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domingo, 29 de novembro de 2020

Boulos é o candidato mais buscado no Google no Brasil

               O candidato à prefeitura de São Paulo, Guilherme Boulos (PSOL), foi o mais buscado no Google em todo o país na semana que antecedeu a ida às urnas para eleição de prefeituras em 2° turno no Brasil.

Boulos repetiu o desempenho da semana anterior, em que já havia ficado à frente de seu concorrente, o atual prefeito Bruno Covas (PSDB). De acordo com o Google, o interesse pelo candidato do PSOL foi quase o dobro de Covas, o segundo mais buscado no país, entre os dias 22 e 26 de novembro. Segundo informações da gigante de tecnologia, o interesse por Boulos nas buscas digitais cresceu 87% em relação à semana que antecedeu à disputa de 1° turno. As pesquisas por Covas subiram 58% na mesma comparação.

Atrás das candidaturas paulistanas ficou o atual prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella (Republicanos), que ganhou espaço frente às buscas de Eduardo Paes (DEM), o mais pesquisado durante a semana que antecedeu a eleição de primeiro turno no Rio. Na sequência vêm Marília Arraes, candidata do PT à prefeitura do Recife, e Maguito Vilela, candidato do MDB ao executivo de Goiânia. Vilela está internado na UTI do Hospital Albert Einstein, com covid-19. Seus últimos boletins médicos dizem que o candidato está estável, apesar de seguir sedado e respirando por intermédio de aparelhos — a situação pode ter impactado o interesse dos usuários em buscar pelo nome dele.

Marília Arraes, que disputa a prefeitura do Recife em uma disputada apertada contra seu primo, João Campos (PSB), foi a candidata que mais ganhou escopo em termos de interesse nas buscas. As pesquisas pelo nome dela no Google cresceram 381% em relação à semana anterior ao 1° turno.

O Google reitera, no entanto, que as tendências de busca refletem curiosidade e interesse e não indicam intenção de voto no candidato.

Apesar disso, diante da digitalização do cenário eleitoral, esse tipo de informação pode apontar para uma tendência maior em torno dos candidatos. Analistas já discutem se um interesse maior nas buscas online pode significar uma surpresa nas urnas. Até o candidato Arthur do Val, derrotado no primeiro turno das eleições paulistanas, afirmou confiar mais nos resultados de buscas do que de pesquisas.

sábado, 28 de novembro de 2020

Datafolha em São Paulo, votos válidos: Bruno Covas, 55%; Guilherme Boulos, 45%

                Pesquisa Datafolha divulgada pela TV Globo e "Folha de S. Paulo" neste sábado (28) aponta os seguintes percentuais de intenção de votos válidos para o segundo turno das Eleições 2020 para a Prefeitura de São Paulo:

Bruno Covas (PSDB): 55%

Guilherme Boulos (PSOL): 45%

O percentual de votos válidos de cada candidato corresponde à proporção de votos do candidato sobre o total de votos, excluídos os votos brancos, nulos e indecisos.

Em relação ao levantamento anterior do Datafolha, divulgado em 26/11, na intenção de votos válidos:

Bruno Covas foi de 54% para 55%

Guilherme Boulos foi de 46% para 45%

Votos totais em 28 de novembro:

Bruno Covas (PSDB): 48%

Guilherme Boulos (PSOL): 39%

Brancos e nulos: 9%

Não sabem ou não responderam: 4%

Em relação ao levantamento anterior do Datafolha, divulgado em 26/11, na intenção de votos totais:

Bruno Covas foi de 47% para 48%

Guilherme Boulos foi de 40% para 39%

Brancos e nulo se mantiveram em 9%

Não sabem ou não responderam se mantiveram em 4%

Grau de conhecimento do entrevistado sobre o número do candidato

O número do candidato escolhido é conhecido por 79% dos paulistanos. Veja o percentual por candidato, conforme a pesquisa divulgada em 28 de novembro:

Bruno Covas (PSDB): 77% conhece (menção correta) e 23% não conhece (3% menção incorreta e 20% não sabe o número).

Guilherme Boulos (PSOL): 83% conhece (menção correta) e 17% não conhece (3% menção incorreta e 14% não sabe o número).

Decisão de voto

A pesquisa também perguntou o grau de decisão do voto. 87% dos eleitores estão totalmente decididos e 13% afirmam que ainda podem mudar. Veja o grau de decisão em relação a cada candidato:

Bruno Covas (PSDB): 86% disseram estar totalmente decididos e 14% afirmaram que ainda podem mudar o voto.

Guilherme Boulos (PSOL): 89% disseram estar totalmente decididos e 11% afirmaram que ainda podem mudar o voto.

