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quinta-feira, 20 de outubro de 2022

TRE determina perda de 5 minutos no horário eleitoral de Marília Arraes

                   A Justiça Eleitoral determinou a perda de cinco minutos de horário eleitoral gratuito para a candidata ao governo de Pernambuco pelo Solidariedade, Marília Arraes. Segundo o Tribunal Regional Eleitoral (TRE-PE), a medida foi tomada por causa da "tentativa de associação da imagem" de Raquel Lyra (PSDB), adversária dela, ao presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição.

No primeiro turno, Marília Arraes teve1.175.651 votos (23,97%), ficando à frente de Raquel Lyra, que teve 1.009.556 votos (20,58%).

Elas se enfrentam, em um segundo turno inédito em Pernambuco. Pela primeira vez duas mulheres chegaram a essa etapa da disputa como cabeça de chapa.

Publicada no site do TRE, na quarta (19), a decisão foi proferida pela desembargadora eleitoral auxiliar do TRE-PE, Virgínia Gondim Dantas.

De acordo com o tribunal, a campanha de Marília Arraes veiculou uma inserção de TV e disse que apoiadores e a candidata a vice da chapa concorrente, Priscila Krause (Cidadania), seriam “contra Lula e a favor de Bolsonaro” no segundo turno das eleições presidenciais de 2022”.

“Percebe-se que a mensagem é capaz de criar estado mental e passional de vinculação da candidata Raquel ao presidente Bolsonaro, que, repise-se, não encontra respaldo na realidade do momento vivenciado e nem nas reportagens carreadas, sobretudo diante do acirramento do certame eleitoral no âmbito nacional, com reflexos na política estadual.” afirmou a desembargadora.

Ainda segundo a Justiça Eleitoral, mesmo com a decisão de suspender esse conteúdo, a propaganda foi mantida nas redes de TV e também passou a ser veiculada por emissoras de rádio.

Por isso, informou o TRE-PE, o direito de resposta foi concedido a Raquel Lyra e será "distribuído em várias inserções, ao longo da programação das eleições".

No dia 12 de outubro, Raquel Lyra afirmou que não “vai declarar apoio no segundo turno para presidente da República”.

Nas redes sociais, a candidata afirmou que, na disputa entre Lula (PT) e Bolsonaro, “firmou uma posição de independência”.

Outra decisão

Em outra decisão, o desembargador eleitoral auxiliar Dario Rodrigues Leite de Oliveira, determinou a suspensão imediata de inserções de propaganda eleitoral promovida pela coligação de Marília Arraes, que associam a chapa de Raquel Lyra à licitação da concessão de linhas de transporte intermunicipal do estado.

Ainda de acordo com o tribunal, o desembargador informou que Raquel Lyra não é proprietária da empresa vencedora do certame.

“O magistrado classificou como inverídicas as informações contidas na peça publicitária e determinou que sua veiculação fosse suspensa, sob pena de multa diária de R$ 5 mil por cada inserção indevida a ser aplicada contra a coligação de Marília Arraes”, disse o TRE-PE.

As emissoras de rádio do estado também estão intimadas a não mais reproduzir o conteúdo e incorrerão em multa de R$ 10 mil por dia, em caso de descumprimento. 

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Paraná Pesquisas mostra estabilidade na disputa entre Lula e Bolsonaro

                   Pesquisa de intenção de voto realizada pelo instituto Paraná mostra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à frente na disputa de segundo turno, com 46,9% das preferências. O presidente Jair Bolsonaro, candidato do PL, tem 44,5%. Votos brancos e nulos somam 5%. Não sabem ou não quiseram responder totalizaram 3,6%.

Em relação ao levantamento anterior, a pesquisa mostra estabilidade. Bolsonaro teve uma pequena variação para cima, enquanto Lula reduziu um pouco seu percentual, mas ambos dentro da margem de erro, que é de 2,2 pontos percentuais. Na pesquisa anterior, o petista tinha 47,6% e o candidato do PL 44,1%.

Considerando apenas os votos válidos na pesquisa divulgada hoje (20/10), Lula tem 51,3% contra 48,7% de Bolsonaro.

