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sexta-feira, 20 de outubro de 2023

Policial militar preso suspeito de estupro de vulnerável

                A polícia civil de Pernambuco deu cumprimento ao mandado de prisão temporária contra o policial militar H.M.A, o mesmo está sendo investigado pelo crime de estupro de vulnerável contra uma criança que hoje se encontra com 11 anos de idade.

Durante as investigações realizadas com a equipe de investigação, em conjunto com o delegado Adriano Ferro, foi possível chegar na autoria do crime, bem como, entender toda a dinâmica delituosa.

A partir das informações, o delegado Adriano Ferro representou pela prisão temporária do mesmo, e, logo em seguida, foi realizada uma operação para a captura do investigado, que no momento da prisão, assumiu a autoria em seu sítio, afirmando que a criança de 11 anos, desde os 9 anos de idade lhe "pedia" para tirar fotos e realizar vídeos quando se encontrava nua.

Fato importante é que o policial militar possuía a confiança da família, sendo considerado um "padrinho" da menina. Confira que falou o delegado Adriano Ferro, titular da cidade de Buíque e Pedra, ao programa Giro das Cidades. 


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quarta-feira, 11 de outubro de 2023

PF apreende mais cédulas falsas em Pernambuco

                 Mais cédulas falsas foram apreendidas em Pernambuco. Desta vez, em Riacho das Almas, Agreste do estado. Segundo a Polícia Federal, um jovem de 24 anos foi preso com as notas na agência dos Correios da cidade, na manhã desta quarta-feira (11). Foram apreendidas com ele dez cédulas de R$ 100, com idêntica numeração de série, o que comprova a falsidade.

Ontem foram presas outras duas pessoas, um homem e uma mulher, logo após a retirada de dois envelopes contendo 170 cédulas, com valores de R$ 20 e R$ 50 reais, na agência dos Correios em Sertânia, no Sertão.

Numa operação da Receita Federal realizada ontem (10), também foram apreendidas cédulas falsas e entorpecentes em encomendas nos Correios, no Recife.

Na ocasião, foram localizadas cédulas falsificadas de valores entre R$ 20 e R$ 100 e 3,2 quilos de skunk, droga conhecida como super maconha. 

A ação ocorreu no momento da entrega, quando a encomenda chegou à residência do destinatário.

Todos os presos foram encaminhados para a Delegacia de Polícia Federal em Caruaru/PE, onde foram lavrados os respectivos autos de prisão em flagrante. 

Eles responderão na Justiça Federal pelo crime de aquisição de cédulas falsificadas, com penas que variam de 3 a 12 anos de reclusão.

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quinta-feira, 21 de setembro de 2023

Pastor que fez 50 mil fiéis vítimas de golpes é preso

                O pastor Osório José Lopes Júnior foi preso em Gurupi, Tocantins, no começo da noite desta quinta-feira (21). O religioso, que estava foragido após operação da Polícia Civil do Distrito Federal, deve ser transferido para Brasília na segunda-feira (24), de acordo com investigadores.

Durante a operação Falso Profeta, na quarta-feira (20), Osório Junior tinha mandado de prisão para ser cumprido contra ele, mas a polícia não o encontrou e ele passou a ser considerado foragido.

Ele foi alvo por ser apontado como líder de um esquema de golpes financeiros liderado por pastores que enganou mais de 50 mil vítimas no Brasil e no exterior.

Onze pastores foram alvos da Polícia Civil do Distrito Federal nas primeiras horas da manhã de quarta-feira (20). O grupo é investigado por usar o nome do ex-ministro da Economia Paulo Guedes para aplicar golpes milionários em fiéis das igrejas, bem como em lives na internet.

A polícia aponta o pastor goiano Osório José Lopes Júnior como líder do grupo. Ele é acusado de aplicar um golpe milionário em fiéis com a venda de títulos que, segundo ele, são lastreados em ouro e apresentados por ele como Letra do Tesouro Mundial.

A CNN apurou que ele é alvo de busca e apreensão em São Paulo. Mas não foi encontrado para ser preso. A investigação apontou, durante os golpes, que os suspeitos disseminavam fakenews para ludibriar as vítimas.

O inquérito identificou a participação de 200 pessoas na organização criminosa. Os 11 “cabeças” foram os alvos na segunda fase da operação.