A pesquisa tem margem de erro de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. Foram ouvidos 3047 eleitores da cidade de São Paulo nos dias 27 e 28 de novembro de 2020. O nível de confiança utilizado é de 95% e o número de identificação na Justiça Eleitoral: SP-02945/2020. Do G1

Datafolha no Recife, votos válidos: João Campos, 50%; Marília Arraes, 50%

                Pesquisa  Datafolha divulgada neste sábado (28) aponta os seguintes percentuais de intenção de votos válidos para a prefeitura do Recife, no 2º turno das Eleições 2020:

João Campos (PSB): 50%

Marília Arraes (PT): 50%

Em relação aos levantamentos anteriores do Datafolha, divulgados em 19 de novembro e em 26 de novembro:

João Campos (PSB): tinha 45%, subiu para 48% e, agora, tem 50%

Marília Arraes (PT): tinha 55%, desceu para 52% e, agora, tem 50%

O percentual de votos válidos de cada candidato corresponde à proporção de votos do candidato sobre o total de votos, excluídos os votos brancos, nulos e indecisos.

Votos totais

Nos votos totais, que incluem os eleitores indecisos e os que pretendem votar em branco ou nulo, os resultados foram os seguintes:

João Campos (PSB): 42%

Marília Arraes (PT): 42%

Branco/nulo/nenhum: 12%

Não sabe: 4%

Em relação aos levantamentos anteriores do Datafolha, divulgados em 19 de novembro e em 26 de novembro:

Marília Arraes (PT): tinha 41%, subiu para 43% e, agora, tem 42%

João Campos (PSB): tinha 34%, subiu para 40% e, agora, tem 42%

Branco/nulo/nenhum: tinha 21%, desceu para 13% e, agora, 12%

Não sabe: tinha 3%, subiu para 4% e se manteve em 4%

Número do candidato

A pesquisa também perguntou aos eleitores o número que eles pretendem digitar na urna eletrônica para confirmar ou anular o voto para prefeito do Recife. Confira os números:

Total de entrevistados

Menções corretas: 93%

Incorretas: 1%

Não sabe o número: 4%

Não sabe anular: 2%

Marília Arraes

Menções corretas: 96%

Incorretas: 1%

Não sabe: 3%

João Campos

Menções corretas: 93%

Incorretas: 1%

Não sabe: 6%

As perguntas cujas somas das porcentagens não totalizam 100% são decorrentes de arredondamentos ou de múltiplas respostas.

A pesquisa tem margem de erro de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. Foram entrevistados 1.803 eleitores do Recife entre 27 a 28 de novembro. O nível de confiança da pesquisa é de 95% e o Registro no TRE: PE-08731/2020.

57 cidades vão eleger prefeitos no segundo turno

                O segundo turno das eleições municipais vai mobilizar mais de 38 milhões de brasileiros aptos a irem às urnas no próximo domingo (29). Os votantes de 57 cidades do país decidem a chefia do executivo municipal na segunda etapa do pleito, que só é realizado em localidades nas quais a população supera 200 mil eleitores.

Ao todo, 18 capitais de estados vão escolher os respectivos prefeitos no segundo turno. Na região norte, eleitores de Belém (PA), Boa Vista (RR), Manaus (AM), Porto Velho (RO) e Rio Branco (AC) voltam às urnas no domingo.

No nordeste do país, a população vai votar em centros como Aracaju (SE), Fortaleza (CE), João Pessoa (PB), Maceió (AL), Recife (PE), São Luís (MA) e Teresina (PI).

á no Centro-Oeste, cuiabanos e goianos vão às seções eleitorais novamente.

No Sudeste, além das duas maiores cidades do Brasil, São Paulo (SP) e Rio de Janeiro (RJ), os capixabas de Vitória (ES) decidem o novo administrador da prefeitura.

Na região sul, apenas os votantes da capital gaúcha Porto Alegre (RS) escolhem o representante do município para os próximos quatro anos.

Das 95 cidades brasileiras em que há mais 200 mil eleitores, 49 vão escolher prefeito no domingo. Apenas a capital amapaense, o município de Macapá, ainda não terá o chefe do executivo definido. Devido à crise de energia elétrica que assolou o estado nortista durante os últimos 22 dias, o TSE adiou as eleições na cidade para o próximo dia 6 de dezembro. Caso haja necessidade de decidir no segundo turno, a disputa está programada marcada para o dia 20 do mesmo mês.

Pesquisa Ibope para 2º turno em Fortaleza, votos válidos: Sarto, 61%; Capitão Wagner, 39%

            Pesquisa Ibope encomendada pela TV Verdes Mares e divulgada neste sábado (28) aponta os seguintes percentuais de votos válidos para o segundo turno das Eleições 2020 para a Prefeitura de Fortaleza (CE):

José Sarto (PDT): 61%

Capitão Wagner (Pros): 39%

O percentual de votos válidos de cada candidato corresponde à proporção de votos do candidato sobre o total de votos, excluídos os votos brancos, nulos e indecisos.

