No mesmo período, o
ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) recebeu R$ 1,3 milhão em
doações de pessoas físicas. Foram R$ 978 mil antes do primeiro turno e R$ 405
mil desde então.
Entre os maiores doadores da
campanha de Bolsonaro estão o advogado evangélico Fabiano Zettel (R$ 3
milhões), o ex-secretário de Bolsonaro e dono da Localiza, Salim Mattar (R$ 1,8
milhão), e o agropecuarista e cunhado do ex-ministro Blairo Maggi, Hugo de
Carvalho Ribeiro (R$ 1,2 milhão).
Também doaram valores mais
altos os empresários Pedro Grendene (R$ 1 milhão) e Alexandre Grendene (R$ 1
milhão), da empresa de calçados Grendene, e os empresários do agronegócio
Cornélio Sanders (R$ 1 milhão) e Oscar Cervi (R$ 1 milhão).
Destes, doaram depois do
primeiro turno Cornélio, Mattar e Zettel.
Entre os maiores doadores de
Lula estão o empresário Altair de Jesus Vilar Guimarães, que já foi vereador de
Ipatinga (MG) pelo PT (R$ 600 mil), e Hélio Martins Tristão (R$ 114 mil).
Em financiamentos coletivos,
Bolsonaro recebeu R$ 257,5 mil, o equivalente a 0,3% do total. Lula, por sua
vez, arrecadou R$ 1,6 milhão, o que representa 1,3% do total.
Desde o começo da campanha, o financiamento das campanhas de Lula (PT) e Bolsonaro têm características diferentes: o atual mandatário usa mais verba de doações de pessoas físicas, enquanto o petista recebeu grande montante do partido.
Mesmo com o crescimento das doações a Bolsonaro, Lula segue com mais verba para gastar na campanha: o petista tem R$ 126 milhões, ante R$ 85 milhões de Bolsonaro. O limite de gastos da campanha presidencial, contando o primeiro e o segundo turno, é de R$ 133,4 milhões.
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