O pastor evangélico goiano Osório José Lopes Júnior, que é deficiente visual, afirma que os títulos oferecidos já contariam com autorização do governo federal, por meio do ex-ministro da Economia, Paulo Guedes, para serem pagos.

Além no nome do ministério, Osório usa também logomarca de entidades financeiras, como Banco Mundial e o Banco do Brasil, em uma plataforma de investimento conduzida pelo grupo, para dar credibilidade ao negócio.

O golpe aplicado pelo pastor já dura pelo menos nove anos. Segundo a polícia, ele viaja pelo país com a ajuda de outras pessoas para captar novos investidores interessados em receber até 100 vezes o valor aportado assim que os títulos estiverem prontos para serem resgatados. Com informações da CNN

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domingo, 17 de setembro de 2023

Operação prende um dos criminosos mais procurados do Brasil

                  Operação conjunta entre a Polícia Federal em Ipatinga e o Grupo de Capturas da Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (FICCO), de Governador Valadares, prendeu um dos criminosos mais procurados do Brasil que vivia em São Paulo sob identidade falsa. Gilcimar da Silva, de 43 anos, também conhecido como Cascão, Castor e Tiririca, figurava como um dos principais alvos das forças de segurança na lista de foragidos mais buscados de Minas Gerais recentemente divulgada pelo governo do estado.

Acusado de diversos crimes graves, incluindo homicídio qualificado, porte de arma de uso restrito, roubo com emprego de arma de fogo, restrição de liberdade das vítimas em assaltos a bancos, associação criminosa armada e tráfico de drogas, a pena total passa de 73 anos de prisão.

O condenado capturado é conhecido por ter liderado dezenas de assaltos a agências bancárias em todo o Brasil, tornando-se um dos bandidos mais procurados do país. Ele foi alvo de investigações de vários departamentos especializados de diferentes forças policiais e protagonizou três fugas de penitenciárias, inclusive sendo resgatado de uma escolta policial por um grupo armado.

Sua última fuga ocorreu em dezembro de 2018, no Complexo Penitenciário Nelson Hungria, viabilizada por seu envolvimento com uma associação criminosa conhecida nacionalmente.

Segundo a PF, há vários registros de escândalos de corrupção envolvendo servidores e presos faccionados, além de relatos de outras duas fugas do sistema prisional, da Penitenciária Dutra Ladeira e novamente da Nelson Hungria, anteriores ao ano de 2013.

Em publicação oficial, a PF divulgou que "a prisão dele representa uma importante vitória no combate ao crime organizado no Brasil, e as autoridades estão trabalhando para garantir que seja levado à Justiça para responder por seus crimes e enfrentar as penas correspondentes." DEstado de Minas. 

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quarta-feira, 13 de setembro de 2023

Brasileiro foragido nos EUA é capturado

              Danilo Cavalcante, o brasileiro condenado a prisão perpétua que fugiu da cadeia nos Estados Unidos, foi capturado nesta quarta-feira (13), anunciou a polícia da Pensilvânia.

A captura acontece no 14º dia de buscas que envolveram uma megaoperação com 500 policiais, participação do FBI e mobilização de prefeituras e governos regionais. Mesmo assim, Cavalcante, que matou a facadas uma ex-namorada e escalou as paredes da prisão para fugir, conseguiu caminhar por 38 quilômetros, roubar uma van e um rifle e trocar tiros com um morador

"A captura de Cavalcante dá fim ao pesadelo das duas últimas semanas, e agradecemos a cada um dos policiais regionais, estatuais e federais que saíram às ruas em todas as condições, dia e noite", declarou a polícia do condado de Chester, na Pensilvânia, em comunicado.

Danilo Cavalcante, condenado por matar a ex-namorada Débora Evangelista Brandão, estava foragido desde 31 de agosto, quando conseguiu escapar da prisão escalando paredes (leia mais abaixo).

A polícia da Pensilvânia afirmou que fará ainda nesta quarta uma entrevista coletiva para detalhar a captura.

No período de fuga, o brasileiro foi visto algumas vezes por câmeras de segurança e moradores. A última delas antes da captura foi na cidade de South Coventry, no condado de Chester, no leste da Pensilvânia.

A operação de buscas durou 14 dias e angariou críticas pela demora em encontrar o fugitivo dentro de um perímetro de poucos quilômetros. O tenente-coronel George Bivens negou que a operação tenha demorado para além do normal.

