Mostrando postagens com marcador SAÚDE. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador SAÚDE. Mostrar todas as postagens

domingo, 4 de dezembro de 2022

SUS vai fornecer Zolgensma, remédio para tratamento da AME

                     O Sistema Único de Saúde (SUS) vai incorporar no rol de medicamentos disponíveis à população o Zolgensma, considerado o remédio mais caro do mundo, para o tratamento de Atrofia Muscular Espinhal (AME). A medida foi anunciada pelo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, em sua página no Twitter. O Zolgensma é aplicado em crianças com AME e custa cerca de R$ 6 milhões.

De acordo com Queiroga, a Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias em Saúde (Conitec), responsável por avaliar tratamentos e medicamentos para incorporação no SUS, deu parecer favorável à inclusão do medicamento na rede pública.

A Conitec recomendou que o Zolgensma seja aplicado em crianças com até 6 meses de idade e AME tipo I. As crianças devem estar fora de ventilação invasiva acima de 16 horas diárias. Além do Zolgensma, o SUS já tem na rede pública o Nusinersena e ao Risdiplam, usados para tratar a doença.

"Esta é uma luta de muitos pais e de todos nós. Fico feliz em dar uma resposta tão importante. A AME é uma doença muito rara, degenerativa, que afeta o neurônio motor, responsável por gestos voluntários vitais para o corpo humano, como respirar, engolir e se mover", escreveu Queiroga.

Em sua publicação, Queiroga incluiu uma foto com a primeira-dama, Michelle Bolsonaro, que se coloca como ativista pelo cuidado de pessoas com doenças raras.

CURTA NOSSA FANPAGE E PERFIL NO INSTAGRAM

https://www.instagram.com/afolhadascidades

https://www.facebook.com/afolhadascidades/

segunda-feira, 21 de novembro de 2022

Governo de Pernambuco autoriza 5ª dose da vacina contra Covid-19 para idosos com 80 anos ou mais

                 O Governo de Pernambuco anunciou, nesta segunda-feira (21), que dará início à aplicação da terceira dose de reforço - ou quinta dose no geral - de vacina contra a Covid-19. A medida vale para idosos com idade a partir de 80 anos, que podem começar a ser imunizados a partir desta quarta-feira (23). 

No Estado, o público estimado nesta faixa etária é 264 mil pessoas. A decisão foi tomada em reunião da Comissão Intergestores Bipartite (CIB), que inclui a Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) e as prefeituras das cidades pernambucanas, com o apoio dos especialistas membros do Comitê Estadual de Acompanhamento da Vacinação.

Ainda segundo o órgão, um levantamento técnico da secretaria mostra que a maior parte dos internados por Covid-19 nos leitos de terapia intensiva são pacientes que estão nesta faixa etária contemplada.

"Considerando que os idosos acima de 80 anos sofrem com a imunossenescência, perda progressiva da imunidade associada ao avanço da idade, o que é um grande fator de risco para adoecimentos graves pela Covid-19, Pernambuco decide, neste momento, autorizar a aplicação de uma terceira dose de reforço nesta população, garantindo, assim, uma proteção mais robusta aos nossos idosos. Sabemos, também, que o cenário atual aponta uma falta de disponibilidade, por parte do Governo Federal, de imunizantes que atendam toda a população", ressalta o secretário estadual de Saúde, André Longo.

As vacinas usadas para a quinta dose são as da Pfizer e serão enviadas na quarta-feira (23) para as Gerências Regionais de Saúde (Geres), onde ficarão à disposição dos municípios.

Segundo a superintendente de Imunizações de Pernambuco, Ana Catarina Melo, para tomar a quinta dose, o idoso precisa ter tomado a quarta há, no mínimo, quatro meses. "Se não [tiver tomado nesse intervalo], as equipes devem orientar a pessoa ou seus cuidados a voltar em tempo oportuno para aplicação desta terceira dose de reforço", explica.

Outro fator que pesou a favor da decisão de aplicar o terceiro reforço nos idosos é a disseminação da BQ.1 e da XBB, subvariantes da ômicron, no Estado.

O pediatra e membro do Comitê Estadual de Acompanhamento da Vacinação, Eduardo Jorge Fonseca, alerta que essas novas cepas são, especialmente, "evasivas" à resposta imune gerada pelas vacinas. 

"O ideal seria que já tivéssemos disponíveis no Brasil as vacinas bivalentes que incluem, ao menos, as subvariantes BA.4 e BA.5 da Ômicron. Entretanto, na sua ausência, existem evidências que novos reforços com a vacina da Pfizer, induzem melhoria da proteção imunológica. Por isso, esta é uma decisão baseada no bom senso, na ciência e nas experiências relatadas por outros países", argumenta.