O trabalho de levantamento dos dados da pesquisa foi feito através de entrevistas pessoais, com eleitores com 16 anos ou mais, em 26 Estados e Distrito Federal e em 160 municípios brasileiros entre os dias 15 e 19 de outubro. A pesquisa está registrada no TSE com o número BR-02276/2022. 

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Juristas leem manifesto em Brasília a favor da candidatura de Lula

                   Juristas, estudantes de Direito e políticos leram nesta quinta-feira (20), em Brasília, um manifesto de apoio ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), candidato à Presidência da República. Segundo os assinantes do manifesto, a opção por Lula é uma defesa da democracia.

Lula disputa o segundo turno contra o presidente Jair Bolsonaro (PL). A votação está marcada para o próximo dia 30.

Entre os juristas que assinaram o manifesto estão o ministro aposentado do Supremo Tribunal Federal (STF) Ayres Britto, os ex-presidentes da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) César Britto e Felipe Santa Cruz, e o ex-procurador-geral da República Cláudio Fonteles.

Também assinaram o candidato a vice na chapa de Lula, Geraldo Alckmin (PSB), e a terceira colocada no primeiro turno para presidente, Simone Tebet (MDB). Alckmin e Tebet gravaram vídeos para o evento.

"Nós, juristas, profissionais e estudantes do Direito, declaramos que, no dia 30 de outubro, vamos votar em Lula e Alckmin e para eles pedimos seu voto. A alternativa, representada pelo atual presidente, é o fim da Democracia e dos direitos políticos. Basta de ódio e de ataques à liberdade religiosa, chega de fome, de destruição do meio ambiente, de desintegração dos direitos econômicos e sociais de nossa população", diz um trecho do manifesto.

O texto ainda afirma que não é aceitável manter o país sobre constantes ameaças de dissolução dos poderes, com "tentativas de intimidação e controle do STF".

"Recusamos a mentira, as ameaças, a violência. Somos pela democracia, pela justiça e pela vida. Votar em Lula, neste momento, é defender o Estado Democrático de Direito!", concluem os juristas. 

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Ipec em AL: Paulo Dantas tem 49%, e Rodrigo Cunha, 40%

                 Pesquisa do Ipec encomendada pela TV Gazeta e divulgada nesta quinta-feira (20) revela os índices de intenção de voto para governador de Alagoas. Candidato à reeleição pelo MDB, Paulo Dantas tem 49%, e Rodrigo Cunha (União Brasil), 40%. Este é o primeiro levantamento feito pelo instituto após o primeiro turno das eleições.

Entre os eleitores alagoanos, 78% afirmam que a decisão do seu voto é definitiva, e 21% declaram que ainda podem mudar de candidato até o dia da eleição.

Na pergunta espontânea de intenção de voto, na qual os nomes dos candidatos não são apresentados para os entrevistados, 25% estão indecisos, ou seja, não sabem apontar espontaneamente em quem votariam.

Já os que dizem de forma espontânea que pretendem votar em branco ou nulo totalizam 8% (veja mais abaixo). Essa proporção de eleitores pode trazer movimentações de última hora, segundo o Ipec.

Foram ouvidas 800 pessoas entre os dias 18 e 20 de outubro em 34 municípios alagoanos. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos, considerando um nível de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) sob o número AL-09001/2022.

Paulo Dantas (MDB) foi eleito governador-tampão de Alagoas em maio de 2022, em eleição indireta realizada na Assembleia Legislativa (ALE), mas foi afastado do cargo pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). O afastamento, porem não o impede de disputar a reeleição em segundo turno. 

Votos totais

Resposta estimulada e única, em % de votos totais:

Paulo Dantas (MDB): 49%

Rodrigo Cunha (UNIÃO): 40%

Brancos e nulos: 6%

Não sabe: 6%

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Pesquisa do Instituto Veritá mostra Raquel Lyra com 60,6% dos votos válidos e Marília Arraes com 39,4%

                O resultado da primeira rodada da Pesquisa do Instituto Veritá do segundo turno para o governo do estado mostrou a vantagem de Raquel Lyra (PSDB) em relação à Marília Arraes (Solidariedade). A tucana aparece com 60,6% dos votos válidos, já a adversária tem 39,4%. 

