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quarta-feira, 4 de novembro de 2015

Compesa divulga novo calendário de abastecimento em Arcoverde




         O
calendário de abastecimento de água para o mês de Novembro em Arcoverde foi
divulgado pela Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa). De acordo com a
assessoria de imprensa, o fornecimento é realizado no mesmo sistema de rodízio
que foi implantado há meses.





O abastecimento
começou no dia 1 pelos bairros Sucupira II, Cruzeiro, Jardim Serrano, Boa
Esperança, Cidade Jardim e JK. Entre os dias 4 e 9 de novembro, a água chega as
áreas 5 e 6 ( Alto Cardeal (baixa), São Geraldo e Boa Vista (região da Igreja
Matriz do São Geraldo), Cohab I, Boa Vista ,São Geraldo (região da Vila São
José e região da rua Petronila Jé).





No
dia 10, o abastecimento acontece na área 8 ( Loteamento Eldorado, Brasília e
Sítios Malhadas,Umburanas, Moderna), seguido pelas áreas 2 e 7 até dia 14 ( São
Cristóvão, Tamboril, Vila da Rodoviária, Cohab II, Loteamento Morado do Sol,
Imagel (parte alta) e parte baixa da Av. José Magalhães de França. Alto do
Cardeal (parte alta). Entre 15 e 18 de novembro chega a área 3 ( Imagel (parte
baixa), Vila do Presídio, Loteamento Melancia e Jardim da Serra) e continua na
área 7.






Do
dia 19 a 22 de novembro, a água do sistema Jatobá chega as torneiras dos
bairros Centro, Sucupira I São Miguel e Pôr do Sol (área 1). No dia 23 ela
começa a chegar aos bairros Sucupira II, Cruzeiro, Jardim Serrano, Boa
Esperança, Cidade Jardim e JK encerrando no dia 26. Dia 27 é a vez novamente da
área 8 e encerra com as áreas 4 e 6 do dia 28 a 30. 

Compesa divulga novo calendário de abastecimento em Arcoverde

         O calendário de abastecimento de água para o mês de Novembro em Arcoverde foi divulgado pela Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa). De acordo com a assessoria de imprensa, o fornecimento é realizado no mesmo sistema de rodízio que foi implantado há meses.

O abastecimento começou no dia 1 pelos bairros Sucupira II, Cruzeiro, Jardim Serrano, Boa Esperança, Cidade Jardim e JK. Entre os dias 4 e 9 de novembro, a água chega as áreas 5 e 6 ( Alto Cardeal (baixa), São Geraldo e Boa Vista (região da Igreja Matriz do São Geraldo), Cohab I, Boa Vista ,São Geraldo (região da Vila São José e região da rua Petronila Jé).

No dia 10, o abastecimento acontece na área 8 ( Loteamento Eldorado, Brasília e Sítios Malhadas,Umburanas, Moderna), seguido pelas áreas 2 e 7 até dia 14 ( São Cristóvão, Tamboril, Vila da Rodoviária, Cohab II, Loteamento Morado do Sol, Imagel (parte alta) e parte baixa da Av. José Magalhães de França. Alto do Cardeal (parte alta). Entre 15 e 18 de novembro chega a área 3 ( Imagel (parte baixa), Vila do Presídio, Loteamento Melancia e Jardim da Serra) e continua na área 7.


Do dia 19 a 22 de novembro, a água do sistema Jatobá chega as torneiras dos bairros Centro, Sucupira I São Miguel e Pôr do Sol (área 1). No dia 23 ela começa a chegar aos bairros Sucupira II, Cruzeiro, Jardim Serrano, Boa Esperança, Cidade Jardim e JK encerrando no dia 26. Dia 27 é a vez novamente da área 8 e encerra com as áreas 4 e 6 do dia 28 a 30. 

quinta-feira, 1 de outubro de 2015

Compesa retoma hoje normalização de abastecimento em Arcoverde




       Depois
de deixar vários bairros com problemas no abastecimento de água nas últimas
semanas de setembro, a Compesa começa nesta quinta-feira a normalizar a
liberação das águas da adutora do Jatobá para as residências dos arcoverdenses.





Os
primeiros bairros a serem beneficiados serão o Centro, Sucupira, São Miguel e
Por do Sol (Área I), que começam a receber água a partir desta noite. Segundo o
serviço de atendimento da Compesa Arcoverde, a descontinuidade do abastecimento
de acordo com o calendário lançado para setembro deveu-se a uma parada nas
bombas que trazem a água dos poços da Bacia do Jatobá, em Ibimirim, para a
estação de tratamento em Arcoverde.





Quem
quiser saber os dias que a água vai chegar em suas torneiras pode ligar para a
Compesa através do número 3821.8647 ou acessar o site da Companhia a partir de
amanhã (2) e ter acesso a todo o calendário de distribuição. 

Compesa retoma hoje normalização de abastecimento em Arcoverde

       Depois de deixar vários bairros com problemas no abastecimento de água nas últimas semanas de setembro, a Compesa começa nesta quinta-feira a normalizar a liberação das águas da adutora do Jatobá para as residências dos arcoverdenses.

