Se há algo que define
Arquimedes é seu carisma natural e a habilidade de se conectar com a população.
Durante seus oito anos consecutivos no comando de Buíque, ele não apenas
governou; ele ouviu, esteve presente e foi uma figura constante em todas as
comunidades, do centro urbano aos recantos mais distantes da zona rural. Essa
conexão é resultado de uma liderança empática, que enxerga as necessidades de cada
cidadão e as transforma em prioridades de gestão.
Arquimedes uniu algo raro na
política: o concreto das obras com o intangível da empatia. Sob sua liderança,
Buíque viu a construção de um novo hospital, escolas reformadas, ruas
asfaltadas, sistemas de saúde e educação modernizados e o turismo fortalecido
no Parque Nacional do Catimbau.
Essas realizações não são
apenas números em um relatório de gestão; são histórias de transformação. É a
mãe que agora tem acesso rápido a serviços de saúde na zona rural, o agricultor
que vê sua produção apoiada pelo Garantia Safra ou o estudante que frequenta
uma escola equipada e bem cuidada.
Arquimedes carrega consigo
um dos maiores trunfos de qualquer líder político: o carisma. Ele não é
lembrado apenas como o gestor que pagou salários em dia, realizou obras e
organizou as contas públicas; é lembrado como o homem que conversava com os
moradores nas feiras, que entendia as dores das comunidades e que falava a
língua do povo.
Essa proximidade não é
fabricada – é autêntica. É o que o coloca em um patamar diferenciado, não
apenas como um político, mas como uma liderança que inspirou e continua a
inspirar gerações em Buíque.
Ao deixar a prefeitura,
Arquimedes entrega um município com uma base sólida para o futuro. Mas seu
verdadeiro legado vai além das obras físicas ou dos números financeiros. Ele
deixa um exemplo de que a política pode ser feita com compromisso, respeito e
humanidade.
Arquimedes Valença entra
para a história de Buíque não apenas como o prefeito que promoveu uma
transformação estrutural, mas como um ícone que mostrou que governar é, antes
de tudo, servir. Ele deixa o cargo, mas permanece na memória e no coração do
povo buiquense.
Essa combinação de força,
carisma e entrega faz de Arquimedes Valença não apenas uma liderança do
passado, mas uma referência para o futuro político de Buíque e da região. Ele é
a prova viva de que a história de um lugar não se constrói apenas com tijolos,
mas com empatia e inspiração.
Arcoverde – Ao visitar as secretarias no primeiro dia útil após a posse, o prefeito de Arcoverde, Zeca Cavalcanti (Pode), começou a mostrar o cenário que encontrou em algumas pastas e fez a pregação da famosa “herança maldita” do governo passado. Na Secretaria de Serviços Públicos disse que a herança não foi das melhores, mostrando em vídeo veículos sucateados, sem condições de funcionarem em meio a cidade com lixo acumulado em várias partes da cidade. O lixo continua em muitas partes ainda.
Sertânia – A prefeita de Sertânia, Pollyanna Abreu (PSDB), apresentou a frota de veículos que
encontrou na prefeitura ao assumir seu primeiro mandato. Na Secretaria de Agricultura
a bagaceira era generalizada, com veículos e equipamentos até com ferrugem.
Segundo o secretário Toinho Almeida a situação é “muito difícil”. Detalhe, Sertânia
tem uma das maiores zona rurais da região. É um município onde os distritos e
povoados estão bem distantes da sede, exigindo um trabalho muito articulado
para suprir as demandas da população.
Pedra – Eleito
para comandar a Mesa Diretora da Câmara Municipal da Pedra, o vereador Mecinho
Lira promete transparência e muito trabalho à frente da casa legislativa. Vai
dirigir a casa legislativa tendo ao lado os vereadores Benevides e Riva de Jota.
Integrante da base do prefeito Junior Vaz (PV), Mecinho prega a união. “Juntos
vamos trabalhar pelo bem da nossa amada Pedra. Vamos seguir trabalhando”,
afirmou.
A semana – Com
certeza a semana foi da vereadora Célia Galindo (Podemos), dada como carta fora
do baralho na disputa da Mesa Diretora da Câmara Municipal, deu um baile de
última hora e emplacou uma chapa encabeçada pelo vereador Luciano Pacheco (MDB).
Terminou virando manchete nos principais blogs e sites do estado e mostrou que
política é feita com paciência, conversa e respeito. Na nova Mesa Diretora,
Célia ficou com a primeira secretaria. Repetiu-se o filme de 2012/2013 quando
estava tudo certo e deu tudo errado.
FRASE DA SEMANA
“Os homens erram, os grandes homens confessam que erraram”. (Voltaire)
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