se destacou à frente da Secretaria Nacional de Segurança Pública. Agora, disse estar animado para dar sua contribuição em um novo espaço do Governo Lula/Alckmin e se somar ao trabalho desempenhado por outros nomes do PSB na gestão.

Tadeu agradeceu ainda o apoio recebido do Presidente do Partido Socialista Brasileiro, Carlos Siqueira, do Prefeito do Recife, João Campos, e de toda a bancada do PSB no Congresso Nacional. 

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Ato de Bolsonaro na Paulista terá esquema de segurança com 2 mil agentes

               A Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP-SP) afirmou, nesta sexta-feira (23), que o ato convocado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) na Avenida Paulista para o próximo domingo (25), às 15h, contará com esquema reforçado de policiamento. Serão cerca de 2 mil agentes a postos para garantir a segurança.  

"O patrulhamento terá reforço ao longo do percurso do ato - a medida também reforçará orientações a todos que precisarem se deslocar pela região. Além de equipes do Comando de Policiamento da Região Central, o efetivo será composto por policiais da Força Tática; Rocam; 7º Baep; Batalhão de Choque, Cavalaria, Policiamento de Trânsito e Comando de Aviação da Polícia Militar", informou a Secretaria. 

Também estarão disponíveis para o monitoramento de eventuais ocorrências drones do sistema Olho de Águia e câmeras fixas e móveis. 

A coordenação da operação contará com o Centro de Operações da PM (Copom), onde também estarão presentes representantes de outros órgãos, como secretarias municipais, Guarda Civil Municipal (GCM), Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), entre outros.

Nesta sexta-feira (23), Bolsonaro divulgou um novo vídeo nas redes sociais convocando apoiadores a participar da manifestação. Segundo o advogado do ex-chefe do Executivo, Fabio Wajngarten, são esperadas 700 mil pessoas. 

"Amigos de todo Brasil, em especial de toda São Paulo. Daqui a dois dias, no domingo, o nosso encontro na Paulista. Um ato pacífico pelo nosso Estado Democrático de Direito. Pela nossa liberdade, pela nossa família e pelo nosso futuro", disse Bolsonaro no vídeo. O ato é organizado pelo líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, pastor Silas Malafaia. 

Na semana passada, Bolsonaro pediu que apoiadores façam uma manifestação "séria, disciplinada e pacífica" e que não ocorram outros atos simultaneamente fora da capital paulista. Quinta-feira (22), ele prestou depoimento na sede da PF em Brasília, mas se manteve em silêncio. 

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sexta-feira, 23 de fevereiro de 2024

Irmão de foragido do presídio federal em Mossoró é preso no Acre

                     O irmão de um dos foragidos do presídio federal de Mossoró (RN), foi preso em Rio Branco, no Acre, nesta sexta-feira (23). Johnney Weyd Nascimento da Silva, de 40 anos, que foi detido pela Polícia Federal, é irmão de Deibson Cabral do Nascimento. 

Johnney é condenado por roubo e participação em facção criminosa e tinha um mandado de prisão em aberto, que foi cumprido nesta sexta por agentes da Força Integrada de Combate ao Crime Organizado no Acre (Ficco-AC).

De acordo com a Polícia Federal (PF-AC), a prisão é um desdobramento das investigações sobre a fuga de Deibson Cabral Nascimento, de 33 anos, e Rogério da Silva Mendonça, de 35. A fuga ocorreu no dia 14 de fevereiro e os homens seguem sendo procurados.

Há 10 dias, um aparato com mais de 500 agentes, helicópteros, drones e cães farejadores buscam pelos dois criminosos: Deibson Nascimento e Rogério Mendonça. Embora os foragidos tenham deixado algumas pistas para trás, eles ainda não foram localizados até a manhã desta sexta-feira (23).

Os dois presos são do Acre e estavam na Penitenciária de Mossoró desde 27 de setembro de 2023. Eles foram transferidos após participarem de uma rebelião no presídio de segurança máxima Antônio Amaro, em Rio Branco, que resultou na morte de cinco detentos - três deles decapitados. Do G1

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“Não é guerra, é genocídio”, reforça Lula sobre ação de Israel em Gaza

                 O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) participou, nesta sexta-feira (23), do lançamento da Seleção Petrobras Cultural – Novos Eixos, edital destinado ao patrocínio de projetos na área de cultura, no Rio de Janeiro.