Em relação aos votos válidos do levantamento anterior do Ibope, de 23 de novembro: Sarto foi de 60% para 61% e Capitão Wagner foi de 40% para 39%. Votos totais: Sarto: 54%, Capitão Wagner: 35%, Branco/nulo: 7% e Não sabe/prefere não opinar: 4%

Em relação aos votos totais do levantamento anterior do Ibope, de 23 de novembro:

José Sarto foi de 53% para 54%

Capitão Wagner permaneceu em 35%

Branco/nulo foi de 9% para 7%

Não sabe/prefere não opinar permaneceu em 4%

A pesquisa tem margem de erro de 3 pontos percentuais para mais ou para menos. Foram ouvidos 805 eleitores da cidade de Fortaleza entre os dias 26 e 27 de novembro. O nível de confiança utilizado é de 95%. Isso quer dizer que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem o atual momento eleitoral, considerando a margem de erro. O número de identificação na Justiça Eleitoral é CE 06026/2020.

Pesquisa Folha/Ipespe para Prefeitura do Recife: João e Marília têm 50% dos votos válidos cada

                     A segunda rodada da pesquisa de intenções de voto para o segundo turno da disputa pela Prefeitura do Recife, realizada pelo Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (Ipespe), em parceria com a Folha de Pernambuco, indica um empate numérico entre João Campos (PSB) e Marília Arraes (PT), com 50% dos votos válidos (excluídos os brancos e nulos) para cada prefeiturável. A margem de erro máximo estimada do estudo é de 3,5 pontos percentuais para mais ou para menos, com a utilização de um intervalo de confiança de 95,45%.

No levantamento estimulado, os dois candidatos aparecem com 42% das menções. Os eleitores que afirmaram votar branco, nenhum ou ainda anular o voto são 13%. Os que não sabem ou não responderam são 3%.

Em comparação aos números da primeira rodada, Marília Arraes reduziu o seu percentual, que era 54% dos votos válidos e 44% da pesquisa estimulada. Por outro lado, João Campos apresentou uma recuperação: ele tinha 46% dos votos válidos e 38% na pesquisa estimulada. Os que declararam votar em branco, nulo e em nenhum dos candidatos eram 14%. Os que não sabem ou não responderam eram 4%.

O Ipespe também avaliou o índice de rejeição dos candidatos - quando os eleitores afirmam que “não votariam de jeito nenhum” no candidato. Neste quesito, Marília é a mais rejeitada entre os recifenses. Ela foi citada por 43% dos entrevistados. João Campos, por sua vez, soma 40% das citações. Os que votariam em “qualquer um dos dois” ou não “rejeitam nenhum dos dois” são 15%. Já os que não sabem ou não responderam são 6%.

Neste recorte, a petista anota uma maior rejeição entre o eleitorado do sexo masculino, 46%; com idade entre 45 e 59 anos, 46%; com ensino médio, 45%; e renda familiar de até dois salários mínimos, 45%. Da Folhape

O socialista também apresenta uma maior rejeição entre o eleitorado do sexo masculino, 43%, mas tem mais menções entre os recifenses mais jovens, com idade entre 16 e 24 anos, 47%; com ensino médio e ensino superior, 42% cada; e com renda superior a cinco salários mínimos, 45%. 

sexta-feira, 27 de novembro de 2020

Real Time Big Data: Marília tem 51% e João 49%

              A candidata à Prefeitura do Recife pelo PT, Marília Arraes, aparece com 51% das intenções de votos para o segundo turno na capital. O candidato do PSB, João Campos, tem 49%. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos. O levantamento foi feito pelo Instituto Real Time Big Data.

Durante o levantamento, 14% dos entrevistados disseram que votariam branco ou nulo nas eleições do próximo domingo (29), e 6% não sabem ou não responderam.

Rejeição

João fica em desvantagem quanto à rejeição, já que foi citado por 33% dos entrevistados neste cenário. No caso de Marília, 30% disseram que jamais votariam nela.

Do restante dos entrevistados, 15% não votariam em nenhum dos candidatos, 18% poderiam votar em ambos e os outros 4% não sabem ou não responderam.

A pesquisa ouviu 850 pessoas, entre 25 e 26 de novembro, e foi registrada no Tribunal Regional Eleitoral sob o número PE-07313-2020. O nível de confiança é de 95%.

Juristas publicam manifesto em apoio à Marília Arraes no Recife

               Um grupo de 70 juristas de Pernambuco e de outras estados assinou um manifesto repudiando dezenas de Fake News, ataques covardes e mentirosos contra Marília Arraes, candidata a prefeita do Recife pelo PT. Leia o manifesto:

Manifesto de Juristas contra as fakes news e graves agressões sofridas pela candidata Marília Arraes

O pleito eleitoral com o segundo turno, marcado para domingo (29/11), tem nos momentos finais da campanha à Prefeitura do Recife um amontoado de fake news utilizados pela candidatura governista, que tem por finalidade desmoralizar e desconstruir a candidatura de Marília Arraes, com fatos distorcidos e inverídicos.

