A 52ª
fase da Operação Lava Jato, denominada Operação Greenwich, cumpre
sete mandados de busca e apreensão no Recife e dois mandados
de prisão na cidade de Timbaúba, na Zona da Mata Norte de Pernambuco.
Os mandados de prisão não foram cumpridos, pois um dos alvos não estava no
local e o outro foi preso no Rio de Janeiro, segundo a Polícia Federal. As
investigações apontam crimes praticados contra subsidiárias de Petrobras,
entre as quais a Petroquímica.
Além das ordens em Pernambuco, a PF cumpre dois mandados no Rio de Janeiro. As provas apontam o favorecimento do grupo Odebrecht em obtenção de contratos em troca de repasses de recursos a funcionários da empresa, de acordo com a Polícia Federal. Os valores eram remetidos a contas bancárias no exterior, fato que nomeou a operação de "Greenwich", um bairro da cidade de Londres, na Inglaterra.
De acordo com a corporação, as investigações apontam para a prática de diversos crimes como a fraude em processos de contratação das empresas das subsidiárias da Petrobras em favor do Grupo Odebrecht, corrupção, crimes financeiros e lavagem de ativos. Os presos serão escoltados para a sede da Polícia Federal em Curitiba, no Paraná, onde permanecerão à disposição do Juízo da 13ª Vara Federal.
Além das ordens em Pernambuco, a PF cumpre dois mandados no Rio de Janeiro. As provas apontam o favorecimento do grupo Odebrecht em obtenção de contratos em troca de repasses de recursos a funcionários da empresa, de acordo com a Polícia Federal. Os valores eram remetidos a contas bancárias no exterior, fato que nomeou a operação de "Greenwich", um bairro da cidade de Londres, na Inglaterra.
De acordo com a corporação, as investigações apontam para a prática de diversos crimes como a fraude em processos de contratação das empresas das subsidiárias da Petrobras em favor do Grupo Odebrecht, corrupção, crimes financeiros e lavagem de ativos. Os presos serão escoltados para a sede da Polícia Federal em Curitiba, no Paraná, onde permanecerão à disposição do Juízo da 13ª Vara Federal.
Dois
alvos de mandados de prisão eram o ex-diretor da Petroquisa Djalma Rodrigues de
Souza, que já é réu na Lava Jato, e o filho dele, Douglas Campos Pedrosa de
Souza. Os mandados não foram cumpridos pela PF em Pernambuco, pois eles não
estavam no estado.