CURTA NOSSA FANPAGE E PERFIL NO INSTAGRAM

https://www.instagram.com/afolhadascidades

https://www.facebook.com/afolhadascidades/

terça-feira, 8 de novembro de 2022

Mais cidades de Pernambuco suspendem vacinação contra Covid para crianças de 3 e 4 anos por falta de Coronavac

                  Um dia após o Recife suspender a vacinação contra Covid-19 para crianças de 3 e 4 anos, por falta de Coronavac, outras cidades da Região Metropolitana adotaram o mesmo procedimento. Nesta terça (8), Paulista e Igarassu anunciaram a paralisação da campanha de imunização para esse público.  

Além disso, em Olinda em São Lourenço da Mata em Moreno, não há mais estoques desse imunizante. Jaboatão dos Guararapes disse que só tem doses infantis até segunda (14).

As informações foram repassadas pelas prefeituras, que cobraram ao governo federal o repasse da vacina específica para crianças de 3 e 4 anos. Na capital pernambucana, a imunização para esse público está suspensa desde segunda (7)

Por meio de nota, a prefeitura de Paulista informou que foi preciso suspender a imunização temporariamente, a partir desta terça, por causa da falta de doses da Coronavac. Ainda segundo a administração municipal, as demais faixas etárias não devem ser afetadas.

A Secretaria de Saúde do município informou que pediu as doses ao governo de Pernambuco. O município foi informado que o estado aguarda o repasse das vacinas pelo Ministério da Saúde.

Também por nota, a prefeitura de Olinda disse que não tem estoque de Coronavac. Essa é única vacina recomendada para o uso em crianças de 3 e 4 anos.

A administração de Olinda disse também que conta com outras vacinas aplicadas na campanha contra a Covid.

"A Secretaria de Saúde de Olinda informa que está aguardando a distribuição de novas doses do imunizante Coronavac pelo governo do estado, que, por sua vez, depende do repasse do Ministério da Saúde”, disse o comunicado.

Sobre a vacinação em outros grupos, o Programa Municipal de Imunização informou que só vai iniciar a aplicação a partir das orientações da Superintendência Estadual e dependerá da quantidade que será disponibilizada para Olinda.

Em Igarassu, segundo a prefeitura, a vacinação está suspensa desde esta terça. O município disse que aguarda a reposição pelo ministério. "As crianças de 5 a 11 anos seguem sendo vacinadas normalmente', informou o comunicado.

A prefeitura de Jaboatão dos Guararapes disse que ainda há estoques da vacina Coronavac para crianças, mas que eles só vão durar até segunda.

Em Camaragibe, de acordo com a prefeitura, a imunização para crianças de 3 e 4 anos está mantida. A campanha acontece em 45 unidades básicas de saúde, de segunda a sexta, das 8h às 16h. 

CURTA NOSSA FANPAGE E PERFIL NO INSTAGRAM

https://www.instagram.com/afolhadascidades

https://www.facebook.com/afolhadascidades/

Equipe de Lula quer iniciar governo com 'super campanha de vacinação'

                   A equipe do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) trabalha para iniciar o próximo ano com uma super campanha de vacinação, batizada, até o momento, de “Dia V da Vacinação”. A melhora dos índices de cobertura vacinal está entre as prioridades da equipe da Saúde logo para a largada da gestão e tentará recuperar, principalmente, a prevenção de doenças como a poliomielite.

Ainda não há detalhes de quando poderá ser feito este “Dia V da Vacinação”, depende do detalhe do diagnóstico que será feito pela equipe de Lula. Para colocar o plano em prática, a equipe de Lula trabalhará em um mapeamento do atual cenário ao longo dos 45 dias úteis que terão para realizar a transição. A expectativa é de que haja boa vontade do atual ministro Marcelo Queiroga para o fornecimento dos dados.

A avaliação de interlocutores próximos a Lula é de que o cenário na pasta é de "terra arrasada". O governo Bolsonaro, no entanto, foi marcado pela negação da eficácia dos imunizantes e pela negligência na cobertura vacinal. Atualmente, a cobetura vacinal contra poliomielite está e 72, 57% segundo dados do Ministério da Saúde. O percentual é bem abaixo da meta estabelecida pela própria pasta de 95% das crianças da faixa etária elegível.

O Brasil sempre foi referência mundial na eficiência das campanhas de vacinação e nas altas taxas de aplicação de imunizantes. A visão do núcleo de saúde da equipe de Lula é que é preciso reverter o dano causado pelo presidente Jair Bolsonaro em relação à credibilidade das vacinas e fazer com que os responsáveis levem seus filhos aos postos de saúde.Uma das apostas é investir na comunicação e no esclarecimento sobre o assunto, envolvendo, por exemplo, o combate a fake news. Discute-se, também, o retorno de medidas de gestões passadas de Lula, como a obrigatoriedade de uma carteira de vacinação completa para ter direito ao Bolsa Família.

Entre os nomes que devem colaborar com a transição na área estão os ex-ministros Humberto Costa e Arthur Chioro. Além da questão da vacina, esta equipe citam a necessidade de um diagnóstico para executar o quanto antes ações relacionadas a covid-19, como o aumento da cobertura vacinal entre as crianças e um mutirão para suprir as demandas que ficaram reprimidas no Sistema Único de Saúde (SUS) durante a pandemia, como a fila de cirurgias eletivas e exames.

