Ela foi presa em casa, na
Estrada dos Três Rios, em Jacarepaguá, na Zona Oeste, com várias pulseiras. Com
o avançar das investigações, a polícia pediu a prisão temporária da
acusada, que foi aceita pela Justiça.
Segundo vítimas que
registraram o crime na 19ª DP (Tijuca), Lívia cobrava R$ 5 mil no
ingresso para duas pessoas.
De acordo com os relatos,
Lívia dizia que os nomes dos compradores seriam colocados em uma lista de
convidados. No entanto, ao chegar no local, as pessoas descobriam que se
tratava de um golpe.
Uma das pessoas que foi até
a delegacia disse que chegou a questionar Lívia sobre a forma de receber o
ingresso, e ela respondeu que seria através de QR Code, enviado pelo WhatsApp.
No entanto, o código nunca chegou.
O Camarote Número 1 afirmou
em nota que a Lívia nunca trabalhou para a empresa e que não possui qualquer
vínculo com ela. Também ressaltou que o site oficial é o único canal de compra
de ingressos. Afirmou ainda que está acompanhando o caso e se colocou à
disposição da polícia.
No dia 5 de fevereiro, o
Ministério Público do Rio (MPRJ) já tinha solicitado que a prisão
domiciliar de Lívia, decretada em 2022, fosse convertida em preventiva. O
motivo é que a acusada nunca colocou a tornozeleira eletrônica determinada pela
Justiça para cumprir sua pena.
Segundo o requerimento do MPRJ, a acusada "não compareceu, tampouco justificou a sua ausência" do local destinado à instalação do dispositivo eletrônico. Do G1
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