Durante o evento, o chefe do Executivo reafirmou que a ação do Exército de Israel na Faixa de Gaza é um genocídio e voltou a defender a criação do estado palestino. 

“Da mesma forma que eu disse quando estava preso que não aceitava acordo para sair da cadeia porque eu não trocava a minha dignidade pela minha liberdade, quero dizer para vocês: eu não troco minha dignidade pela falsidade”, afirmou o presidente.

“E quero dizer para vocês que sou favorável à criação do estado palestino livre e soberano. Que possa esse estado palestino viver em harmonia com Israel. O que o governo de Israel está fazendo não é guerra, é genocídio porque está matando mulheres e crianças”, defendeu.

Durante o evento no Rio de Janeiro, o presidente rebateu o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, que alegou que o petista “desonrou a memória de 6 milhões de judeus”. “Ele deveria ter vergonha de si mesmo”, disse Netanyahu.

“Não tentem interpretar a entrevista que eu dei na Etiópia. Leia a entrevista ao invés de ficar julgando pelo que disse o primeiro-ministro de Israel. O que está acontecendo em Israel é genocídio. E não está morrendo soldado, estão morrendo mulheres e crianças dentro do hospital. Se isso não é genocídio, eu não sei o que é genocídio”, reafirmou o presidente.

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quinta-feira, 22 de fevereiro de 2024

Julgamento que pode cassar Sergio Moro começa em abril

                 O Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) marcou a data do início julgamento que pode cassar o ex-juiz e senador Sergio Moro (União Brasil-PR) para 1º de abril.

O desembargador eleitoral José Rodrigo Sade vai tomar posse no dia 6 de março, completando a composição da corte que vai julgar o senador. A nomeação foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta quinta-feira (22).

Com a corte completa, o presidente do TRE-PR, desembargador Sigurd Roberto Bengtsson, marcou a data do julgamento das Ações de Investigação Judicial Eleitoral (AIJEs) contra o senador.

Ele reservou três datas para as sessões: os dias 1º, 3 e 8 de abril.

Moro responde por abuso de poder econômico na pré-campanha eleitoral de 2022. Ele nega as acusações. O julgamento do ex-juiz chegou a ser marcado para 8 de fevereiro, mas teve data suspensa pelo TRE-PR.

Sergio Moro é alvo de duas AIJEs que apontam abuso de poder econômico, caixa dois e utilização indevida de meios de comunicação social durante a pré-campanha eleitoral de 2022.

Os processos, que são analisados em conjunto, também pedem a cassação do mandato do parlamentar.

Uma das ações foi protocolada pelo Partido Liberal (PL) e a outra pela Federação Brasil da Esperança - FÉ BRASIL (PT/PCdoB/PV). Os protocolos foram feitos em novembro e dezembro de 2022, após as eleições daquele ano. 

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Valdemar fura voto de silêncio, fala à PF e preocupa bolsonaristas

                A notícia de que Valdemar Costa Neto contrariou os companheiros de investigação e decidiu falar à Polícia Federal, respondendo às perguntas feitas pelos investigadores da Tempus Veritatis, aumentou a preocupação entre bolsonaristas, sobre a existência de uma estratégia diferente de defesa pelo presidente do PL, na comparação com os demais investigados. 

Conforme mostrou a coluna, o próprio Bolsonaro tem se incomodado com sinais que tem lido como indicativo de que Valdemar poderia estar trilhando um caminho próprio para sua defesa, dando as costas para os demais investigados. 

Recentemente, o advogado Marcelo Bessa, que representava Bolsonaro e Valdemar, deixou a defesa do ex-presidente e passou a se concentrar exclusivamente na defesa do presidente do PL.