Outro foco da equipe de transição será dimensionar o desabastecimento do SUS em relação à disponibilidade de medicamentos. Após o diagnóstico, o grupo pretende acionar fornecedores nacionais e internacionais para enfrentar o problema. Entre os pontos de preocupação está o fornecimento de medicamentos para pacientes com HIV.

Como o GLOBO mostrou, a equipe de saúde também fará um pente-fino nas normas e protocolos editados na área durante o governo Bolsonaro. Entre as medidas que devem ser revogadas está o protocolo que indica o uso da cloroquina no tratamento inicial da Covid-19. A droga é comprovadamente ineficaz contra a doença, mas foi amplamente defendida por Bolsonaro e distribuída pelo governo federal para uso em unidades de saúde. 

CURTA NOSSA FANPAGE E PERFIL NO INSTAGRAM

https://www.instagram.com/afolhadascidades

https://www.facebook.com/afolhadascidades/

domingo, 6 de novembro de 2022

Ministro da Saúde pede que pais vacinem filhos contra a paralisia infantil

                  O Ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, fez um pronunciamento em cadeia de rádio e TV na noite deste domingo (6) pedindo para que pais e responsáveis vacinem as crianças contra a poliomielite. Segundo dados do ministério, a campanha de vacinação que ocorreu em agosto e setembro deste ano vacinou menos de 70% do público-alvo, composto por crianças de zero a cinco anos. A meta é imunizar 95% das crianças nessa faixa etária em todo o país.

“Faço um apelo aos pais, avós e responsáveis. Vacinem suas crianças contra a poliomielite. Não podemos negar esse direito ao futuro do nosso Brasil. Não podemos aceitar que ninguém, especialmente as nossas crianças, adoeçam e morram de doenças para as quais existe vacina há tanto tempo.”

A poliomielite, também conhecida como paralisia infantil, é uma doença contagiosa aguda causada por um vírus que vive no intestino, o poliovírus, e que pode infectar crianças e adultos por meio do contato direto com fezes e secreções eliminadas pela boca de pacientes. Nos casos graves, em que acontecem as paralisias musculares, os membros inferiores são os mais atingidos.

“Há 32 anos a região das Américas é considerada livre da poliomielite, mas infelizmente as coberturas vacinais estão caindo no mundo, assim como no nosso Brasil”, disse Queiroga no pronunciamento. Segundo ele, a baixa taxa de vacinação contra a doença foi agravada pela pandemia de covid-19.

“O Ministério da Saúde está empenhado para manter o Brasil livre da poliomielite”, destacou. O ministro afirmou que, durante a 30ª Conferência Sanitária Pan-Americana da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), que ocorreu em setembro, nos Estados Unidos, o Brasil reforçou a necessidade dos países americanos se mobilizarem para erradicar a enfermidade.

Queiroga lembrou ainda que na última semana o governo lançou um plano de combate à poliomielite com o objetivo de organizar o trabalho da União, dos estados e dos municípios. Entre as ações prioritárias está o fortalecimento da vigilância epidemiológica e da vacinação.

“As vacinas continuam disponíveis nos postos de vacinação. É possível sim atingir a meta. Para tanto, é necessário o engajamento dos gestores de saúde e da sociedade civil. Estados como a Paraíba e o Amapá, por exemplo, já vacinaram mais de 90% do público alvo”, afirmou o ministro. 

CURTA NOSSA FANPAGE E PERFIL NO INSTAGRAM

https://www.instagram.com/afolhadascidades

https://www.facebook.com/afolhadascidades/

Câmara dos Deputados pode votar alternativa para custear piso da enfermagem

                    O presidente da Câmara dos Deputados, deputado federal Arthur Lira (PP-AL), convocou sessões deliberativas de segunda (7) a quinta-feira (10) da próxima semana. Entre os projetos em pauta está o que trata de recursos para o piso da enfermagem. 

Na última semana, os parlamentares aprovaram a urgência para analisar o Projeto de Lei Complementar (PLP) nº 44/2022, que prorroga para 2023 a liberação de recursos dos fundos estaduais e municipais de saúde e assistência social. O texto é uma alternativa para o financiamento do piso salarial dos profissionais de enfermagem. 

O PLP atualiza duas leis que autorizaram a transposição de saldos financeiros ociosos dos fundos. Desse modo, as verbas podem ser usadas dentro das áreas de saúde e assistência para finalidades diferentes das originais. Por isso, os recursos desses fundos também poderiam ser usados para garantir o piso mínimo para os profissionais de enfermagem. 

O senador Marcelo Castro (MDB-PI), relator da proposta no Senado, afirmou que a proposta é importante. “É pertinente que a aplicação dos instrumentos previstos possa ser realizada até 2023, dado o avançar do presente exercício e a complexidade financeira para os entes subnacionais decorrente da instituição do piso nacional dos profissionais da enfermagem”, disse em seu relatório.