A margem de erro é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos e o nível de confiança é de 95%.

Os cidadãos que afirmaram votar em branco ou nulo somam 1,4%, e os indecisos, 14%.  levantamento também mostra que Raquel tem 51,3% dos votos totais, enquanto Marília soma 33,3%.

A pesquisa entrevistou 2.040 eleitores em Pernambuco, entre 17 e 20 de outubro e está registrada no TSE sob o número PE-06798/2022. 

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Bolsonaro arrecada mais de R$ 65 milhões de pessoas físicas; Lula recebe R$ 1,3 milhão

                     A ida para o segundo turno deu um grande impulso às doações de campanha do presidente Jair Bolsonaro (PL). Na primeira etapa da disputa pela Presidência da República, o candidato do PL recebeu R$ 25 milhões em doações de pessoas físicas. Pouco mais de duas semanas depois do primeiro turno, o valor aumentou para R$ 65 milhões, apontam dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

No mesmo período, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) recebeu R$ 1,3 milhão em doações de pessoas físicas. Foram R$ 978 mil antes do primeiro turno e R$ 405 mil desde então.

Entre os maiores doadores da campanha de Bolsonaro estão o advogado evangélico Fabiano Zettel (R$ 3 milhões), o ex-secretário de Bolsonaro e dono da Localiza, Salim Mattar (R$ 1,8 milhão), e o agropecuarista e cunhado do ex-ministro Blairo Maggi, Hugo de Carvalho Ribeiro (R$ 1,2 milhão).

Também doaram valores mais altos os empresários Pedro Grendene (R$ 1 milhão) e Alexandre Grendene (R$ 1 milhão), da empresa de calçados Grendene, e os empresários do agronegócio Cornélio Sanders (R$ 1 milhão) e Oscar Cervi (R$ 1 milhão).

Destes, doaram depois do primeiro turno Cornélio, Mattar e Zettel.

Entre os maiores doadores de Lula estão o empresário Altair de Jesus Vilar Guimarães, que já foi vereador de Ipatinga (MG) pelo PT (R$ 600 mil), e Hélio Martins Tristão (R$ 114 mil).

Em financiamentos coletivos, Bolsonaro recebeu R$ 257,5 mil, o equivalente a 0,3% do total. Lula, por sua vez, arrecadou R$ 1,6 milhão, o que representa 1,3% do total.

Desde o começo da campanha, o financiamento das campanhas de Lula (PT) e Bolsonaro têm características diferentes: o atual mandatário usa mais verba de doações de pessoas físicas, enquanto o petista recebeu grande montante do partido.

Mesmo com o crescimento das doações a Bolsonaro, Lula segue com mais verba para gastar na campanha: o petista tem R$ 126 milhões, ante R$ 85 milhões de Bolsonaro. O limite de gastos da campanha presidencial, contando o primeiro e o segundo turno, é de R$ 133,4 milhões. 

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Wellington Maciel reúne militância para agradecer e reforçar apoio a Raquel Lyra

                      Em uma noite marcada por agradecimentos pela campanha que fez seus candidatos a deputados estadual e federal majoritários no pleito de 02 de outubro passado, o prefeito de Arcoverde, Wellington Maciel (MDB), realizou na noite desta quarta-feira um grande encontro com sua militância e grupo político na casa de eventos Mãos de Artes. Ele destacou a força da militar e pediu apoio para garantir a eleição de Raquel Lyra (PSDB) governadora.

“Nós só temos a agradecer e nos orgulhar de cada um de vocês. Foi nossa primeira campanha de deputado e conseguimos finalizar ela com uma grande vitória sobre os que achavam que mandavam nos votos dos arcoverdenses. Fizemos Luciano e Fernando Monteiro majoritários e agora nosso maior desafio é eleger Raquel Lyra governadora de Pernambuco, porque ela é a mais capaz e preparada para comandar os destinos de nosso estado”, disse Wellington.