A propósito, Valdemar não foi o único a quebrar o voto de silêncio. Anderson Torres também decidiu falar no depoimento. Do Metrópoles

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Flavio Dino toma posse no cargo de ministro do Supremo Tribunal Federal

                O ex-ministro da Justiça e Segurança Pública Flávio Dino será empossado nesta quinta-feira (22) no cargo de ministro do Supremo Tribunal Federal (STF). A cerimônia de posse está prevista para começar às 16h e contará com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do vice-presidente, Geraldo Alckmin, além de outras autoridades. Os presidentes da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, e do Senado, Rodrigo Pacheco, também foram convidados. Cerca de 800 pessoas devem comparecer à solenidade.  

Após a cerimônia, às 19h, Dino vai participar de uma missa de ação de graças na Catedral de Brasília. O novo ministro dispensou o tradicional jantar oferecido por associações de magistrados a todos os ministros que tomam posse no STF. 

Dino foi indicado pelo presidente Lula para ocupar a cadeira deixada pela aposentadoria da ministra Rosa Weber, ocorrida em outubro de 2022. 

Em dezembro do ano passado, Dino ele o nome aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado por 17 votos a 10. Em seguida, também foi aprovado pelo plenário da Casa com placar de 47 votos a 31. 

O novo ministro herdará cerca de 340 processos oriundos do gabinete de Rosa Weber. Flávio Dino se tornará relator de processos sobre a atuação do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro durante a pandemia de covid-19 e sobre a legalidade dos indultos natalinos assinados durante a gestão anterior. 

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quarta-feira, 21 de fevereiro de 2024

Edital do novo concurso da Caixa com mais de 4 mil vagas

                  A Caixa Econômica Federal lança, nesta quinta-feira (22), o edital do concurso público que irá preencher mais de 4 mil vagas, incluindo cadastro reserva. De nível médio, são 2 mil para o cargo de técnico bancário novo e 2 mil para técnico bancário novo para a área de TI. Além disso, de nível superior, serão 28 vagas para médicos do trabalho e 22 para engenheiros de segurança do trabalho.

O anúncio foi feito pelo presidente da Caixa, Carlos Vieira, após encontro no Palácio do Planalto com o presidente Lula. Segundo Vieira, a reunião foi para apresentar a Lula a cópia do edital.

Os postos de técnico bancário novo, incluindo para a área de TI, terão remuneração inicial de R$ 3.762. Já as carreiras de médico do trabalho e de engenheiro de segurança do trabalho começam com remuneração de R$ 11.186 e R$ 14.915, respectivamente.

Os empregados contarão ainda com benefícios de assistência à saúde, previdência complementar, auxílio alimentação e refeição, vale transporte, auxílio creche etc.

A banca organizadora será a Fundação Cesgranrio, e a previsão do presidente é que as provas aconteçam ainda no primeiro semestre do ano, com convocação dos aprovados até dezembro. 

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Moraes nega novo pedido da defesa para dispensar Bolsonaro de depoimento

                  O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou na noite desta quarta-feira (21) mais um pedido da defesa de Jair Bolsonaro para que o ex-presidente seja dispensado de comparecer à Polícia Federal para prestar depoimento.

Bolsonaro foi intimado para ser ouvido nesta quinta-feira (22) na investigação que apura uma tentativa de golpe de Estado que envolveu a alta cúpula do seu então governo e militares.

Essa foi a terceira decisão de Moraes mantendo o depoimento. Segundo o ministro, os advogados apresentaram os mesmos argumentos já rejeitados anteriormente.

A defesa alega, entre outros pontos, que precisa ter acesso a todo material da investigação, como a delação premiada do ex-ajudante de ordenes, o tenente coronel Mauro Cid, e relatórios de celulares e computadores apreendidos.

O STF tem entendimento consolidado do quais provas devem ser liberados para investigados. Moraes afirmou que já liberou acesso para o que pode ser disponibilizado.

“Situações fática e jurídica não foram alteradas, permanecendo a obrigatoriedade de comparecimento do investigado perante a Polícia Federal, em ato procedimental regularmente previsto em lei e agendado para amanhã, dia 22/02”, escreveu o ministro.

Os advogados dizem que Bolsonaro vai permanecer calado. como investigado, o ex-presidente pode exercer o direito de ficar em silêncio. 