A Lei nº 14.434/2022, que institui o piso salarial nacional do Enfermeiro, do Técnico de Enfermagem, do Auxiliar de Enfermagem e da Parteira, foi suspensa pelo ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF). O argumento do ministro é de que o piso foi criado sem uma fonte de recursos garantida, o que causaria um risco concreto de piora na prestação do serviço de saúde, principalmente nos hospitais públicos, Santas Casas e hospitais ligados ao Sistema Único de Saúde (SUS), já que os envolvidos apontaram possibilidade de demissão em massa e de redução da oferta de leitos. 

CURTA NOSSA FANPAGE E PERFIL NO INSTAGRAM

https://www.instagram.com/afolhadascidades

https://www.facebook.com/afolhadascidades/

segunda-feira, 17 de outubro de 2022

Prefeitos vão ao Congresso cobrar PEC que viabiliza piso da enfermagem

                     Nesta terça-feira (18), prefeitos da Confederação Nacional de Municípios (CNM) vão ao Congresso Nacional para pressionar pela aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que busca garantir uma fonte de receita permanente ao piso salarial da enfermagem. Trata-se da PEC nº 122/2015, que aumenta em 1,5 ponto percentual os repasses da União ao Fundo de Participação dos Municípios (FPM). No total, o valor chegará a R$ 10 bilhões mensais.

A visita de cerca de 300 gestores municipais será para tentar costurar um apoio no Legislativo. De acordo com o presidente da Confederação dos Municípios, Paulo Ziulkoski, os prefeitos deverão visitar gabinetes e tentar mobilizar parlamentares.

De autoria do deputado Hildo Rocha (MDB-MA), a PEC está na fase de reunir assinaturas. Para que o trâmite do documento tenha início na Casa, são necessárias 171, o equivalente a um terço da Câmara.

O piso dos enfermeiros está suspenso pelo Supremo Tribunal Federal (STF) desde 4 de setembro por não apresentar uma fonte de custeio da nova remuneração. A corte deu 60 dias para que fossem apresentadas soluções orçamentárias a fim de custear a classe.

No Senado, foi aprovado um projeto que prevê a realocação de saldos financeiros não utilizados que tinham como finalidade o pagamento de emendas e gastos no combate à pandemia da Covid-19. A ideia é de que a verba fosse utilizada para bancar a remuneração dos enfermeiros. A matéria estabelece a liberação de R$ 34 bilhões não utilizados. O texto, agora, está na Câmara dos Deputados.

A medida aprovada pelos senadores é apenas uma das propostas que precisam ser tomadas para garantir o pagamento dos valores mínimos aos profissionais da área. O texto do projeto de Luís Carlos Heinze (PP-RS) libera o uso pelos estados e municípios de recursos represados dos fundos regionais de saúde e de assistência social. Mas, uma vez destravada, a verba não será usada diretamente para custear o piso, porque a Constituição proíbe pagamento de pessoal neste caso. No entanto, o projeto dará uma folga aos estados e municípios para possibilitar a remuneração dos enfermeiros. 

CURTA NOSSA FANPAGE E PERFIL NO INSTAGRAM

https://www.instagram.com/afolhadascidades

https://www.facebook.com/afolhadascidades/

domingo, 16 de outubro de 2022

Frente Nacional de Prefeitos quer mudanças no FPM para pagar novos salários em 2023

               A Frente Nacional de Prefeitos divulgou nota, esta semana, afirmando que os critérios de partilha do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) são inadequados para sustentar o pagamento do piso salarial da enfermagem.

A entidade defende uma proposta para garantir que os recursos para o piso sejam destinados exclusivamente à saúde.

A FNP quer que os valores sejam transferidos do Fundo Nacional de Saúde para os fundos municipais, obedecendo critérios técnicos diretamente proporcionais ao número de profissionais de enfermagem e à população do município.

O Fundo de Participação dos Municípios é uma transferência constitucional de 22,5% da arrecadação do Imposto de Renda (IR) e do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), que soma no total 25%.

A distribuição dos recursos aos Municípios é feita de acordo com o número de habitantes, onde são fixadas faixas populacionais, cabendo a cada uma delas um coeficiente individual.

Segundo a entidade, a instituição do piso da enfermagem (Lei 14.434, de 4 de agosto de 2022) é justa e reconhece os esforços históricos, a dedicação incansável e a superação desses profissionais, especialmente na pandemia da covid-19

Mas diz, ainda assim, que hoje, ao partilhar parcela de tributos de competência federal por faixas populacionais, repassa recursos inversamente proporcionais ao número de moradores de cada município - porque o FPM não guarda qualquer relação com os impactos efetivos da medida, exclusivamente dependentes do número de profissionais de enfermagem e das diferenças entre o piso e os respectivos vencimentos vigentes.