Os primeiros bairros a serem beneficiados serão o Centro, Sucupira, São Miguel e Por do Sol (Área I), que começam a receber água a partir desta noite. Segundo o serviço de atendimento da Compesa Arcoverde, a descontinuidade do abastecimento de acordo com o calendário lançado para setembro deveu-se a uma parada nas bombas que trazem a água dos poços da Bacia do Jatobá, em Ibimirim, para a estação de tratamento em Arcoverde.

Quem quiser saber os dias que a água vai chegar em suas torneiras pode ligar para a Compesa através do número 3821.8647 ou acessar o site da Companhia a partir de amanhã (2) e ter acesso a todo o calendário de distribuição. 

terça-feira, 29 de setembro de 2015

11 municípios ficarão sem água durante 21 dias




     Onze
municípios de Pernambuco terão abastecimento de água por até uma semana no mês,
de acordo com o gerente da Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa),
Mário Heitor Filho. Das cidades atingidas pelo racionamento, dez são do Agreste
– todas abastecidas pela barragem de Jucazinho. Ao todo, mais de 300 mil
pessoas serão atingidas. O novo rodízio será iniciado no dia 1º de outubro.





Heitor
Filho, gerente regional do alto Capibaribe, afirmou que ficarão sete dias e
meio por mês com água as cidades de: Surubim, Casinhas, Salgadinho, Santa Maria
do Cumbucá, Frei Miguelinho, Vertentes, Vertente do Lério, Toritama, Cumaru,
Passira e Riacho das Almas. Segundo ele, Santa Cruz do Capibaribe é uma
excessão, pois ficará com água no período de quinze dias.




Arcoverde – Em Arcoverde, a população vem sofrendo com a
irregularidade do sistema de abastecimento de água que raramente bate com o
calendário anunciado pela Compesa. Agora em setembro, por exemplo, nos dias 26
a 29 estava previsto o abastecimento da Área 1, que compreende os bairros do
Centro, Sucupira I, São Miguel e Por do Sol. Até hoje a água não chegou em
vários pontos destes bairros.

11 municípios ficarão sem água durante 21 dias

     Onze municípios de Pernambuco terão abastecimento de água por até uma semana no mês, de acordo com o gerente da Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa), Mário Heitor Filho. Das cidades atingidas pelo racionamento, dez são do Agreste – todas abastecidas pela barragem de Jucazinho. Ao todo, mais de 300 mil pessoas serão atingidas. O novo rodízio será iniciado no dia 1º de outubro.

Heitor Filho, gerente regional do alto Capibaribe, afirmou que ficarão sete dias e meio por mês com água as cidades de: Surubim, Casinhas, Salgadinho, Santa Maria do Cumbucá, Frei Miguelinho, Vertentes, Vertente do Lério, Toritama, Cumaru, Passira e Riacho das Almas. Segundo ele, Santa Cruz do Capibaribe é uma excessão, pois ficará com água no período de quinze dias.

Arcoverde – Em Arcoverde, a população vem sofrendo com a irregularidade do sistema de abastecimento de água que raramente bate com o calendário anunciado pela Compesa. Agora em setembro, por exemplo, nos dias 26 a 29 estava previsto o abastecimento da Área 1, que compreende os bairros do Centro, Sucupira I, São Miguel e Por do Sol. Até hoje a água não chegou em vários pontos destes bairros.

Deputado Júlio Cavalcanti questiona Projeto que modifica a Lei das Águas Subterrâneas




           “É
louvável a preocupação do Estado com os nossos aquíferos. Mas será que a
Compesa vai ter capacidade de suprir a demanda de água da população?”,
questiona o deputado Júlio Cavalcanti em relação ao Projeto de Lei Ordinária Nº
387/2015, que está tramitando na Assembleia Legislativa de Pernambuco. O PLO
modifica a Lei das Águas Subterrâneas, que vigora no Estado desde 2009. 





O
novo texto, em seu décimo terceiro artigo, condiciona a perfuração de poços
artesianos em Pernambuco à área não ter um ramal de distribuição da Compesa. Ou
seja: se há um ramal no local, não será concedida a licença para a perfuração
de um poço. Isso quer dizer que o cidadão não terá direito de escolher se quer
o fornecimento de água da Companhia, ou se quer consumir a água oriunda do seu
poço. “Fico pensando nos bairros que tem o ramal da Compesa mas que passam três
dias sem água e um dia com”, disse Júlio.  