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Mauro Vieira diz que Israel vive 'página triste na diplomacia'

              O ministro Mauro Vieira, do Itamaraty, deu declarações há pouco no Rio de Janeiro, na saída da Marina da Glória, local de reuniões do G20, sobre a crise com Israel. 

“Manifestações do titular da chancelaria do governo Netanyahu, de ontem e de hoje, são inaceitáveis na forma e mentirosas no conteúdo. Uma Chancelaria dirigir-se dessa forma a um chefe de Estado, de um país amigo, o presidente Lula, é algo insólito e revoltante. Uma Chancelaria recorrer sistematicamente à distorção de declarações e a mentiras é ofensivo e grave. É uma vergonhosa página da história da diplomacia de Israel, com recurso a linguagem chula e irresponsável”, criticou vieira. 

Segundo Vieira, a atitude não teria adesão dos israelenses.

“Estou seguro de que a atitude do governo Netanyahu e sua antidiplomacia não refletem o sentimento da sua população. O povo israelense não merece essa desonestidade, que não está à altura da história de luta e de coragem do povo judeu. Em mais de 50 anos de carreira, nunca vi algo assim”, disse.

“Nossa amizade com o povo israelense remonta à formação daquele Estado, e sobreviverá aos ataques do titular da chancelaria de Netanyahu. O ministro Israel Katz distorce posições do Brasil para tentar tirar proveito em política doméstica. Enquanto atacou o nosso país em público, no mesmo dia, na conversa privada com nosso embaixador em Tel Aviv, afirmou ter grande respeito pelos brasileiros e pelo Brasil, que definiu como a mais importante nação da América do Sul. Esse respeito não foi demonstrado nas suas manifestações públicas, pelo contrário”, prosseguiu o chanceler.

Segundo o chanceler, o objetivo da ação de Katz seria criar uma cortina de fumaça.

“Além de tentar semear divisões, busca aumentar sua visibilidade no Brasil para lançar uma cortina de fumaça que encubra o real problema do massacre em curso em Gaza, onde 30 mil civis palestinos já morreram, em sua maioria mulheres e crianças, e a população submetida a deslocamento forçado e a punição coletiva. Isso tem levado ao crescente isolamento internacional do governo Netanyahu, fato refletido nas deliberações em andamento na Corte Internacional de Justiça. É este isolamento que o titular da chancelaria israelense tenta esconder. Não entraremos nesse jogo. E não deixaremos de lutar pela proteção das vidas inocentes em risco. É disso que se trata”.

E anunciou que não haverá resposta fora das regras da diplomacia:

“O embaixador de Israel em Brasília e o governo Netanyahu foram informados de que o Brasil reagirá com diplomacia, mas com toda a firmeza, a qualquer ataque que receber, agora e sempre”.

Desde segunda-feira (19/2), a diplomacia brasileira e a israelense vêm enfrentando uma crise devido à fala de Lula, que comparou a atuação do governo israelense na guerra contra o Hamas ao que Hitler fez com os judeus. Na própria segunda-feira, o ministro de Relações Exteriores de Israel, Israel Katz, chamou o embaixador brasileiro em Tel Aviv, Frederico Meyer, ao Museu do Holocausto. 

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sábado, 17 de fevereiro de 2024

Planos para resgatar Marcola criam racha no PCC

         Por Ítalo Lo Re, do Estadão — Integrantes do Comando Vermelho fizeram nesta semana o que o Primeiro Comando da Capital (PCC) nunca conseguiu: concretizar um plano de fuga de um presídio federal. A facção paulista já elaborou tentativas de resgatar Marcola, levado para o sistema penitenciário federal em 2019, mas nenhuma foi à frente. Segundo investigações de autoridades policiais e do Ministério Público de São Paulo, esse foco no líder máximo da organização é justamente um dos motivos de racha interno que ocorre agora na alta cúpula da facção.

Condenado a mais de 300 anos de prisão, Willians Herbas Camacho, o “Marcola” está há pouco mais de um ano na Penitenciária de Brasília, uma das cinco unidades federais de segurança máxima do País.