O encontro reuniu também grande parte da bancada de vereadores que estão ao lado do prefeito no apoio a candidatura de Raquel neste segundo turno das eleições pernambucanas. Estavam presentes os vereadores João Taxista, Sargento Brito e Zirleide Monteiro. A eles se somam Luiza Margarida e Everaldo Lira que também estão fechados com a candidata tucana. Eduino Filho ressaltou a liderança de Wellington e a vereadora Zirleide Monteiro que no primeiro turno apoiou outros candidatos, disse que agora está fechada com o prefeito.

A primeira-dama, Rejane Maciel, destacou a garra da militância e agradeceu o esforço de cada um ao lado do prefeito durante a vitoriosa campanha do primeiro turno.

Presente também ao evento, o vereador e candidato a deputado estadual Luciano Pacheco (Patriota) agradeceu o apoio de toda a militância e destacou a força do prefeito Wellington que acreditou em seu nome e o levou, juntamente com Fernando Monteiro (Deputado Federal), a serem os mais votados, além de não poupar críticas aos adversários do prefeito que só agem com o intuito de prejudicar a população.

Ao finalizar o encontro, o prefeito Wellington Maciel anunciou o primeiro grande evento da campanha de Raquel Lyra em Arcoverde, próximo domingo (23), a partir das 16h, com a presença da candidata a governadora e sua vice, Priscila Krause. O evento será uma caminhada festiva do 45, como está sendo chamada, saindo do Clube dos Subtenentes, descendo as Avenidas Pinto de Campos e Severiano José Freire e finalizando com grande ato político na Praça da Bandeira. 

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Raquel recebe apoio de prefeito de Macaparana e de vereadores do município

                         O prefeito de Macaparana, município da Mata Norte, Paquinha (PP), afirmou, nesta quarta (19), que vai trabalhar para eleger Raquel Lyra (PSDB) governadora no segundo turno.  O vice-prefeito Giva (PSB) também apoia a ex-prefeita de Caruaru.

“A gente vê Raquel hoje como a mais preparada para governar Pernambuco pela sua experiência. Ela vai ser uma grande governadora e nós estamos muito otimistas com a sua vitória. Já estamos trabalhando para ela ser a majoritária na nossa cidade”, afirmou.

Os vereadores Ricardo de Siomara (PP), Tony Moura (PP), Josias Alexandre (PP), Pedão (PP), Dal Ponciano (PP) e Socorro de Paquinha (PP) também reforçam o palanque da tucana. 

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Raquel e Marília participam de debate hoje na Rádio Jornal às 10h

                  Nesta quinta-feira (20), a partir das 10h, as candidatas ao governo de Pernambuco, que disputam o segundo turno das Eleições 2022, se encontram para debater ideias e propostas para o Estado na Rádio Jornal.

O encontro, que será transmitido ao vivo pela internet, será mediado pelo jornalista do Sistema Jornal do Commercio de Comunicação (SJCC) Wagner Gomes. Além disso, o colunista do JC Igor Maciel e a apresentadora da TV Jornal Interior Izabela Barbosa.

As duas candidatas que passaram para a segunda etapa do pleito eleitoral foram convidadas e devem participar debate para governadora de Pernambuco: Marília Arraes (Solidariedade) e Raquel Lyra (PSDB).

Assim, elas ficarão frente a frente para discutir os desafios e soluções para Pernambuco nos próximos anos.

O debate da Rádio Jornal terá duas horas de duração e será dividido em cinco blocos. Na primeira etapa, as candidatas farão suas considerações iniciais.

Na segunda parte do debate, Marília e Raquel farão perguntas entre si, com tema livre. Na terceira etapa, elas farão perguntas entre si com tema sorteado pelo mediador.

O quarto bloco contará com a participação de jornalistas, que farão perguntas às candidatas. O quinto e último bloco será destinado às considerações finais.

O debate será ancorado pela Rádio Jornal e retransmitido em rede para todas as rádios do sistema. Também haverá transmissão do programa pelo Youtube, Instagram e Facebook da Rádio Jornal.