Ele disse que a tática foi cercar o brasileiro e "estressá-lo" até que ele ficasse sem rumo e fosse finalmente encontrado. 

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quarta-feira, 6 de setembro de 2023

Suspeito de chefiar organização criminosa da Bahia é preso em Sertânia pela PRF

               Um suspeito de chefiar uma organização criminosa da Bahia foi detido, nesta terça-feira (5), pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), na BR 232, em Sertânia, Sertão de Pernambuco. O homem era procurado pelos crimes de tráfico de drogas e organização criminosa, a partir de um mandado expedido em maio do ano passado pelo Tribunal de Justiça do Estado da Bahia.

Segundo a PRF, policiais realizavam uma fiscalização em frente ao posto da PRF de Cruzeiro do Nordeste, quando abordaram um veículo de luxo. Em consulta à carteira de habilitação apresentada pelo motorista, a equipe percebeu que o documento estava em nome de outra pessoa, o que pode indicar o crime de falsidade ideológica.

Quando a equipe descobriu o nome verdadeiro do homem, constatou que se tratava de um foragido da justiça. O homem é suspeito de chefiar a organização criminosa denominada "Bonde do Maluco". Ele foi encaminhado à Delegacia de Polícia Civil da região, para ser apresentado à justiça. 

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quinta-feira, 31 de agosto de 2023

Bolsonaro, Michelle e Cid depõem à PF simultaneamente nesta quinta

                O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), a ex-primeira-dama Michelle e o ex-ajudante de ordens Mauro Cid vão prestar depoimento simultâneo à Polícia Federal nesta quinta-feira (31/8). A estratégia da corporação, que apura suposta venda ilegal de presentes recebidos em viagens oficiais da Presidência da República, é evitar que os depoentes combinem as respostas. Na semana passada, o ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes proibiu que Cid se comunicasse com Bolsonaro e Michelle.

Além dos três, também serão ouvidos os advogados Fabio Wajngarten e Frederick Wassef, o pai de Cid, Mauro César Lourena Cid; e os assessores Osmar Crivellati e Marcelo Câmara. A oitiva será a partir das 11h. Cada depoimento, que vai ocorrer ao mesmo tempo, será acompanhado por um delegado separadamente. 

Cid está preso há três meses no Batalhão de Polícia do Exército, em Brasília, investigado em diversos casos que envolvem o nome do ex-presidente — como as joias sauditas, falsificação dos cartões de vacinação e o plano golpista para anular o resultado das eleições de 2022. 

No depoimento desta quinta, a PF deve questionar Bolsonaro sobre a suposta participação dele na negociação de venda ilegal das joias. A suspeita da PF é que as operações funcionavam por determinação de Jair Bolsonaro e que teriam rendido R$ 1 milhão. A corporação afirma que os itens valiosos foram levados aos Estados Unidos no mesmo avião em que Bolsonaro viajou em dezembro do ano passado. Os bens deveriam ter sido incorporados ao patrimônio público.

Com o apoio dos Estados Unidos, a PF brasileira pretende ter acesso às contas bancárias do ex-presidente, de Mauro Cid e do general Mauro Loureira Cid, mantidas no país norte-americano. A polícia também busca o rastreamento das joalheiras envolvidas na venda das peças, principalmente do relógio que teria sido “resgatado” por Wassef.

O acessório, de platina cravejado de diamantes, foi entregue por sauditas a Bolsonaro durante uma viagem oficial, em 2019. O objeto foi levado para os Estados Unidos e, segundo a PF, em junho do ano passado, foi vendido por mais de U 68 mil, cerca de R$ 346 mil. É nesta parte da história que entra Frederick Wassef. Ele teria ido aos EUA para recomprar o relógio, que estava exposto em uma joalheria de Miami, para entregar ao Tribunal de Contas da União (TCU).  Do Correio Braziliense

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sábado, 26 de agosto de 2023

Dez pessoas são presas com cinco toneladas de roupas e acessórios falsificados

              Dez pessoas foram presas numa operação da Polícia Civil com a Receita Federal que resultou na apreensão de cinco toneladas de produtos falsificados em cinco lojas no Grande Recife. Entre os itens apreendidos, estavam roupas e acessórios, como camisas, bermudas, tênis, sandálias e bonés.