Por isso, a FNP quer que o financiamento de uma ação pública guarde relação direta com a sua despesa.

Hoje, tramitam no Congresso propostas de financiamento do piso com novo aumento de 1,5% do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). A FNP não se opõe que o valor repassado aos municípios seja o equivalente a esse acréscimo, da ordem de R$ 9,2 bilhões/ano.

A entidade dá como exemplo o caso dos 1.248 municípios de até cinco mil habitantes da amostra, que reúnem 4,18 milhões de habitantes e têm contratados pouco mais de dez mil profissionais.

Nesse caso, se o FPM fosse aumentado em 1,5%, essas localidades recepcionariam o superestimado valor de R$ 5,46 mil mensais por profissional.

Já os quase 50 municípios acima de 500 mil habitantes, onde vivem 15,4 vezes mais brasileiros, e atuam mais de 232 mil profissionais, o equivalente a 40% do todo, o valor disponível para sustentar as diferenças salariais seriam modestos e insuficientes R$ 255 mensais.

Por outro lado, o grupo de 112 municípios com alta vulnerabilidade social e baixa receita per capita, onde vivem 23,8 milhões de brasileiros e atuam 43,5 mil profissionais, tem receitas escassas e os salários mais baixos. E como são cidades com mais de 80 mil habitantes, recepcionariam valores pouco representativos do FPM. 

CURTA NOSSA FANPAGE E PERFIL NO INSTAGRAM

https://www.instagram.com/afolhadascidades

https://www.facebook.com/afolhadascidades/

sexta-feira, 23 de setembro de 2022

Seis em cada dez cidades enfrentam falta de remédios nas farmácias populares

                      Milhões de brasileiros estão enfrentando dificuldades para encontrar remédios que precisam nas farmácias públicas. É uma preocupação para quem está doente, ou tem um parente nessa situação. Mas também para os médicos que prescrevem os medicamentos.

Desde o início do ano, a Confederação Nacional de Municípios afirma que vem recebendo relatos sobre a falta de remédios em farmácias públicas do país. Essa série de reclamações estimulou a realização de levantamentos. A última pesquisa da confederação comprovou que hoje de cada dez cidades, seis enfrentam a escassez de medicamentos. Estoques vazios geram desespero em quem vê a saúde indo embora.

Segundo a pesquisa da Confederação Nacional de Municípios, que ouviu quase 60% das prefeituras do país, o desabastecimento é mais grave na região Nordeste. Os remédios mais básicos, como antibióticos, são os que mais faltam. Um dos motivos é a carência de insumos.

Em agosto, ao responder aos questionamentos da Confederação Nacional de Municípios, o Ministério da Saúde afirmou que iria identificar as causas da falta de remédios e enfrentar o risco de desabastecimento. Do G1

CURTA NOSSA FANPAGE E PERFIL NO INSTAGRAM

https://www.instagram.com/afolhadascidades

https://www.facebook.com/afolhadascidades/

Oposição pede R$ 10 bi do orçamento secreto para financiar piso da enfermagem

                    Parlamentares de oposição no Senado Federal apresentaram uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) pedindo que R$ 10 bilhões das emendas de relator, conhecidas como "orçamento secreto", sejam usadas para financiar o piso salarial da enfermagem, aprovado neste ano e sancionado pelo presidente Jair Bolsonaro.

O texto proposto pelos senadores de oposição devolveria para as mãos do Executivo a gestão sobre R$ 10 bilhões do "orçamento secreto" do total de R$ 19 bilhões previstos para o ano que vem. A PEC diz que o Executivo seria responsável pelos critérios de distribuição de recursos.

Os principais líderes do Senado não endossam a PEC, porém. Eles se articulam para, após o primeiro turno, votar uma proposta para viabilizar o piso ainda em 2022, o Projeto de Lei Complementar 44 de 2022. O projeto autoriza um remanejamento de R$ 7 bilhões em recursos parados em fundos de saúde, remanescentes do Orçamento aprovado na pandemia.

Rodrigo Pacheco (PSD-MG) e Arthur Lira (PP-AL), presidente da Câmara dos Deputados, hoje organizam a distribuição das emendas de relator no Congresso. Para líderes ouvidos pelo GLOBO, a permanência do "orçamento secreto" após a eleição ainda é uma incógnita e, por isso, propostas sobre o tema só serão apreciadas no fim do ano.

A lei do piso foi suspensa no início do mês pelo ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), que pediu esclarecimentos a entidades públicas e privadas sobre o impacto financeiro da medida em até 60 dias. O texto fixa o salário mínimo dos enfermeiros em R$ 4.750, o que gera gastos adicionais em hospitais públicos.

O líder da minoria no Senado, Jean Paul Prates (PT-RN), capitaneou a coleta das 27 assinaturas para a PEC. A proposta vem sendo discutida no Senado como uma das opções para o financiamento do piso salarial em um contexto de críticas feitas pela oposição às "emendas de relator".