Também será possível assistir ao debate pelos perfis do Jornal do Commercio, TV Jornal e NE10 no Facebook.

"É no confronto de ideias que a gente entende o que as candidatas têm a oferecer à população pernambucana e quais são as propostas. Além de saber como elas pretendem governar pelos próximos quatro anos", destaca Mônica Carvalho, diretora de Jornalismo da Rádio e TV Jornal. 

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quarta-feira, 19 de outubro de 2022

Datafolha: Lula tem 49% no 2º turno, e Bolsonaro, 45%

                   Pesquisa Datafolha divulgada nesta quarta-feira (19), encomendada pela Globo e pela "Folha de São Paulo", aponta que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem 49% de intenção de votos no segundo turno e que o presidente Jair Bolsonaro (PL) tem 45%.

A diferença dos candidatos está no limite da margem de erro, com o petista em vantagem, diz o Datafolha.

O novo levantamento foi feito entre segunda-feira (17) e esta quarta (19), e os resultados se referem à intenção de voto no momento das entrevistas. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

Intenção de voto (estimulada — votos totais)

Resposta única, em %

Lula (PT): 49% (49% no levantamento anterior, em 14 de outubro)

Bolsonaro (PL): 45% (44% no levantamento anterior)

Brancos e nulos: 4% (5% no levantamento anterior)

Não sabe ou não respondeu: 1% (1% no levantamento anterior)

Nos votos válidos, o levantamento apontou que Lula tem 52%, e Bolsonaro, 48%. Para calcular os votos válidos, são excluídos os brancos, os nulos e os de eleitores que se declaram indecisos. O procedimento é o mesmo utilizado pela Justiça Eleitoral para divulgar o resultado oficial da eleição.

Já na pesquisa espontânea, os entrevistadores não apresentam previamente o nome de nenhum dos dois candidatos. Nesse cenário, Lula aparece com 47%, e Bolsonaro, com 44%. Além disso, 1% deram outras respostas. Brancos e nulos somaram 5%; outros 3% disseram que não sabem em quem votar.

Este é terceiro levantamento do Datafolha após o primeiro turno das eleições, em 2 de outubro. O Datafolha entrevistou 2.912 pessoas, em 181 municípios, entre os dias 17 e 19 de outubro. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos, com índice de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número BR-07340/2022. 

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terça-feira, 18 de outubro de 2022

Marilia perde tempo na TV por divulgar fake news. Raquel ganha direito de resposta

                    A candidata Marília Arraes vem acumulando várias derrotas na Justiça Eleitoral. A nova é o direito de resposta que a candidata ao Governo do Estado, Raquel Lyra ganhou pela veiculação de conteúdos inverídicos divulgados pela campanha de Marília.

O direito de resposta concedido a Raquel Lyra terá um total de 05 minutos, distribuídos em várias inserções nas emissoras de televisão.

Novamente, Marília é punida pela justiça por tentar atrelar Raquel a uma candidatura presidencial, uma mentira comprovada. Raquel já deixou claro que vai unir Pernambuco, e não declarou apoio a nenhum candidato a Presidente da República. “Vamos construir pontes, e não muros”, afirma.

Na peça, a coordenação jurídica de Raquel Lyra lembra que “se trata de uma ação coordenada com o objetivo de causar confusão no eleitorado, que teve início com a divulgação massiva de notícias falsas e negativas por meio de pessoas contratadas pela campanha e de perfis anônimos e falsos”.

A decisão que penaliza Marília foi assinada pela desembargadora eleitoral Virgínia Gondim Dantas. 

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Ipespe: Lula tem 49% no segundo turno; Bolsonaro está com 43%

                       O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lidera a corrida ao Planalto, neste segundo turno, com 49% das intenções de voto. O presidente Jair Bolsonaro (PL) tem 43%. 

É o que aponta a Pesquisa do Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (Ipespe), em parceria com a Associação Brasileira de Pesquisas Eleitorais (Abrapel).

Levando em conta os votos válidos, Lula tem 53% e Bolsonaro, 47%.

Votos brancos e nulos somam 6%. Os eleitores que não sabem em quem votar ou não responderam correspondem a 2% do eleitorado.