Os detalhes da operação, realizada na quinta (24), foram divulgados nesta sexta (25). Cinco lojas foram investigadas: duas ficam na capital pernambucana, duas em Olinda e mais um em Paulista. Todos os materiais falsificados, que seriam vendidos tanto no atacado quanto no varejo, foram encaminhados para a Receita Federal.

Dos dez presos na operação, três são donos das lojas e foram autuados em flagrante por crime contra as relações de consumo, a propriedade material e a ordem econômica. Eles foram levados para audiência de custódia, mas não foi possível ter acesso ao resultado da sessão porque os nomes dos envolvidos não foram divulgados.

As outras sete pessoas presas são funcionárias das lojas. Elas também foram autuadas em flagrante, mas vão responder em liberdade após terem se comprometido a comparecer com frequência na delegacia.

O delegado do Consumidor, Hilton Lira, informou que, aparentemente, não existe ligação entre as lojas, mas é possível que elas trabalhem com os mesmos fornecedores. Os produtos foram fabricados fora do Brasil, e a investigação continua para saber como eles chegaram a Pernambuco.

Os produtos apreendidos serão descaracterizados e, em seguida, doados ou destruídos, de acordo com a Receita Federal. Do G1PE

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sexta-feira, 25 de agosto de 2023

PF foca em aparelhos celulares de Wassef e Jair Renan

                    A Polícia Federal avançou na análise de dados dos celulares apreendidos com o entorno do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Investigadores relataram ao blog da Ana Flor, do G1, que, a partir de agora, vão direcionar o foco em dispositivos de duas figuras do círculo íntimo de Bolsonaro: o advogado Frederick Wassef e Jair Renan, filho caçula do ex-presidente.

A avaliação é que os celulares de Wassef e Jair Renan podem ampliar e dar novos rumos às investigações que já são conduzidas pela PF.

Advogado da família Bolsonaro, Frederick Wassef foi alvo de busca e apreensão na última semana. Ele é investigado por suposta participação no esquema de venda e recompra de relógios recebidos por Bolsonaro em viagens oficiais pela Presidência.

Quatro aparelhos celulares foram apreendidos com Wassef. Um dos dispositivos era utilizado exclusivamente pelo advogado para conversar com Jair Bolsonaro.

Segundo investigadores a perícia nos celulares de Frederick Wassef já começou, mas o volume de dados ainda é um desafio. O material soma mais de 1 terabyte — unidade de armazenamento de dados digitais, equivalente a 1024 gigabytes.

O volume identificado é um sinal para os investigadores de que dados extraídos nos dispositivos poderão abastecer os inquéritos abertos na PF.

Além dessa análise, a Polícia Federal também trabalha para obter acesso aos dispositivos apreendidos com Jair Renan Bolsonaro na manhã desta quinta-feira (24). O filho caçula de Bolsonaro foi alvo de operação da Polícia Civil do Distrito Federal que investiga um grupo suspeito de estelionato, falsificação de documentos, sonegação fiscal e lavagem de dinheiro.

Um celular e um HD foram apreendidos em dois endereços de Jair Renan, em Brasília e em Balneário Camboriú (SC). A PF pedirá compartilhamento do material. Do G1

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quinta-feira, 24 de agosto de 2023

Polícia do DF cumpre mandado de busca e apreensão contra Jair Renan Bolsonaro

             O filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, Jair Renan, é alvo de mandado de busca e apreensão em operação da Polícia Civil do Distrito Federal, na manhã desta quinta-feira (24). A operação é contra um grupo suspeito de estelionato, falsificação de documentos, sonegação fiscal e lavagem de dinheiro.

O mandado contra Jair Renan é cumprido em dois endereços: no apartamento onde ele mora em Balneário Camboriú, em Santa Catarina, e em um prédio no Sudoeste, área nobre de Brasília. Ao todo, os agentes cumprem cinco mandados de busca e apreensão de dois de prisão. Os alvos são:

Jair Renan

Maciel Carvalho, amigo e instrutor de tiro de Jair Renan

Terceira pessoa ainda não identificada

De acordo com a apuração da TV Globo, Maciel Carvalho, de 41 anos, é um dos alvos de mandado de prisão. Ele é o suposto mentor do esquema e já foi alvo de duas ações da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) neste ano, a Operação '"Succedere" e "Falso Coach". Maciel era instrutor de tiro de Jair Renan, filho de Bolsonaro, e já tinha sido preso em janeiro deste ano.

