No
levantamento estimulado, os dois candidatos aparecem com 42% das menções. Os
eleitores que afirmaram votar branco, nenhum ou ainda anular o voto são 13%. Os
que não sabem ou não responderam são 3%.
Em comparação aos números da primeira rodada, Marília Arraes reduziu o seu percentual, que era 54% dos votos válidos e 44% da pesquisa estimulada. Por outro lado, João Campos apresentou uma recuperação: ele tinha 46% dos votos válidos e 38% na pesquisa estimulada. Os que declararam votar em branco, nulo e em nenhum dos candidatos eram 14%. Os que não sabem ou não responderam eram 4%.
O
Ipespe também avaliou o índice de rejeição dos candidatos - quando os eleitores
afirmam que “não votariam de jeito nenhum” no candidato. Neste quesito, Marília
é a mais rejeitada entre os recifenses. Ela foi citada por 43% dos
entrevistados. João Campos, por sua vez, soma 40% das citações. Os que votariam
em “qualquer um dos dois” ou não “rejeitam nenhum dos dois” são 15%. Já os que
não sabem ou não responderam são 6%.
Neste
recorte, a petista anota uma maior rejeição entre o eleitorado do sexo
masculino, 46%; com idade entre 45 e 59 anos, 46%; com ensino médio, 45%; e
renda familiar de até dois salários mínimos, 45%. Da Folhape
O
socialista também apresenta uma maior rejeição entre o eleitorado do sexo
masculino, 43%, mas tem mais menções entre os recifenses mais jovens, com idade
entre 16 e 24 anos, 47%; com ensino médio e ensino superior, 42% cada; e com
renda superior a cinco salários mínimos, 45%.
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