Por princípio, enquanto juristas, estamos ao lado da verdade dos fatos! Nenhum jurista que preze minimamente a dignidade da justiça pode deixar de repudiar essa conduta imoral e eivada de mentiras atentatórias contra o estado democrático de direito.

Os fins jamais justificam os meios! Muito menos dentro do processo eleitoral. Contudo, no início do 2o turno no Recife, após as pesquisas eleitorais apontarem o favoritismo da primeira mulher que pode governar a prefeitura da cidade, a campanha do candidato João Campos passou a praticar o desprezo da ética e o aviltamento da autodeterminação do eleitorado recifense, através de notícias falsas e ataques repugnantes em qualquer processo democrático.

Ainda mais trágico é ver o candidato do PSB no Recife, de um partido que já atuou em defesa da democracia, adotar mentiras espetaculosas e fundamentalistas que buscam manipular a fé do eleitor, buscando incitar o medo e a rejeição de evangélicos e católicos contra a candidata Marília Arraes, em um vale tudo abominável, apesar da laicidade prevista na Constituição brasileira e embora saibam que além de mulher, Marília Arraes é mãe e cristã.

Na condição de juristas e defensores da democracia, frisamos, portanto, que em decorrência das diversas práticas de fake news com forte conotação de violência de gênero, não podemos nos silenciar diante dessa prática obscura e misógina, sabendo que tais práticas representam ainda uma ameaça ao próprio equilíbrio democrático de uma eleição e uma ameaça ao estado de direito.

Destarte, subscrevemos a presente nota enquanto juristas e cidadãos que repudiam de forma veemente a conduta da campanha do candidato João Campos, que desmerecem a história de luta e dignidade do povo recifense e com a esperança de que as instituições judiciais não transacionem com o necessário ideal de justiça, ética e defesa do interesse público.

Subscrevem, o seguinte Grupo de Juristas por Democracia e Ética na Política:

1. Alexandre da Maia, Professora de Direito da UFPE;

2. Adriana Cecílio Marco dos Santos, Advogada, Professora de Direito Constitucional e Fundadora do Grupo de Estudos Democratismo.

3. Ana Maria Barros, Professora Doutora da UFPE do CAA e do PPGDH;

4. André Barreto, Advogado, Mestre em Direito do Trabalho pela UFPE, Membro da ABJD e RENAP;

5. Arnobio Rocha, Advogado e membro da ABJD;

6. Artur Stamford, Professor Titular de Sociologia do Direito, CCJ-UFPE.

7. Benedito Antônio Dias da Silva, Comissão de Prerrogativas OAB/SP

8. Bruno Galindo, Professor de Direito Associado da UFPE.

9. Carlo Cosentino, Advogado e Professor universitário;

10. Carol Proner, Professora da UFRJ e integrante da ABJD;

11. Carolina Ferraz, Advogada popular e Professora de Direito da UNICAP;

12. Claudio Ferreira, Advogado, Presidente da CDH-OAB/PE;

13. Cláudio Roberto Rosa Burck, Advogado e integrante da ABJD.

14. Cleiton Leite Coutinho, Advogado e integrante da ABJD.

15. Cristhovão Fonseca Gonçalves, Advogado, Professor da Universidade de Pernambuco e Doutorando em Direito da UFRJ;

16. Danilo A. Sá Barreto de Miranda, Advogado sindical;

17. Diogo Justino, Professor de Direito;

18. Edgar Costa Neto, Procurador Federal;

19. Edna Raquel Hogemann, Advogada, Professora de Direito e integrante da ABJD;

20. Estela Aranha, Advogada;

21. Eugênio Aragão, Advogado e ex-Ministro da Justiça;

22. Fábio Roberto Gaspar, Advogado e Presidente do Sindicato dos Advogados/as de São Paulo;

23. Gisele Cittadino, Professora da PUC/RJ e integrante da ABJD;

24. Glauco Pereira dos Santos, Advogado;

25. Hélio Freitas C. Silveira, Advogado;

26. Homero Ribeiro, Advogado e Professor da UPE;

27. Inocêncio Uchôa, Juiz Aposentado do TRT/7 e Advogado;

28. Jayme Asfora, Procurador do Estado e Ex-Presidente da OAB-PE;

29. Jayme Benvenuto, Professor de Direito da UFPE;

30. João Paulo Allain Teixeira, Professor de Direito da UNICAP e da UFPE.

31. João Ricardo Dornelles - Professor de Direito da PUC-Rio, membro da ABJD, Coordenador do Núcleo de Direitos Humanos da PUC-Rio;