"Para mitigar os problemas orçamentários do SUS será necessário, já em 2023, rediscutir as regras fiscais que presidem os gastos federais do setor", disse Jean Paul, em nota, frisando que as dotações para a saúde foram "fortemente atingidas pela combinação de congelamento do piso da saúde (...) e captura de recursos da área pelas emendas de relator".

Desde sua criação, em 2020, as "emendas de relator" vêm sendo utilizadas para irrigar bases eleitorais de deputados e senadores aliados ao governo e aos presidentes da Câmara dos Deputados e Senado. 

CURTA NOSSA FANPAGE E PERFIL NO INSTAGRAM

https://www.instagram.com/afolhadascidades

https://www.facebook.com/afolhadascidades/

domingo, 18 de setembro de 2022

Vacina contra a varíola dos macacos deve chegar ao Brasil este mês

                    O primeiro lote de vacinas contra a varíola dos macacos deve chegar ainda este mês ao Brasil, afirmou o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, em entrevista ao programa Brasil Em Pauta, da TV Brasil.

A negociação, feita com o laboratório dinamarquês Bavarian Nordic, conta com a intermediação da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas). Nessa primeira leva, devem estar disponíveis 50 mil imunizantes, os mesmos utilizados para o combate da varíola.

De acordo com o ministro, as vacinas não são para toda a população, e sim para grupos específicos. “Não há recomendação, no momento, para a vacinação em massa”, esclareceu Queiroga.

Entre os grupos específicos estão profissionais de saúde que lidam diretamente com amostras de infectados e pessoas que tiveram contato com portadores do vírus. “Estudos já mostram que uma dose dessa pode ser fracionada em cinco doses. Então nós podemos beneficiar um número maior de pessoas. A princípio são aqueles que têm contato com o material contaminado”, disse Queiroga.

O ministro da Saúde também reforçou as diferenças entre a varíola dos macacos e a covid-19. Segundo Queiroga, além da letalidade, o vírus da covid-19 apresentou inúmeras mutações no decorrer da pandemia, o que não se observa com a varíola dos macacos, que foi mapeada pela primeira vez na África, em 1976.

Queiroga reforçou ainda que os índices de contágio da varíola dos macacos estão em queda no mundo e em estabilidade no Brasil. “No mundo inteiro o surto tem diminuído, a velocidade de progressão dos casos é menor e nós estamos numa fase de platô com queda. Então esperamos que esse surto seja controlado”, defendeu Queiroga.

Além da importação emergencial de doses de vacina contra a varíola dos macacos, o Ministério da Saúde também recebeu autorização emergencial da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para importar o antiviral Tecovirimat, que deve ser utilizado em situações graves e específicas. “O uso é diante de situações onde não temos mais alternativas para esses pacientes”, salientou o ministro da Saúde. 

CURTA NOSSA FANPAGE E PERFIL NO INSTAGRAM

https://www.instagram.com/afolhadascidades

https://www.facebook.com/afolhadascidades/

domingo, 4 de setembro de 2022

Cidades do Grande Recife concentram 85% dos casos confirmados de varíola dos macacos

                   Dos 42 casos confirmados de varíola dos macacos (monkeypox) em Pernambuco, entre 12 de julho e 1º de setembro, 85% estão concentrados em cinco das 14 cidades do Grande Recife. Ao todo, 76% das pessoas têm até 39 anos. Além disso, os homens são a maioria entre os pacientes.

Os dados são do governo de Pernambuco, que atestou o estágio de transmissão comunitária no estado, quando não é mais possível identificar a origem da infecção.

O boletim mais recente foi divulgado na quinta (1º) pela Secretaria Estadual de saúde (SES-PE). Segundo o governo, o Recife tem 27 casos confirmados e lidera as estatísticas.

Em segundo lugar, aparece Jaboatão dos Guararapes, com 4 confirmações, seguido por Olinda e Paulista, com duas cada. Camaragibe tem um caso atestado por exames laboratoriais.

No Agreste, foram confirmados três casos, sendo dois em Caruaru e um em Surubim. No Sertão, há duas confirmações, uma Petrolina e outra em São José do Egito. Na Zona da mata Norte, foi confirmada uma ocorrência em Condado.

Desse total, são 36 homens e seis mulheres com casos confirmados de varíola dos macacos em Pernambuco. Todos estão em isolamento domiciliar.

Dos 42 os pacientes com casos confirmados, 32 estão na faixa de 0 a 39 anos. São 18 entre 20 e 29 anos e 14 entre 30 e 39. Oito doentes têm entre 40 e 49 anos e dois deles passaram de 60 anos.

Notificações

O boletim mais recente divulgado pelo estado aponta que foram feitas mais de 500 notificações e 351 casos da doença ainda estão em investigação.

Esses casos foram notificados em 74 dos 184 municípios do estado. Ou seja, há suspeita de contágio por varíola dos macacos em 40% das cidades pernambucanas. Nas cidades que compõem a VI Geres, foram anotados registros em pelo menos cinco municípios: Buíque (4), Jatobá (3), Pedra (2), Arcoverde (1) e Custódia (1).