O grupo agiria a partir de um laranja e de empresas fantasmas, usadas pelo alvo da operação. A apuração da reportagem aponta ainda que o grupo usava a falsa identidade de Antônio Amâncio Alves Mandarrari, usada para abertura de conta bancária e proprietário de pessoas jurídicas usadas como laranjas.

Os investigados teriam forjado relações de faturamento e outros documentos das empresas investigadas, usando dados de contadores sem o consentimento deles.

A investigação é conduzida pela Delegacia de Repressão aos Crimes contra a Ordem Tributária (DOT), vinculada ao Departamento de Combate à Corrupção e ao Crime Organizado (Decor) da Polícia Civil. Do G1

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sexta-feira, 18 de agosto de 2023

PF encontra sacos de lixo recheados com R$ 3,2 milhões

                 Pelo menos R$ 3,2 milhões em dinheiro vivo foram encontrados e apreendido pela Polícia Federal em Roraima. A bolada foi encontrada escondida em sacos de lixo durante investigação sobre esquema de pagamento de propinas na Universidade Estadual de Roraima.

Os policiais cumpriam mandado de busca e apreensão a mando da Vara de Organizações Criminosas da Justiça Estadual de Roraima.

Segundo as investigações, a propina estaria relacionada a uma empresa de engenharia contratada pela Universidade, através de uma licitação de R$ 16 milhões realizada há menos de uma semana.

As buscas aconteceram na empresa e na casa do irmão de um dos sócios, a onde estavam os sacos com o dinheiro. A PF ainda apreendeu celulares, documentos e 5 mil litros de combustíveis armazenados irregularmente. Com informações do Poder 360º

quinta-feira, 17 de agosto de 2023

Cid vai admitir que vendeu joias a mando de Bolsonaro e Moraes quebra sigilo de ex-presidente e Michelle

             O advogado Cezar Bittencourt, que defende o ex-ajudante de ordens Mauro Cid, disse nesta quinta-feira (17) que seu cliente vai dizer que vendeu as joias da Presidência nos Estados Unidos a mando de Jair Bolsonaro e que entregou o dinheiro para o ex-presidente. A informação foi publicada pela revista Veja.

Cid está preso desde maio. Ele era um dos principais homens de confiança de Bolsonaro ao longo do mandato na Presidência.

De acordo com o Tribunal de Contas da União, os presentes recebidos deveriam ser incorporados ao acervo da União, e não vendidos como itens pessoais.

Bittencourt assumiu a defesa de Cid na terça-feira (15). Ele é o terceiro advogado do caso desde que Cid foi preso. Bittencourt, em entrevista à GloboNews nesta semana, já havia dito que Cid apenas cumpria ordens.

Investigações da Polícia Federal mostram que joias e presentes entregues a Jair Bolsonaro no exercício do mandato de presidente começaram a ser negociados nos Estados Unidos em junho de 2022.

Alexandre Moraes - O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou nesta quinta-feira (17) a quebra dos sigilos bancário e fiscal do ex-presidente Jair Bolsonaro e da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro.

Também nesta quinta, Moraes autorizou também autorizou o pedido de cooperação internacional feito pela Polícia Federal (PF) para solicitar aos Estados Unidos a quebra de sigilo bancário das contas dos investigados no caso das joias presenteadas pela Arábia Saudita na Flórida. 

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domingo, 13 de agosto de 2023

Atenção, PF! Tome o passaporte de Bolsonaro para que ele não fuja

 Por Ricardo Noblat

Bolsonaro inaugurou seu governo em 1º de janeiro de 2018 sob a suspeita de ter embolsado parte dos salários que deveria ter pago a funcionários do seu gabinete na Câmara dos Deputados ao longo de quase 30 anos. A tal da rachadinha. Dinheiro público com destinação obrigatória. Assim, ele começou a enriquecer.

Bolsonaro terminou seu governo em 30 de dezembro de 2022 sob a suspeita de roubar joias e artigos de luxo presenteados ao Estado brasileiro por chefes de governo de outros países. Apenas o valor de dois relógios é estimado em 100 mil dólares, o que equivale a um ano e meio de salário presidencial.