32. Jorge Messias, Advogado;

33. José Carlos Moreira da Silva Filho, Professor de Direito da PUC/RS.

34. Juliana Teixeira Esteves, Professora de Direito da UFPE;

35. Kenarik Boujikian, Desembargadora aposentada TJSP;

36. Laio Correa, Advogado;

37. Lênio Streck, Professor e Advogado.

38. Lidiane César, Advogada e integrante da ABJD;

39. Luciana Boiteux, Advogada e Professora da UFRJ;

40. Luciana Grassano Melo, Professora de Direito da UFPE;

41. Luciano Oliveira Professor aposentado da UFPE e UNICAP;

42. Luís Emmanuel Cunha, Advogado e Professor de Direito;

43. Luiz Felipe Muniz de Souza, Advogado e membro da ABJD;

44. Luiz Fernando Sá e Souza Pacheco, Advogado, Conselheiro da OAB/SP e do Instituto de Defesa do Direito de Defesa (IDDD);

45. Luzia Paula Cantal, Advogada;

46. Magda Barros Biavaschi, Desembargadora aposentada do TRT4, pesquisadora no Cesit/unicamp;

47. Manoel Moraes, Defensor em direitos humanos e advogado popular;

48. Manuela Abath Valença, Professora de Direito da UFPE;

49. Marcelo Cafrune, Advogado e Professor de Direito;

50. Marcelo Neves, Professor de Direito;

51. Marcelo Uchôa, Advogado e Professor de Direito/UNIFOR;

52. Marco Aurélio Carvalho, Advogado e Coordenador do Grupo de Prerrogativas;

53. Marcus Edson de Lima, Defensor Público;

54. Mari-Silva Maia, advogada, Professora de Direito/UNDB e integrante da ABJD;

55. Maurício Rands, Advogado e Doutor em Direito;

56. Michelle Agnoleti, Advogada e professora de Direito da UEPB;

57. Yanne Teles, Advogada, Professora de Direito e integrante da ABJD;

58. Paulo Freire, Advogado;

59. Paulla Newton, Professora Doutora UEPB/ UFPB;

60. Pedro Carreillo, Defensor Público;

61. Pedro Serrano, Advogado e Professor da PUC/SP;

62. Ricardo Estevão de Oliveira (Thibau), Advogado;

63. Roberto Efrem Filho, Professor de Direito da UFPB;

64. Roberto Tardelli, Advogado;

65. Robson de Souza, Defensor Público Federal e integrante da ABJD;

66. Sandro Couto, Advogado;

67. Tiago Botelho, coordenador do curso de direito da UFGD;

68. Torquato Castro, Professor Titular de Direito Civil da UFPE;

69. Vinícius Neves Bomfim, Advogado, Diretor de Comunicação do MATI e membro da ABJD;

70. Carlos Freitas, Professor de Direito e Advogado.

Do blog do Magno Martins

A 3 dias das eleições, aliados de Covas distribuem cestas básicas na periferia

                Um grupo de aliados ao prefeito Bruno Covas (PSDB), candidato à reeleição para a Prefeitura de São Paulo, distribuiu cestas básicas nesta quinta-feira (26) na região da Brasilândia, Zona Norte da capital paulista. A distribuição ocorreu a três dias do 2º turno das eleições. O tucano está na disputa com Guilherme Boulos (PSOL).

Em um vídeo que circula nas redes sociais, uma grande quantidade de pessoas se aglomera em fila na calçada da rua Raulino Galdino da Silva. Nas imagens é possível observar um carro com o número 45 no capo e pessoas fazendo panfletagem. Ao fundo toca um jingle de campanha de Covas.

Segundo informações da revista Carta Capital , o diretor zonal do PSDB na Brasilândia, Emilson Almeida da Silva, confirmou a distribuição das cestas básicas, mas disse que se tratava de uma ação social sem relação com a campanha tucana.

"Um rapaz que veio aqui, que acho que é da comunidade próxima, parou com o carro aqui de campanha com o negócio ligado. Aí nós mandamos desligar. Não tem nada a ver com campanha, a entidade existe há mais de 20 anos", afirmou.

A campanha de Covas disse que "não distribui cestas básicas". "É inadmissível que, há três dias das eleições, este tipo de conduta esteja sendo compartilhada. Apesar dos ataques e das Fake News, vamos manter a nossa postura de mostrar aos eleitores o que fizemos nos últimos anos à frente da prefeitura da capital e o que vamos realizar nos próximos 4 anos", diz a nota.

Em nota, a Prefeitura de São Paulo esclareceu que este foi apenas um dos eventos de distribuição de mantimentos que foram instituídos na cidade no início da pandemia, ainda no mês de abril, mas garantiu que, por conta das "dúvidas levantadas", a "GCM abriu preventivamente sindicância para investigar com rigor a operação".