O levantamento foi realizado nos dias 17 e 18 de outubro e foram entrevistadas 1.100 pessoas de todas as regiões do país. A margem de erro é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos.

A pesquisa foi registrada no TSE sob o número BR-06307/2022. 

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Real Time Big Data: Raquel Lyra 56%, Marília Arraes 44%

                A TV Guararapes acaba de divulgar nova rodada de pesquisa do Instituto Real Time Big Data para o governo de Pernambuco. O levantamento ouviu 1.000 pessoas entre os dias 15 e 17 de outubro e tem margem de erro de três pontos percentuais para mais ou para menos. A pesquisa está registrada no TRE sob protocolo 1618/2022 e tem intervalo de confiança de 95%.  Confira os números:

Votos totais

Raquel Lyra (PSDB) – 52%

Marília Arraes (SD) – 41%

Brancos/nulos – 5%

Indecisos – 2%

Votos válidos

Raquel Lyra (PSDB) – 56%

Marília Arraes (SD) – 44% 

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Na Fiepe, Raquel reforça o 'Bora empreender!' e relembra fake news contra sua campanha

                    A candidata ao governo de Pernambuco, Raquel Lyra (PSDB), esteve nesta terça-feira (18), em debate com a adversária Marília Arraes (SD), promovido pela Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (Fiepe). Além de reforçar o Bora empreender!, programa que pretende implementar caso eleita, a ex-prefeita de Caruaru aproveitou a oportunidade para mencionar as fake news contra a sua campanha.

“Vamos oferecer qualificação profissional, consultoria técnica e crédito desburocratizado para os pequenos empreendedores”, reforçou, a respeito do programa em questão. Ela também apresentou os compromissos de entregar o Arco Metropolitano e reduzir a burocracia para atrair novas empresas e gerar mais postos de trabalho. A postulante defendeu ainda a agilidade na entrega de licença para empresas e garantiu que vai trabalhar para atrair novos investimentos junto ao presidente que for eleito pelos brasileiros, a partir de janeiro de 2023.

Sobre as falsas notícias vinda de alguns militantes da candidata do Solidariedade, Raquel afirmou: “O pernambucano está cansado de conversa fácil, de discurso fácil, de falta de ação e de atitude. Todo mundo aqui quer saber como é que nós vamos mudar Pernambuco para melhor. Como vamos construir o futuro. E a gente não faz isso com mentira, inverdade. Houve seis ações judiciais que impetramos contra a candidatura dela e ganhamos. Ela não teve nenhuma contra nós. Vamos reestabelecer a verdade sempre na campanha e no governo também. Transparência acima de tudo”. 

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Em outros vídeos, Bolsonaro insinuou ou afirmou que meninas venezuelanas estavam bem arrumadas para 'fazer programa'

                   A declaração dada pelo presidente Jair Bolsonaro na última sexta-feira (14) – na qual diz que "pintou um clima" com meninas venezuelanas menores de idade – não foi a primeira referência pública que o candidato do PL à reeleição fez ao episódio ocorrido em uma região administrativa do Distrito Federal. Na ocasião, ele disse ainda que as jovens se arrumavam para se prostituírem.

Na esteira dessa declaração, que viralizou no fim de semana, foram resgatados nas redes sociais dois vídeos em que o presidente já havia relatado a história. Em um deles, Bolsonaro diz que as meninas iriam se prostituir. No outro, insinua que esse seria o objetivo.

Nesta terça, ele gravou uma declaração pedindo desculpas e dizendo que sua fala foram tiradas de contexto.

Vídeo de 12 de setembro

No primeiro turno da eleição presidencial, no dia 12 de setembro, durante conversa com um grupo de podcasters chamado Collab, Bolsonaro já havia comentado sobre o encontro e afirmou que as adolescentes estavam "bem arrumadas" para "fazer programa". O vídeo com essa declaração viralizou nesta terça (18).