Fez de um almirante da Marinha, ministro das Minas e Energia, o muambeiro que lhe trouxe as joias escondidas no fundo da mala. Fez de um general do Exército, do tenente-coronel filho do general, de um primeiro-tenente e de outros assessores, camelôs ocupados no estrangeiro com a venda das joias para aumentar sua fortuna.

Não há crime perfeito, há crime mal investigado. E uma vez que a Polícia Federal descobriu o roubo das joias, Bolsonaro ordenou que fossem recompradas para devolvê-las ao patrimônio do Estado, fingir-se de inocente e escapar de ser condenado e preso como ladrão e chefe de organização criminosa. Seria o seu fim.

Seria o fim da carreira de um homem que muitos brasileiros ainda acreditam que foi enviado por Deus para salvar o país. Um homem que, na véspera do estouro do escândalo, foi elogiado pela própria mulher como tendo operado o resgate do patriotismo e plantando “uma semente no coração das nossas crianças”.

Que boa semente ele plantou no coração de crianças e adultos? A recompra das joias custou mais do que ele ganhara com a venda. Mas logo o prejuízo virou lucro. Bolsonaro apelou para doações a pretexto de pagar multas que devia. Devia algo como 1 milhão de reais. Apurou 17 milhões de reais. Não pagou as multas.

O legado de Michelle, como ela disse, “foi ter dado visibilidade aos invisíveis, trabalhando pelas mamães atípicas”. A Polícia Federal pediu a quebra do sigilo bancário e fiscal do casal exemplar; exemplo de bandidagem, de cafajestice, de emporcalhar com denúncias falsas a honra alheia, e de desprezo pelas leis.

Dificilmente, Michelle será presa. Dir-se-á que ela ignorava as falcatruas do marido, era uma mulher do lar, evangélica, dedicada a cuidar da filha adolescente que o pai atribuía a uma fraquejada dele. Dificilmente, Bolsonaro não será preso. Jamais admitiu ter havido corrupção no seu governo, muito menos ser corrupto.

Por tudo que fez, merece, sim, ser chamado de corrupto. Tomem-lhe o passaporte para que não fuja. Vigiem-no. Do Metrópoles 

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sábado, 12 de agosto de 2023

Preso suspeito de assaltar casas da cantora Michelle Melo e de juíza

             Um dos suspeitos de assaltar a casa de Michelle Melo e render a cantora e a família dela, no bairro de Cajueiro, na Zona Norte do Recife, foi preso pela Polícia Civil. O homem também é suspeito de invadir a casa e uma juíza do Trabalho, fazer a família dela refém e obrigar a magistrada a fazer PIX para uma conta informada por criminosos.

Segundo o registro da ocorrência, o homem de 22 anos foi encontrado com uma pistola que pertence ao vice-prefeito de Olinda, Márcio Botelho (PP). Ele também foi vítima de um assalto na residência onde mora no dia 29 de julho. A arma foi um dos itens roubados na ocasião.

De acordo com o documento, o homem foi capturado na sexta-feira (11), em cumprimento a um mandado de prisão, como suspeito de praticar um roubo ocorrido no dia 15 de junho, na casa de uma juíza do Trabalho, no bairro do Poço da Panela, também na Zona Norte.

A ordem de prisão foi expedida pela 11ª Vara Criminal do Recife e executada por policiais da Delegacia de Água Fria. Na ocasião, criminosos invadiram a casa enquanto um funcionário fazia serviço de jardinagem.

Sob ameaças, os assaltantes fizeram as quatro vítimas reféns e obrigaram a juíza a fazer um PIX para uma conta informada pelos criminosos. Dentro da casa, eles roubaram celulares, um aparelho de DVD e alianças.

Ainda segundo o registro da polícia, o suspeito foi encontrado no bairro da Torre, na Zona Oeste da cidade, e é investigado por participação em outros dois roubos registrados no bairro do Cajueiro. Do G1 

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quarta-feira, 9 de agosto de 2023

PF encontra provas de direcionamento de blitz contra Lula em celulares de policiais rodoviários

                 A Polícia Federal encontrou provas de que as blitz no segundo turno das eleições foram direcionadas contra Lula, o que baseou o pedido de prisão do ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF) Silvinei Vasques.

Ele foi detido nesta quarta (9), por tempo indeterminado, em operação da Polícia Federal, e será transferido de Florianópolis – onde foi preso – para Brasília ainda nesta tarde.