Os casos notificados em investigação são de 198 homens e 151 mulheres. Todos são acompanhados pelas equipes de vigilância epidemiológica municipais

As faixas etárias são as seguintes: 0 a 9 (52 casos), 10 a 19 (58), 20 a 29 (79), 30 a 39 (60), 40 a 49 (51) e 50 a 59 (30) e 60 e mais (19.

Com 3.788 casos diagnosticados de varíola dos macacos até o dia 21 de agosto, o Brasil superou o Reino Unido e a Alemanha, e agora é o terceiro país com mais doentes confirmados no mundo.

Segundo o boletim mais recente do Ministério da Saúde, outros 4.175 casos são considerados suspeitos e aguardam resultado do exame RT-PCR para confirmar ou descartar a doença.

Em junho, a SES-PE emitiu nota técnica para os serviços de saúde das redes públicas e também privada sobre as diretrizes a serem adotadas para vigilância, acompanhamento e manejo clínico dos casos suspeitos e confirmados.

A varíola dos macacos foi declarada emergência global em saúde pela Organização Mundial em Saúde (OMS).

O primeiro caso confirmado em Pernambuco foi "importado", envolvendo um morador de São Paulo. O homem saiu de Guarulhos para passar uma temporada no Grande Recife.

No dia 9 de agosto, o infectologia Demétrius Montenegro, do Hospital Universitário Oswaldo Cruz (Huoc), no Recife, alertou que “sintomas leves” dificultam o diagnóstico da doença.


CURTA NOSSA FANPAGE E PERFIL NO INSTAGRAM

https://www.instagram.com/afolhadascidades

https://www.facebook.com/afolhadascidades/

domingo, 28 de agosto de 2022

Sobe para 23 o número de casos confirmados de varíola dos macacos em Pernambuco

                 Subiu de 19 para 23 o número de casos confirmados de varíola dos macacos em Pernambuco, doença causada pelo vírus monkeypox. O total de casos em investigação também aumentou, passando de 258 para 324. A atualização foi divulgada na tarde desta sexta-feira (26), pela Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE). 

A pasta também informou que 40 notificações foram descartadas, incluindo os cinco casos investigados na Penitenciária Dr. Ênio Pessoa Guerra, em Limoeiro, no Agreste do Estado.

Dos 23 pacientes confirmados para a doença, 22 são do sexo masculino e uma do sexo feminino, residentes nos municípios do Recife (15), Jaboatão dos Guararapes (4), Paulista (1), Petrolina (1), Olinda (1) e Surubim (1).

Ainda segundo a SES, 11 infectados são da faixa etária dos 20 aos 29 anos; oito têm entre 30 e 39 anos e quatro pacientes possuem de 40 a 49 anos. A SES reforça que todos os casos confirmados estão em isolamento domiciliar e que, até o momento, Pernambuco não registra transmissão local da doença.

"Para que possamos realizar o diagnóstico da doença de forma mais rápida, seja confirmando ou descartando casos suspeitos, Pernambuco, assim como outros estados do Nordeste, está cobrando junto ao Ministério da Saúde que o órgão federal descentralize os kits para a realização do diagnóstico da monkeypox. Ainda estamos encaminhando os exames para o laboratório de referência nacional, no Rio de Janeiro, o que não é razoável", informou o secretário de Saúde, André Longo, afirmando que o Laboratório Central de Saúde Pública de Pernambuco possui todo o maquinário necessário para processar os exames no Estado.

Dos 324 casos que estão em investigação, 191 são do sexo masculino e 133 do sexo feminino. A SES informou que 44 são da faixa etária de 0 a 9 anos; 53 de 10 a 19 anos; 78 pessoas de 20 a 29 anos; 55 de 30 a 39 anos; 46 do grupo com idade entre 40 e 46 anos; 26 de 50 a 59 anos e 22 com 60 anos ou mais.

Os investigados são residentes nos municípios de Recife (62), Jaboatão dos Guararapes (35), Olinda (35), Paulista (20), Belo Jardim (11), Caruaru (11), Abreu e Lima (10), Carpina (9), Pesqueira (8), Cabo de Santo Agostinho (7), Limoeiro (7), Petrolina (7), Camaragibe (5), Paudalho (5), São José do Egito (5), Vitória de Santo Antão (5), Buíque (4), Ferreiros (4), Araripina (3), Floresta (3), Garanhuns (3), Jatobá (3), São Lourenço da Mata (3), Tabira (3), Tuparetama (3), Afogados da Ingazeira (2), Araçoiaba (2), Bom Jardim (2), Cabrobó (2), Itaquitinga (2), Machados (2), Nazaré da Mata (2), Serra Talhada (2), Alagoinha (1), Altinho (1), Arcoverde (1), Barreiros (1), Bezerros (1), Bodocó (1), Brejinho (1), Camocim de São Félix (1), Catende (1), Condado (1), Custódia (1), Fernando de  Noronha (1), Gameleira (1), Granito (1), Gravatá (1), Igarassu (1), Ilha de Itamaracá (1), Ipojuca (1), Ipubi (1), Jucati (1), Lagoa Grande (1), Passira (1), Pedra (1), Pombos (1), Rio Formoso (1), Salgueiro (1), Santa Cruz do Capibaribe (1), Santa Maria do Cambucá (1), São João (1), São Vicente Ferrer (1), Tacaimbó (1), Tamandaré (1), Timbaúba (1), Toritama (1), Venturosa (1), Vertente do Lério (1) e Vertentes (1).