Os planos para resgatá-lo, todos frustrados até o momento, envolvem desde helicópteros a investimentos expressivos, que chegam a R$ 5 milhões. Como mostrou o Estadão, um dos mais recentes deles monitorava inclusive o ex-ministro da Justiça Sergio Moro – a hipótese é que o PCC planejava um sequestro para usá-lo como “moeda de troca” para libertar seu líder.

Nesta semana, a primeira fuga já registrada no sistema federal foi na unidade de Mossoró (RN). Os dois fugitivos são apontados como matadores do Comando Vermelho (CV), facção carioca que rivaliza com o PCC no domínio das rotas do tráfico de cocaína, mas o episódio levantou dúvidas sobre a segurança do modelo, em vigor desde 2006, quando foi criada o presídio de Catanduvas (PR).

A tentativa de libertar Marcola está longe de ser unanimidade, segundo o promotor de Justiça Lincoln Gakiya, integrante do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado do Ministério Público do Estado de São Paulo (MP-SP) em Presidente Prudente, no interior do Estado de São Paulo. “Há dois pesos e duas medidas na preocupação com o Marcola”, disse ao Estadão.

Ele relembra que, muito antes de o líder do PCC ser transferido para a rede federal – em pedido feito pelo próprio Gakiya e finalmente efetivado em 2019 –, outros integrantes da cúpula da organização já haviam sido isolados no sistema federal, em transferências que não ensejaram planos para libertação.

O promotor afirma que a insistência na libertação do líder máximo da facção tem causado cisões internas na facção, segundo informações coletadas em investigações do MP e de setores de inteligência de outros órgãos, como a Polícia Federal e o Sistema Penitenciário Federal. Entre os nomes que têm apresentado insatisfação, além de Roberto Soriano, estão Wanderson Nilton de Paula Lima, o “Andinho”, Daniel Canônico, o “Cego”, e Abel Pacheco de Andrade, o “Vida Loka”. Veja matéria completa no blog do Ricardo Antunes

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sexta-feira, 16 de fevereiro de 2024

General Santos Cruz diz que Bolsonaro “é um dos grandes traidores do Brasil”

                  O general Carlos Alberto dos Santos Cruz, ex-ministro do governo Bolsonaro e que abandonou o governo por arestas com os filhos do capitão, publicou um artigo no canal My News à guisa de responder especulações dando conta de que o ex-presidente se referia a ele, na gravação de reuniões de julho de 2022, que trataram de uma tentativa de golpe depois das eleições de 2022.

A nota pessoal do General Santos Cruz foi publicada com exclusividade pelo My News e não sofreu alterações.

"Sobre as mentiras ditas pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, durante a reunião presidencial de 5 de julho de 2022, e consideradas como sendo sobre minha pessoa, tenho a dizer o que segue:

Mais uma vez Jair Bolsonaro mente covardemente acreditando estar seguro em reunião que não estaria sendo gravada.

Pela convivência como ministro e observações como cidadão, tenho meu conceito formado sobre o ex-presidente, já tornado público em várias oportunidades.

Ele é um populista inconsequente. Um embusteiro que se apropriou de máscara conservadora, patriótica e religiosa. As reuniões de 5 de julho de 2022 e de 22 de abril de 2020 são exemplos de mediocridade e inconsequência.

Jamais tantos cidadãos (militares e civis) e instituições, em especial o Exército Brasileiro, foram tão prejudicados e traídos ao longo da história, como o foram pelo ex-presidente Jair Bolsonaro. Ele traiu seus eleitores e a todos os brasileiros, pois era o presidente da República. Traiu a mais alta função do país. Fugiu do Brasil em pleno exercício do cargo, em avião da Força Aérea, para passear dois meses na Flórida às custas do dinheiro público. Não dirigiu sequer uma palavra à nação e nem a seus seguidores mais entusiasmados e iludidos acampados na frente dos quartéis. Jair Bolsonaro é um dos grandes traidores do Brasil. Em sua linguagem chula, um “traíra”!"
 