Segundo apurou o blog do Valdo Cruz, os investigadores apreenderam imagens em celulares de policiais rodoviários com o mapeamento das cidades onde o então candidato à Presidência, Luiz Inácio Lula da Silva, teve mais de 75% dos votos no primeiro turno no Nordeste.

Em suas investigações, a PF também localizou conversas tratando de uma reunião da cúpula da PRF, na qual Silvinei Vaques teria determinado um "policiamento direcionado" no dia do segundo turno nas cidades do Nordeste onde Lula teve mais de 75% dos votos no primeiro turno.

Em depoimento na CPI dos Atos Golpistas, Silvinei Vasques negou que tivesse dado qualquer ordem nesta direção.

Agora, a CPI deve analisar, em breve, um novo pedido de convocação do ex-diretor-geral da PRF, para que ele compareça à comissão. Desta vez, com as novas provas encontradas pela PF que o incriminariam.

Vasques declarou voto no ex-presidente Jair Bolsonaro na véspera da eleição presidencial. Ele foi indicado para o cargo pelo senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), filho do ex-presidente.

Segundo investigadores, a PF também avançou nas investigações em relação ao ex-ministro da Justiça Anderson Torres, que esteve nesta terça-feira (08) na CPI dos Atos Golpistas.

Em depoimento aos parlamentares, ele negou ter participado de qualquer reunião na Bahia para tratar de direcionamento das blitzs no Nordeste em locais onde Lula era o favorito nas eleições. Os investigadores avaliam que, em breve, terão também provas contra o ex-ministro da Justiça. Do G1 

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quinta-feira, 3 de agosto de 2023

Comissário da Polícia Civil preso por suspeita de repassar armas e drogas para traficantes

               A Polícia Civil de Pernambuco efetuou a prisão de um membro da própria corporação, de 44 anos, no município de Serra Talhada, no Sertão de Pernambuco. Segundo a polícia, o comissário era ligado a uma quadrilha voltada para o tráfico de drogas e por crimes de peculato e divulgação de informações sigilosas.

De acordo com o Grupo de Operações Especiais (GOE), que efetuou a operação, o suspeito é comissário da Polícia Civil desde 2003. Além dele, os oficiais também prenderam, em flagrante, dois integrantes da quadrilha.

Foram apreendidas algumas porções de maconha, munições para armas calibre 40mm, 38mm e 32 mm, e diversos celulares que estavam sob posse do funcionário público.

Segundo o delegado-chefe do GOE, Ivaldo Pereira, o ex-membro da corporação repassava objetos apreendidos em operações policiais e fazia o repasse para uma quadrilha voltada para o tráfico de drogas. Além disso, existe uma denúncia de que o indivíduo estaria fazendo isso em troca de relações sexuais.

Ivaldo chegou ainda a revelar que, inicialmente, o suspeito "negou as acusações", mas, quando perguntado sobre o flagrante do furto de entorpecentes, ele "preferiu usar o direito de ficar em silêncio".

O suspeito foi transferido para o Centro de Observação e Triagem Professor Everardo Luna (Cotel), em Abreu e Lima, na Região Metropolitana do Recife (RMR), onde aguarda julgamento. O indivíduo responde pelos crimes de peculato, tráfico de drogas, associação criminosa e revelação de informações sigilosas.

A ação faz parte da Operação de Repressão Qualificada Pérfido e foram emitidos mais oito mandados de busca e apreensão domiciliar para prosseguimento das investigações.

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quarta-feira, 2 de agosto de 2023

Ex-servidor é alvo de operação da PF que investiga desvio no programa de leite

                  Nove mandados de busca e apreensão foram cumpridos pela Polícia Federal (PF), nesta quarta (2), em sete cidades brasileiras, cinco delas em Pernambuco. O objetivo é desarticular mais um núcleo da organização criminosa investigada por desvio de recursos do Programa Leite de Todos, destinado a pessoas com risco de insegurança alimentar.

A ação faz parte da segunda fase da Operação Desnatura. Desta vez, o foco é um ex-servidor da Secretaria de Desenvolvimento Agrário de Pernambuco, de nome não divulgado. Segundo a PF, ele “teria constituído uma associação com o propósito de fraudar o programa social”.

Foram cumpridos, no Grande Recife, cinco mandados de busca e apreensão, sendo três deles na capital, um em Jaboatão dos Guararapes e um em Paulista. Dos outros quatro, dois foram cumpridos na Zona da Mata Sul de Pernambuco, em Maraial e São Benedito do Sul, e dois no Sudeste, nas capitais do Rio de Janeiro e de São Paulo.