Datafolha em São Paulo: Covas tem 54% dos votos válidos e Boulos 46%

             Pesquisa Datafolha do 2º turno em São Paulo divulgada nesta quinta-feira (26) mostra que o candidato Bruno Covas (PSDB) está com 54% dos votos válidos na corrida eleitoral, enquanto Guilherme Boulos (PSOL) tem 46%. No levantamento anterior, Covas tinha 55% e Boulos, 45%.

O percentual de votos válidos é calculado descontando brancos, nulos e os entrevistados que não souberam responder. Esse é o mesmo parâmetro usado pelos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs) para determinar os vencedores.

Em votos totais, o tucano tem 47% dos votos. Já o socialista ficou com 40%. Brancos e nulos somaram 9% e 4% não souberam responder em quem votariam. O candidato do PSDB teve uma oscilação negativa de um ponto. Já o socialista se manteve estável.

A pesquisa tem margem de erro de três pontos percentuais para mais ou para menos e nível de confiança de 95%. Foram entrevistados 1.512 eleitores da cidade de São Paulo nos dias 24 e 25 de novembro de 2020. O número registro da pesquisa junto à Justiça Eleitoral é SP-09865/2020. A encomenda foi feita pela TV Globo e pelo jornal Folha de S. Paulo.

João Campos é expulso de comunidade no Recife: "Vai embora, alma sebosa"

      Os moradores da comunidade Caranguejo Tabaiares , localizada na Ilha do Retiro, em Recife, expulsaram aos gritos o candidato à prefeitura da cidade, João Campos (PSB) . Um vídeo que circula na internet mostra o momento em que moradores hostilizam a presença do político, que esteve na região na tarde da última quarta-feira (25).

 “Como é que tu vem pra cá? Cara de pau! Vem fazer o que aqui? Queria tirar a gente daqui e agora vem pra cá. Vai embora daqui! Vai embora, alma sebosa”, diz a mulher que grava o vídeo da retirada de João Campos da comunidade. Outros moradores reforçam o desejo de expulsar o político, que se retira com a equipe.

A cena contra João Campos é reflexo de promessas não cumpridas para a comunidade. Há anos, a região aguarda por projetos de moradia popular. Atualmente, cerca de cinco mil pessoas vivem na Zona Especial de Interesse Social (Zeis), onde falta saneamento básico e condições dignas de moradia.

Um decreto de desapropriação da região foi assinado pelo Prefeito Geraldo Julio (PSB), que apoia a candidatura de João Campos, que é do mesmo partido eleitoral.

quinta-feira, 26 de novembro de 2020

Datafolha no Recife: Marília Arraes, 43%; João Campos, 40%

            O Datafolha divulgou, nesta quinta-feira (26), o resultado da segunda pesquisa do instituto sobre o segundo turno da eleição para prefeito do Recife. O levantamento foi realizado entre os dias 24 e 25 de novembro e tem margem de erro de 3 pontos percentuais, para mais ou para menos.

Os resultados foram os seguintes:

Marília Arraes (PT): 43%

João Campos (PSB): 40%

Em branco/nulo: 13%

Não sabe/não respondeu: 4%

Em relação ao levantamento anterior do Datafolha, divulgado em 19 de novembro:

Marília Arraes (PT): tinha 41% e subiu para 43%

João Campos (PSB): tinha 34% e subiu para 40%

Em branco/nulo: diminuiu de 21% para 13%

Não sabe/não respondeu: saiu de 3% para 4%

Votos válidos

Nos votos válidos, os resultados foram os seguintes:

Marília Arraes (PT): 52%

João Campos (PSB): 48%

Em relação ao levantamento anterior do Datafolha, divulgado em 19 de novembro:

Marília Arraes (PT): saiu de 55% para 52%

João Campos (PSB): saiu de 45% para 48%

Para calcular os votos válidos, são excluídos da amostra os votos brancos, os nulos e os eleitores que se declaram indecisos. O procedimento é o mesmo utilizado pela Justiça Eleitoral para divulgar o resultado oficial da eleição. Para vencer no 2º turno, um candidato precisa de 50% dos votos válidos mais um voto.

Destaques por segmentos

De acordo com o Datafolha, Marília Arraes leva vantagem entre os homens (46% a 36%) e entre as mulheres ela fica no mesmo patamar de seu adversário, porém numericamente atrás (41% a 43%). Entre os mais jovens, de 16 a 24 anos, ela abre distância (47% a 33%). Na faixa seguinte, de 25 a 34 anos, a petista tem 43%, ante 41% do candidato do PSB.

No eleitorado de 35 a 44 anos, Campos fica numericamente à frente (45% a 37%), e entre quem tem de 45 a 59 anos as posições se invertem, com a deputada do PT abrindo vantagem (48% a 34%). No grupo de eleitores mais velhos, com 60 anos ou mais, o candidato do PSB tem 44% e Marília, 43%.