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Comissão Militar diz que associação de chefes militares em tentativa de golpe é "pouco sustentável"

                Em nota divulgada nesta sexta-feira (16), a Comissão Interclubes Militar, formada por Exército, Marinha e Aeronáutica, afirmou que é "pouco sustentável" a associação de chefes militares a tentativas de golpe de Estado. 

"Observamos, com apreensão, a exposição de distintos chefes militares, associados a atos que supostamente atentaram o Estado Democrático de Direito – algo que, cumpre registrar, consideradas as suas trajetórias de vida, avaliamos ser pouco sustentável", diz a nota, assinada pelos três presidentes dos clubes militares. 

A carta defende os representantes de adotar "posiçoes extremadas", reforçando que tais posturas não seriam promovidas no "seio das Forças Armadas". 

Além disso, a nota informa que deve ser "imprescindível que os processos em andamento sejam conduzidos com responsabilidade e imparcialidade, respeitando os limites legais, o devido processo legal, a igualdade perante a Lei, o contraditório e a ampla defesa". 

Na última semana, as investigações da Polícia Federal (PF) sobre a tentativa de golpe mencionaram o nome de Victor Carneiro, filho do general Sérgio Carneiro, presidente do Clube Militar.  

Carneiro foi o sucessor de Alexandre Ramagem na direção da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e foi citado pelo general Augusto Heleno no que seria um plano para infiltrar agentes nas campanhas de adversários do ex-presidente Jair Bolsonaro nas eleições do 2022. 

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Minuta do golpe: deputados e senadores estavam na cena do crime

                 Nos dias em que o núcleo-duro do plano para manter Jair Bolsonaro no poder se esmerava para finalizar a minuta do decreto de golpe descoberta mais tarde pela Polícia Federal, o movimento na casa do Lago Sul de Brasília onde parte da estratégia foi traçada estava intenso.

Era final de novembro de 2022. No mesmo endereço havia funcionado o comitê de campanha de Jair Bolsonaro – bancado, obviamente, pelo PL. Após a derrota, por lá se mantiveram – bem operantes, como se diz no jargão militar – alguns dos mais importantes homens do (ainda) presidente.

Walter Braga Netto, o general que fora candidato a vice e tinha esperança na virada de mesa, era o chefão do QG, sempre ladeado pelo séquito de oficiais do Exército que o acompanhava.

O general recebia convidados freneticamente. A coluna montou campana na frente da casa e pôde atestar, à época, a conexão direta entre a turma que batia ponto no endereço e o acampamento montado na frente do Forte Apache, como é chamado o complexo no Setor Militar Urbano onde funciona o comando do Exército.

Em caminhonetes turbinadas e decoradas com bandeiras do Brasil, lideranças do acampamento chegavam e saíam com frequência. Tinham livre acesso à casa.

Além de Braga Netto, outro personagem relevante da trama golpista, Filipe Martins, costumava frequentar o QG no Lago Sul. Assessor especial de Bolsonaro, Martins foi o responsável, segundo a Polícia Federal, por alinhavar a minuta do decreto do golpe.

Uma vertente que, ao menos publicamente, ainda não entrou na alça de mira dos investigadores e que merece ser devidamente esquadrinhada envolve a participação de parlamentares bolsonaristas na maquinação que resultou no decreto.

A PF crava que a primeira minuta do texto foi apresentada a Jair Bolsonaro no dia 19 de novembro, um sábado, no Palácio da Alvorada. Aquela semana havia sido especialmente movimentada na casa. Deputados e senadores bolsonaristas haviam passado por lá – e para discutir justamente maneiras de colocar o resultado das urnas em xeque.

Na quinta-feira, dia 17 (dois dias antes de a primeira versão do decreto ser levada a Bolsonaro no Alvorada), passaram pela casa os deputados federais Marcel Van Hattem (Novo/RS) e Osmar Terra (MDB/RS), conhecidos apoiadores do então presidente que, àquela altura, estavam engajados no movimento para emparedar o Tribunal Superior Eleitoral e questionar a higidez das urnas.