A pasta de saúde informou que os casos notificados estão sendo acompanhados pelas equipes de vigilância epidemiológica municipais.

CURTA NOSSA FANPAGE E PERFIL NO INSTAGRAM

https://www.instagram.com/afolhadascidades

https://www.facebook.com/afolhadascidades/

terça-feira, 23 de agosto de 2022

Sobe para 303 número de casos notificados de varíola dos macacos em Pernambuco

                   O número de casos notificados de varíola dos macacos (monkeypox) subiu para 303, em Pernambuco, segundo dados divulgados, nesta segunda (22), pelo governo. No boletim anterior, da quinta (18), tinham sido registradas 240 ocorrências suspeitas da doença.

Ainda de acordo com o novo boletim, são 258 casos ainda em investigação. O número de confirmações ficou em 19, igual ao do levantamento divulgado na quinta.

O estado tem 26 ocorrências já descartadas. No boletim anterior, eram 14 casos suspeitos que tinham sido notificados, mas os testes não comprovaram a relação com a varíola dos macacos.

Com relação aos cinco casos notificados na Penitenciária Dr. Ênio Pessoa Guerra, em Limoeiro, no Agreste, quatro deles foram descartados e apenas um continua em investigação.

Os pacientes com casos confirmados moram nas seguintes cidades:

Recife (12)

Jaboatão dos Guararapes (3)

Olinda (1)

Paulista (1)

Petrolina (1)

Surubim (1)

Todos eles são homens e estão em isolamento domiciliar. Oito têm entre 20 e 29 anos. Sete doentes estão na faixa etária entre 30 e 39 anos. Quatro têm entre 40 e 49 anos.

Segundo o governo, "em todos os casos confirmados, as equipes de vigilância conseguiram identificar vínculo epidemiológico entre os pacientes e pessoas que apresentaram histórico de viagem e/ou que se deslocaram para fora do estado, em locais que já confirmaram transmissão autóctone da doença".

As pessoas com casos em investigação moram nas seguintes cidades:

Recife (61)

Olinda (34)

Jaboatão dos Guararapes (33)

Paulista (20)

Limoeiro (11)

Belo Jardim (10)

Caruaru (10)

Pesqueira (10)

Carpina (8)

Cabo de Santo Agostinho (7)

Abreu e Lima (6)

Petrolina (6)

Vitória de Santo Antão (6)

Ferreiros (5)

Buíque (4)

Camaragibe (4)

Araripina (3)

Floresta (3)

Garanhuns (3)

Ipojuca (3)

São José do Egito (3)

Tamandaré (3)

Afogados da Ingazeira (2)

Araçoiaba (2)

Bom Jardim (2)

Cabrobó (2)

Gameleira (2)

Igarassu (2)

Nazaré da Mata (2)

São João (2)

Tabira (2)

Tuparetama (2)

Alagoinha (1),

Bodocó (1)

Brejinho (1)

Camocim de São Félix (1)

Catende (1)

Condado (1)

Fernando de Noronha (1)

Granito (1)

Itamaracá (1)

Inajá (1)

Ipubi (1)

Itaquitinga (1)

Jatobá (1)

Jucati (1)

Lagoa do Carro (1)

Passira (1)

Paudalho (1)

Pedra (1)

Pombos (1)

Rio Formoso (1)

Salgueiro (1)

Santa Cruz do Capibaribe (1)

Santa Maria do Cambucá (1)

São Lourenço da Mata (1)

Serra Talhada (1)

Surubim (1)

Tacaimbó (1)

Timbaúba (1)

Venturosa (1)

Vertentes (1)

Os casos notificados estão sendo acompanhados pelas equipes de vigilância epidemiológica municipais. Segundo o estado, são 157 homens e 101 mulheres nessa situação.

Ao todo, 58 pessoas têm entre 20 e 29 anos e 53 estão na faixa etária entre 10 e 19 anos. Há 40 pessoas na faixa entre 30 e 39 anos, 38 que têm entre 40 e 49 anos e 33 crianças de até 9 anos.

Por fim, estão nessa condição 17 pessoas entre 50 e 59 anos e 19 com 60 anos ou mais. 

CURTA NOSSA FANPAGE E PERFIL NO INSTAGRAM

https://www.instagram.com/afolhadascidades

https://www.facebook.com/afolhadascidades/