Na parcela com escolaridade fundamental, Campos tem 48%, ante 42% da adversária. Entre eleitores com escolaridade média, Marília Arraes obtém 42%, ante 39% do deputado do PSB, e entre os mais escolarizados a candidata do PT lidera (47% a 32%). No segmento com renda familiar de até dois salários, que contempla 58% dos eleitores, Campos tem 44% das intenções de voto, ante 40% de Marília. Na faixa de renda de dois a cinco salários, a petista passa à frente (52% a 31%), e entre os mais ricos ela mantém a dianteira com menor margem (47% a 34%).

A comparação com o levantamento anterior mostra crescimento mais intenso da candidatura de João Campos entre eleitores de 25 a 34 anos (de 30% para 41%), na faixa de 35 a 44 anos (de 30% para 45%) e entre evangélicos (de 38% para 51%). A deputada Marília Arraes, por outro lado, avançou mais no eleitorado de 45 a 59 anos (de 38% para 48%) e entre eleitores com renda de dois a cinco salários (de 40% para 52%).

É de 87% o índice de eleitores totalmente decididos sobre seu voto para prefeito no domingo (29), no mesmo patamar para aqueles que declaram voto na candidata do PT (88%) e no deputado do PSB (87%). No eleitorado que ainda pode votar em branco ou nulo, 88% estão convictos dessa opção, e 12% ainda podem mudar de ideia.

Entre os que ainda podem mudar seu voto até o dia da eleição, metade (49%) migraria para voto branco ou nulo, e os demais se dividiram entre Campos (28%) e Marília (15%), com 7% de indecisos.

Propostas e partido

Na hora de escolher um candidato a prefeito, 14% dos eleitores do Recife colocam o partido ao qual ele pertence como aspecto mais importante e 77% valorizam mais as propostas apresentadas pelo candidato do que sua sigla.

Há 4% que veem partido e propostas igualmente relevantes, na hora de decidir o voto, 2% não consideram nenhum desses elementos importantes, e os demais têm opiniões diversas (2%) ou não responderam (2%).

O partido é menos valorizado entre os mais jovens (6%), e elemento mais importante de decisão para parcelas iguais de eleitores de Marília Arraes (14%) e João Campos (15%). A deputada federal leva vantagem nesse aspecto pelo fato de 28% dos eleitores da capital apontarem o PT como sua sigla preferida, ante 4% que têm no PSB seu partido de preferência.

Sobre a pesquisa

Margem de erro: 3 pontos percentuais para mais ou para menos

Entrevistados: 1.036 eleitores do Recife

Quando a pesquisa foi feita: entre 24 a 25 de novembro

Registro no TRE: PE-06935/2020

Nível de confiança: 95%

Contratantes da pesquisa: TV Globo e jornal "Folha de S.Paulo"

O nível de confiança da pesquisa é de 95%. Isso quer dizer que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem a realidade, considerando a margem de erro, que é de 3 pontos, para mais ou para menos. Do G1PE

terça-feira, 24 de novembro de 2020

Datafolha São Paulo: Boulos reduz diferença para Covas

                Pesquisa Datafolha divulgada nesta terça-feira 24 pela Folha de São Paulo mostra Bruno Covas (PSDB) ainda na liderança do segundo turno em São Paulo, mas com uma vantagem menor em relação a Guilherme Boulos (PSOL).

O tucano aparece com 48%, enquanto o candidato do PSOL tem 40%. Em comparação com a última pesquisa, realizada nos dias 17 e 18 de novembro e divulgada em 19 de novembro, Covas manteve o percentual, e Boulos oscilou positivamente 5 pontos percentuais (35% para 40%).

No levantamento atual, realizado no dia 23 de novembro, foram ouvidos 1.260 eleitores na cidade de São Paulo. O índice de branco/nulo foi de 9%; não sabe/Não respondeu foi de  3%.

Justiça Eleitoral proíbe Frente Popular de distribuir panfletos contra Marília Arraes

                   A Justiça Eleitoral determinou, nesta terça-feira (24), que a Frente Popular do Recife, coligação do candidato à prefeitura do Recife João Campos (PSB), se abstenha de distribuir panfletos apócrifos contrários à adversária no segundo turno das eleições, Marília Arraes (PT), em conjunto com outros a favor do candidato socialista.

Os panfletos contra a candidata, distribuídos em conjunto com propagandas favoráveis a João Campos, trazem uma imagem de Marília Arraes com diagramas apontando para dizeres como "ideologia de gênero", "aborto", "legalização das drogas", "tirou a bíblia da Câmara do Recife-PE", "votou contra o perdão das igrejas" e "pertence ao PT que persegue os cristãos de todo Brasil".

Anteriormente, a campanha de João Campos perdeu uma ação na Justiça sobre uma propaganda televisiva com o mesmo teor dos panfletos. A nova decisão foi assinada pela juíza da 7ª Zona Eleitoral Virgínia Gondim Dantas.