A primeira fase da Operação Desnatura foi deflagrada em junho pela Polícia Federal, em parceria com a Receita Federal, para dar prosseguimento à Operação Lácteos, que investigou o desvio de, ao menos, R$ 8,5 milhões. Desta vez, a investigação aconteceu em conjunto com a Controladoria Geral da União (CGU).

As fraudes investigadas aconteciam da seguinte forma:

Empresários ligados a um laticínio no Recife cooptavam uma cooperativa de fachada que deveria ser responsável pelo fornecimento de leite cru;

Eles desviavam dinheiro do governo federal que deveria ser destinado a pequenos produtores rurais da cooperativa;

Adulteravam e reduziam o valor nutricional do leite, que era destinado a pessoas com risco de insegurança alimentar (Programa Leite para Todos) e alunos de escolas públicas (Programa Leite da Merenda).

Seis pessoas foram presas preventivamente em junho, todas ligadas à empresa que adulterava o leite, incluindo o empresário responsável pelo laticínio. O ex-servidor do governo do estado investigado não está entre os presos na primeira fase da operação. Do G1PE

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quarta-feira, 26 de julho de 2023

Bandido morto em assalto era assessor da Câmara Municipal do Recife

              Um dos bandidos mortos, ontem, quando fazia um arrastão na Zona Norte do Recife, era contratado como assessor especial na Câmara Municipal do Recife. André Alexandre Xavier dos Santos Júnior, de 25 anos, foi nomeado pelo presidente da Casa, Romerinho Jatobá (PSB), para atuar no gabinete do vereador Felipe Francismar (PSB), filho deputado Francismar Pontes (PSB). Ele responde a diversos crimes um deles por homicídio.

Edições do Diário Oficial mostram que André Alexandre foi contratado duas vezes para trabalhar com o vereador. Na primeira, em abril de 2022, consta a seguinte nomeação, que foi assinada pelo presidente da Câmara, Romerinho Jatobá (PSB):

“Nomear André Alexandre Xavier dos Santos Júnior no Cargo em Comissão de Assessor Parlamentar Especial, símbolo PLCGIII, código 3.05”.

Em fevereiro de 2023, saiu outro ato assinado também por Romerinho Jatobá: “Nomear André Alexandre Xavier dos Santos, no Cargo em Comissão de Assessor Parlamentar – Secretário Parlamentar, símbolo PLC-GVI, código 6.01 da Estrutura de Gabinete do Vereador Felipe Francismar”.

Felipe Franscismar tem 34 anos e está no terceiro mandato na Câmara do Recife. Ele foi presidente da Comissão de Legislação e Justiça (CLJ), uma das mais relevantes da Câmara. Em 2023, assumiu o posto de 2º secretário da Casa José Mariano. Vem a ser o filho do deputado estadual, Francismar Pontes.

Na última eleição, Felipe Francismar teve 10.037 votos, Em 2022, seu pai foi eleito para um mandato na Assembleia Legislativa com 66.621 votos. Os dois têm atuação em áreas de comunidades de baixo poder aquisitivo.

O “assessor parlamentar” participou de um assalto no prédio ao Dnocs, onde funcionam várias empresas e repartições públicas. Segundo a Polícia Civil, André Alexandre estava disfarçado de entregador por aplicativo. Ele tinha passagens anteriores pela polícia e pela Justiça, por roubos e homicídio.

“É bem provável que ele estivesse usando a bolsa de entregador de comida para, justamente, despistar e tirar a atenção do vigilante”, informou o delegado Victor Leite.

Ainda de acordo com a polícia, o confronto no Denocs começou após André Alexandre e um comparsa fazerem um “arrastão” para roubar armas de vigilantes em estabelecimentos localizados entre o Centro e bairros da Zona Norte.

Segundo informações da PM, uma equipe do 11º BPM foi acionada para verificar uma tentativa de homicídio na Rua Cônego Barata, na Tamarineira. No local, encontrou André morto.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) levou o vigilante Valmir José da Silva para o Hospital da Restauração (HR), no Derby, na área central da cidade, mas ele também morreu. Outro suspeito que estava com André conseguiu fugir. Do Ricardo Antunes

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