Além
disso, caso esse texto seja aprovado, todos os poços já existentes poderão
perder a licença de funcionamento, o que certamente irá gerar um colapso de
falta d’água no Recife e Região Metropolitana, uma vez que 25,7% do consumo
total da RMR vem dessa fonte. Os dados, fornecidos pelo Sindicato das Empresas
de Perfuração de Poços de Pernambuco (Sindipoços/PE), indicam que cerca de um
milhão de pessoas seriam afetadas com a proibição e fechamento dos poços. O
Sindipoços informa, ainda, que há, na RMR, aproximadamente 15 mil poços e
destes, apenas 5 mil são cadastrados. O deputado lembrou, ainda, que há apenas
três meses o reservatório de Botafogo – que abastece Olinda, Abreu e Lima e
Paulista – estava em crise e houve um grande racionamento de água naquela região.
“E aí? Até parece que a preocupação não é com a prestação do serviço à
população, é só o lucro mesmo. Pra tirar as contas do vermelho”.





O
deputado Júlio Cavalcanti está articulando uma audiência pública na Assembleia
Legislativa, das comissões de Justiça e Meio Ambiente, para discutir o tema. De
acordo com o parlamentar é preciso ouvir todos os setores envolvidos, como o
Conselho de Recursos Hídricos de PE (CRH/PE), a Câmara Técnica de Águas
Subterrâneas (CTAS), bem como a sociedade civil o empresariado da perfuração,
que será prejudicado com a nova norma. “É preciso diálogo. Um tema assim tem
que ter a chancela de todos os envolvidos”, afirma.







“É
claro que é importante o controle, afinal é preciso preservar as nossas águas.
É importante que os órgãos competentes tenham ciência dessa explotação, do
volume de vazão, a fim de não comprometer os aquíferos. Mas cercear o direito
do cidadão de ter um poço e não depender da Compesa? Proibir, vetar, com um
serviço deficiente que é oferecido? Aí não pode ser”, critica Júlio. “Isso é
uma forma de criar um monopólio no fornecimento de água. Depois de
monopolizado, vai fazer como fez com o sistema de esgoto: vai privatizar”,
disse. “Vamos ficar de olho para que esse absurdo não seja aprovado na Casa
Joaquim Nabuco”, finalizou. 

Deputado Júlio Cavalcanti questiona Projeto que modifica a Lei das Águas Subterrâneas

           “É louvável a preocupação do Estado com os nossos aquíferos. Mas será que a Compesa vai ter capacidade de suprir a demanda de água da população?”, questiona o deputado Júlio Cavalcanti em relação ao Projeto de Lei Ordinária Nº 387/2015, que está tramitando na Assembleia Legislativa de Pernambuco. O PLO modifica a Lei das Águas Subterrâneas, que vigora no Estado desde 2009. 

O novo texto, em seu décimo terceiro artigo, condiciona a perfuração de poços artesianos em Pernambuco à área não ter um ramal de distribuição da Compesa. Ou seja: se há um ramal no local, não será concedida a licença para a perfuração de um poço. Isso quer dizer que o cidadão não terá direito de escolher se quer o fornecimento de água da Companhia, ou se quer consumir a água oriunda do seu poço. “Fico pensando nos bairros que tem o ramal da Compesa mas que passam três dias sem água e um dia com”, disse Júlio.  

Além disso, caso esse texto seja aprovado, todos os poços já existentes poderão perder a licença de funcionamento, o que certamente irá gerar um colapso de falta d’água no Recife e Região Metropolitana, uma vez que 25,7% do consumo total da RMR vem dessa fonte. Os dados, fornecidos pelo Sindicato das Empresas de Perfuração de Poços de Pernambuco (Sindipoços/PE), indicam que cerca de um milhão de pessoas seriam afetadas com a proibição e fechamento dos poços. O Sindipoços informa, ainda, que há, na RMR, aproximadamente 15 mil poços e destes, apenas 5 mil são cadastrados. O deputado lembrou, ainda, que há apenas três meses o reservatório de Botafogo – que abastece Olinda, Abreu e Lima e Paulista – estava em crise e houve um grande racionamento de água naquela região. “E aí? Até parece que a preocupação não é com a prestação do serviço à população, é só o lucro mesmo. Pra tirar as contas do vermelho”.

O deputado Júlio Cavalcanti está articulando uma audiência pública na Assembleia Legislativa, das comissões de Justiça e Meio Ambiente, para discutir o tema. De acordo com o parlamentar é preciso ouvir todos os setores envolvidos, como o Conselho de Recursos Hídricos de PE (CRH/PE), a Câmara Técnica de Águas Subterrâneas (CTAS), bem como a sociedade civil o empresariado da perfuração, que será prejudicado com a nova norma. “É preciso diálogo. Um tema assim tem que ter a chancela de todos os envolvidos”, afirma.


“É claro que é importante o controle, afinal é preciso preservar as nossas águas. É importante que os órgãos competentes tenham ciência dessa explotação, do volume de vazão, a fim de não comprometer os aquíferos. Mas cercear o direito do cidadão de ter um poço e não depender da Compesa? Proibir, vetar, com um serviço deficiente que é oferecido? Aí não pode ser”, critica Júlio. “Isso é uma forma de criar um monopólio no fornecimento de água. Depois de monopolizado, vai fazer como fez com o sistema de esgoto: vai privatizar”, disse. “Vamos ficar de olho para que esse absurdo não seja aprovado na Casa Joaquim Nabuco”, finalizou.