Bolsonaro foi intimado para
ser ouvido nesta quinta-feira (22) na investigação que apura uma tentativa de
golpe de Estado que envolveu a alta cúpula do seu então governo e militares.
Essa foi a terceira decisão
de Moraes mantendo o depoimento. Segundo o ministro, os advogados apresentaram
os mesmos argumentos já rejeitados anteriormente.
A defesa alega, entre outros
pontos, que precisa ter acesso a todo material da investigação, como a delação
premiada do ex-ajudante de ordenes, o tenente coronel Mauro Cid, e relatórios
de celulares e computadores apreendidos.
O STF tem entendimento
consolidado do quais provas devem ser liberados para investigados. Moraes
afirmou que já liberou acesso para o que pode ser disponibilizado.
“Situações fática e jurídica
não foram alteradas, permanecendo a obrigatoriedade de comparecimento do
investigado perante a Polícia Federal, em ato procedimental regularmente
previsto em lei e agendado para amanhã, dia 22/02”, escreveu o ministro.
Os advogados dizem que Bolsonaro vai permanecer calado. como investigado, o ex-presidente pode exercer o direito de ficar em silêncio.
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