A magistrada deferiu a liminar determinando que a campanha pare "de realizar a distribuição dos panfletos com propaganda positiva em favor de João Campos e com propaganda negativa em desfavor de Marília Arraes", sob pena aplicação de multa de R$ 2 mil, por ato de descumprimento.

Por meio de nota, a Frente Popular do Recife afirmou que repudia "as tentativas de associação de qualquer material apócrifo à candidatura do deputado federal João Campos, que vem discutindo de forma altiva e propositiva, junto à população, alternativas para o enfrentamento aos desafios da cidade".

Na ação, proposta pela coligação Recife Cidade da Gente, da qual Marília faz parte, consta a informação de que há um vídeo que mostra a distribuição do material. O carro em que a ação era feita foi filmado e o dono, identificado.

O carro utilizado para distribuição dos panfletos, segundo a magistrada, tem adesivos com design típico da campanha de João Campos, impressos em alta qualidade.

A juíza considerou que há responsabilidade do candidato na distribuição porque, mesmo não sendo quem diretamente entregou o material, teve conhecimento do caso e não providenciou contato com o responsável para parar a divulgação do material. Além disso, ele é o beneficiado com a manifestação.

A juíza determinou ainda que fiscais da propaganda façam diligências no local onde o caso ocorreu, próximo à igreja Assembleia de Deus da Torre, na Zona Oeste, e no entorno, no horário do início ou do término dos cultos que ocorrerem durante a semana. G1

segunda-feira, 23 de novembro de 2020

Marília promete construir três Centros de Medicina Diagnóstica no Recife

                A candidata a Prefeita do Recife, Marília Arraes (PT), prometeu construir três Centros de Medicina Diagnóstica no Recife: um na Zona Norte, outra na Zona Sul e mais um na Zona Oeste da cidade. "Nós vamos concentrar todos os exames num só lugar, em três centros de medicina diagnóstica. Mas é importante dizer que nós vamos manter os pontos de coleta onde já existem e também onde já existem os outros exames de imagem sendo feitos", garantiu.

"Hoje, a realidade de quem precisa fazer exame no Recife é muito dura. Para ter uma ideia, são 25 mil pessoas na fila para fazer uma ultrassonografia simples. Uma ultrassonografia mais elaborada, são mais de 7 mil pessoas", afirmou.

Marília também tem o objetivo de acabar com a fila de exames no Recife. "Nossa meta é zerar a fila de exames. Nós precisamos, sem dúvida, dar essa resposta à população porque não tem como proceder a uma consulta com um especialista, a uma cirurgia, sem ter acesso aos exames. Vamos fazer esses centros e também parcerias com entidades privadas para que as pessoas possam ter acesso aos seus exames e se tratar como devem", disse.

segunda-feira, 16 de novembro de 2020

Investigação aponta operação coordenada em ataque ao TSE e postagens alegando fraude

               Investigação da SaferNet, que trabalha em parceria com o Ministério Público Federal no monitoramento de fraudes eleitorais cometidas pela internet, aponta que ataques hacker sofridos pelo TSE, neste domingo (15), foram uma "operação coordenada" para "desacreditar a Justiça Eleitoral". O tribunal foi alvo de negação de serviço (DDoS) contra os seus servidores e o vazamento de dados de funcionários. 

Thiago Tavares, presidente da SaferNet, que vem fazendo o monitoramento desde o fim de outubro, forneceu ao MPF e ao TSE os dados levantados em tempo real. "Trata-se de uma operação coordenada e planejada para ser executada no dia das eleições com o objetivo de desacreditar a Justiça Eleitoral e eventualmente alegar fraude no resultado desfavorável a certos candidatos", diz Tavares.

Às 09h25 deste domingo, houve vazamento de dados antigos obtidos de um banco de dados com informações desatualizadas sobre o sistema de recursos humanos da Justiça Eleitoral. O ataque que deu acesso aos dados, no entanto, foi feito antes de 23 de outubro, segundo a PF.

"Apesar de o ataque ter sido feito antes de 23 de outubro, deixaram para publicar o vazamento dos dados na manhã do domingo (15), para causar mais impacto", diz Tavares. "Em paralelo, deflagraram um ataque de negação de serviço (às 10h41) para tirar do ar o site e alguns serviços da Justiça Eleitoral."

Ele explica que os IPs usados em ataques de negação de serviço (DDoS) geralmente integram as chamadas "redes zumbis", formadas por computadores infectados, que podem estar localizados no exterior e serem coordenados daqui. O TSE afirmou que os IPs dos hackers que invadiram os sistemas do tribunal seriam de Portugal ou coordenados por um cidadão português. Os ataques, a princípio, não têm relação com o atraso da apuração dos votos pelo TSE neste domingo, diz Tavares.