"Tem uma passagem minha. Foi em 2020. Vale a pena contar aqui [...] Eu estava na, eu acho que é Paraíso o nome do... São Sebastião, em Brasília. A moto lá, tinha mais um pessoal comigo da segurança. Aí eu parei na esquina, tirei o capacete, daí eu olhei para trás e tinha umas duas, três meninas bonitinhas, de uns 14, 15 anos de idade. Me chamou atenção. Meninas bonitinhas, sábado, né. Por que chamou atenção? Eram parecidas. Aí eu vi que apareceu mais uma, mais outra", contou o presidente.

"Eu desci da moto. 'Posso entrar?'. Entrei. Tinha umas 15 meninas dessa faixa etária, 14, 15, 16 anos. Todas muito bem arrumadas. Tinham tomado banho, estavam fazendo o cabelo. Venezuelanas. Estavam se arrumando para quê? Alguém tem ideia? Quer que eu fale? Não vou falar... Para fazer programa. Vocês acham que elas queriam fazer isso? Qual era a fonte de sobrevivência delas? Essa", acrescentou Bolsonaro.

Vídeo de maio

Em 16 de maio deste ano, em evento da associação paulista de supermercados, Bolsonaro contou a mesma história durante um discurso.

"Eu estive no meio do povo desde quando apareceu o covid. Sem máscara. A imprensa: ‘Oh, sem máscara’. É fácil ficar dentro do Alvorada com toda a mordomia, um milhão de latas de leite condensado lá dentro e vendo o povo se explodir lá fora. Se eu não fizesse isso, não saberia como o povo tá vivendo. Fui para dentro da periferia de Brasília de motocicleta. Entrei numa república de venezuelanas sábado à tarde, dá pra imaginar, pessoal. Sábado à tarde, eu vejo, paro a moto, olho para trás e tem umas meninas de 13, 14 anos, arrumadinhas. Me surpreendeu. Eu voltei. Falei para o ajudante de ordem: ‘Abre uma live’. Tinha umas vinte venezuelanas se arrumando lá dentro. Meninas bonitas de 14, 15 anos, se arrumando para quê? Se arrumando sábado à tarde para quê? É isso que nós queremos para nossas filhas e netas", relatou o presidente na ocasião. 

Confira o vídeo:


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Ministro Barroso libera prefeitos e concessionárias para oferecerem transporte gratuito no 2º turno

                     O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal, liberou nesta terça-feira (18) prefeituras e empresas concessionárias para oferecerem, voluntariamente, o serviço de transporte público de forma gratuita no dia 30/10, segundo turno das eleições, sem que por este motivo sejam alvo de punições eleitorais ou por improbidade. O ministro completou que se trata da garantia constitucional do direito de voto e, por isso, não pode haver qualquer discriminação de posição política.

Barroso atendeu pedido de esclarecimento feito pelo partido Rede Sustentabilidade, que apresentou ainda novos pleitos no âmbito da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 1013. Na ação, o ministro havia determinado, no primeiro turno das eleições, que fosse mantido o transporte em níveis normais no domingo da votação.

O ministro não atendeu o novo pleito para obrigatoriedade de concessão do serviço gratuitamente em todo o país no segundo turno. No entanto, ratificou o entendimento de que o transporte público deve ser mantido em níveis normais, acrescentando que os gestores podem sofrer crime de responsabilidade caso descumpram. E frisou que os municípios que já forneciam o transporte gratuito em domingos ou dias de eleição não podem interromper o serviço ou a gratuidade em 30 de outubro.

A decisão será levada a referendo por 24 horas no Plenário Virtual, de 0h até 23h59 desta quarta-feira (19).

Argumentos da Rede

O partido argumentou que o elevado índice de abstenção no primeiro turno estava associado à crise econômica e à pobreza, o que impacta no direito do voto dos mais vulneráveis. Por isso, requereu o transporte gratuito e universal no segundo turno.

A Rede fez ainda um pedido alternativo para o STF assegurar que prefeitos e concessionárias que ofereçam o serviço não respondam por improbidade ou crime eleitoral, além de requerer a utilização de ônibus escolares e veículos públicos para garantir o transporte.

Fundamentação de decisão

Ao analisar o caso, o ministro Barroso lembrou que, no primeiro turno, considerou que não seria razoável obrigar o transporte público e universal no dia da eleição sem que houvesse lei própria e previsão orçamentária para o custo.