Senadores bolsonaristas também foram ao “QG do Golpe” naquele dia. Entre eles, Guaracy Silveira (PP/TO), suplente de Kátia Abreu que estava no exercício do mandato, e o cearense Eduardo Girão (à época no Podemos) – este, aliás, teria sido o responsável por levar outros congressistas, como Van Hattem, para falar com o general Braga Netto. Do Metrópoles

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quinta-feira, 15 de fevereiro de 2024

Câmara Federal deve convocar Lewandowski para prestar esclarecimentos sobre fuga

           O deputado Coronel Meira (PL-PE) apresentou, nessa quinta-feira,15, um pedido de convocação do Ministro de Estado da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, para prestar, pessoalmente, no Parlamento, esclarecimentos sobre a fuga da Penitenciária Federal de Mossoró – CE, dos presos Rogério da Silva Mendonça e Deibson Cabral Nascimento, ligados ao Comando Vermelho (CV).

Na última quarta-feira,14, foi constatada pelos agentes federais, a fuga de dois detentos da Penitenciária Federal de Mossoró – CE, uma das cinco prisões de segurança máxima do país, sendo a primeira fuga registrada na história do sistema penitenciário federal. Os fugitivos cumpriam a pena em Regime Disciplinar Diferenciado (RDD), submetidos a regras mais rígidas que as do regime fechado. Apura-se que, às 3h17 da madrugada, os fugitivos escalaram uma das luminárias, tiveram acesso ao teto, cortaram a cerca e pularam, e a principal suspeita é de que teriam usado materiais de uma obra do pátio da penitenciária como instrumentos na ação. 

Até o momento,  o Governo Federal não esclareceu publicamente as circunstâncias da fuga, bem como se os fugitivos tiveram auxílio interno para facilitar a saída, uma vez que não há respostas sobre como foi possível terem atravessado despercebidos a cela, o corredor, o pátio e o circuito fechado de câmeras de TV. “É imprescindível a presença do Ministro, a fim de esclarecer questões envolvendo a referida fuga, aos parlamentares da Câmara, principalmente quanto à postura do Ministério sob a nova gestão, em relação ao combate ao crime organizado e ao fortalecimento das Forças de Segurança Pública no País.” Afirma Meira. 

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terça-feira, 13 de fevereiro de 2024

Polícia Civil e MPRJ prendem Lívia Moura por suspeita de estelionato

                      A Polícia Civil e o Ministério Público do Rio prenderam, na manhã desta terça-feira (13), Lívia Moura por suspeita de estelionato. Irmã do ex-jogador Léo Moura, ela é acusada de vender entradas falsas para camarotes na Sapucaí.

Ela foi presa em casa, na Estrada dos Três Rios, em Jacarepaguá, na Zona Oeste, com várias pulseiras. Com o avançar das investigações, a polícia pediu a prisão temporária da acusada, que foi aceita pela Justiça.

Segundo vítimas que registraram o crime na 19ª DP (Tijuca), Lívia cobrava R$ 5 mil no ingresso para duas pessoas.

De acordo com os relatos, Lívia dizia que os nomes dos compradores seriam colocados em uma lista de convidados. No entanto, ao chegar no local, as pessoas descobriam que se tratava de um golpe.

Uma das pessoas que foi até a delegacia disse que chegou a questionar Lívia sobre a forma de receber o ingresso, e ela respondeu que seria através de QR Code, enviado pelo WhatsApp. No entanto, o código nunca chegou.

O Camarote Número 1 afirmou em nota que a Lívia nunca trabalhou para a empresa e que não possui qualquer vínculo com ela. Também ressaltou que o site oficial é o único canal de compra de ingressos. Afirmou ainda que está acompanhando o caso e se colocou à disposição da polícia.

No dia 5 de fevereiro, o Ministério Público do Rio (MPRJ) já tinha solicitado que a prisão domiciliar de Lívia, decretada em 2022, fosse convertida em preventiva. O motivo é que a acusada nunca colocou a tornozeleira eletrônica determinada pela Justiça para cumprir sua pena.

Segundo o requerimento do MPRJ, a acusada "não compareceu, tampouco justificou a sua ausência" do local destinado à instalação do dispositivo eletrônico. Do G1

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