Os detalhes da operação,
realizada na quinta (24), foram divulgados nesta sexta (25). Cinco lojas
foram investigadas: duas ficam na capital pernambucana, duas em Olinda e
mais um em Paulista. Todos os materiais falsificados, que seriam
vendidos tanto no atacado quanto no varejo, foram encaminhados para a Receita
Federal.
Dos dez presos na operação,
três são donos das lojas e foram autuados em flagrante por crime contra as
relações de consumo, a propriedade material e a ordem econômica. Eles
foram levados para audiência de custódia, mas não foi possível ter acesso ao
resultado da sessão porque os nomes dos envolvidos não foram divulgados.
As outras sete pessoas
presas são funcionárias das lojas. Elas também foram autuadas em
flagrante, mas vão responder em liberdade após terem se comprometido a
comparecer com frequência na delegacia.
O delegado do Consumidor,
Hilton Lira, informou que, aparentemente, não existe ligação entre as lojas,
mas é possível que elas trabalhem com os mesmos fornecedores. Os produtos foram
fabricados fora do Brasil, e a investigação continua para saber como eles
chegaram a Pernambuco.
Os produtos apreendidos
serão descaracterizados e, em seguida, doados ou destruídos, de acordo com a
Receita Federal. Do G1PE
CURTA NOSSA FANPAGE E PERFIL
NO INSTAGRAM
Nenhum comentário:
Postar um comentário