No entanto, frisou que prefeituras e concessionárias podem oferecer o serviço voluntariamente, sem favorecimento de nenhum grupo político, para garantir o direito do voto.

“Fica reconhecido que os municípios podem, sem incorrer em qualquer forma de ilícito administrativo, civil, penal ou eleitoral, promover política pública de transporte gratuito no dia das eleições, em caráter geral e sem qualquer discriminação, como forma de garantir as condições materiais necessárias para o pleno exercício do sufrágio ativo por parte de todos os cidadãos. Nesse caso, as empresas concessionárias ou permissionárias de transporte público municipal deverão atuar colaborativamente para garantir a efetividade da medida.”

Segundo o ministro, considerando que a Constituição impõe que as empresas devem atuar dentro de suas possibilidades para redução das desigualdades, as concessionárias podem oferecer transporte gratuito “sem que tal decisão configure crime eleitoral ou infração de qualquer espécie”.

Conforme Barroso, veículos públicos e ônibus escolares podem ser usados para o transporte, e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) poderá, se entender necessário, regulamentar a atuação dos municípios e empresas de transporte para garantia da segurança jurídica dos envolvidos e para coibir eventuais abusos de poder político.

Dados do processo

A Frente Nacional dos Prefeitos informou na ação que o custo diário do transporte público coletivo no Brasil é de R$ 165 milhões.

Na decisão, o ministro Barroso lembrou que o poder público está omisso em relação a legislar sobre o direito ao transporte público gratuito no dia da eleição, mas que já existe projeto de lei com o teor em andamento no Congresso.

Leia a íntegra da decisão.

Deputado federal Gonzaga Patriota declara apoio a Raquel Lyra

                   O deputado federal Gonzaga Patriota (PSB) declarou apoio à candidata ao Governo do Estado, Raquel Lyra, nesta segunda-feira (17). Segundo o parlamentar, a candidata é a mais preparada para governar Pernambuco.

"Tenho um carinho muito grande por Raquel e uma admiração enorme pela sua trajetória. Ela foi policial, eu fui policial; ela foi procuradora, eu fui procurador também, e ela, como política, eu não vejo ninguém melhor do que ela neste momento para governar Pernambuco. Tenho certeza que vamos fazer uma grande parceria, já que estamos em Brasília esse tempo todo, para que Pernambuco dê continuidade ao que tem de bom e para o que precisar ser feito que ela possa contar com o nosso apoio também", afirmou o deputado.

"Feliz de estar aqui com o meu amigo Gonzaga Patriota nessa caminhada, recebendo a sua confiança. Que bom saber que podemos contar com esse importante apoio na busca de recursos para melhorar a vida de todos os pernambucanos e pernambucanas", afirmou Raquel. 

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Moraes determina prazo para Ministério da Defesa entregar auditoria das urnas

                    O presidente do Superior Tribunal Eleitoral, Alexandre de Moraes, determinou um prazo de 48 horas para que o Ministério da Defesa apresente cópia dos documentos da auditoria feita nas urnas eletrônicas no primeiro turno das eleições.

A decisão veio após um pedido do partido Rede. Os argumentos utilizados eram que o atual presidente Jair Bolsonaro (PL) estava defendendo em uma transmissão ao vivo que uma auditoria nas urnas fosse feita.

De acordo com a fala de Bolsonaro, a auditoria não deferia ser feita pela Justiça Eleitoral.

Com a nova decisão de Alexandre de Moraes, Bolsonaro terá cinco dias para apresentar uma defesa.

Também deverá ser informado de onde veio os recursos utilizados na auditoria.

Moraes argumentou que Bolsonaro poderia estar fazendo abuso de poder.

"As notícias de realização de auditoria das urnas pelas Forças Armadas, mediante entrega de relatório ao candidato à reeleição, parecem demonstrar a intenção de satisfazer a vontade eleitoral manifestada pelo Chefe do Executivo, podendo caracterizar, em tese, desvio de finalidade e abuso de poder", escreveu. 

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