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sábado, 7 de novembro de 2015

Raquel assume PSB de Caruaru e Queiroz pode se aliar a Armando




             A
direção estadual do PSB decidiu na sexta-feira (6) que o comando do partido em
Caruaru ficará com a deputada estadual Raquel Lyra. Ela substituirá a
ex-deputada Laura Gomes, que se negou a fazer parte da nova executiva municipal
provisória que terá cinco membros.





Raquel
disputou com Laura o comando do partido porque pretende disputar a prefeitura
nas eleições do próximo ano. Laura queria continuar presidente na expectativa
de que seu marido, o vice-prefeito Jorge Gomes, fosse indicado pelo prefeito
José Queiroz (PDT) para disputar a sua sucessão. A inabilidade política do governador desprezou a máxima de quem tem prazo não tem pressa. 





Agora
com o PSB na mão, como pré-candidata a prefeita em oposição ao prefeito José
Queiroz (PDT), vai propor uma aliança com o PMDB do também deputado Tony Gel,
que indicaria o vice.







Por
sua vez, José Queiroz fica livre de colocar um socialista como seu candidato a
sucessão, no caso seu vice Jorge Gomes e pode até dar uma guinada na política e
se aliar ao senador e ministro Armando Monteiro (PTB) lançando o senador
Douglas Cintra (PTB) como seu candidato.

Raquel assume PSB de Caruaru e Queiroz pode se aliar a Armando

             A direção estadual do PSB decidiu na sexta-feira (6) que o comando do partido em Caruaru ficará com a deputada estadual Raquel Lyra. Ela substituirá a ex-deputada Laura Gomes, que se negou a fazer parte da nova executiva municipal provisória que terá cinco membros.

Raquel disputou com Laura o comando do partido porque pretende disputar a prefeitura nas eleições do próximo ano. Laura queria continuar presidente na expectativa de que seu marido, o vice-prefeito Jorge Gomes, fosse indicado pelo prefeito José Queiroz (PDT) para disputar a sua sucessão. A inabilidade política do governador desprezou a máxima de quem tem prazo não tem pressa. 

Agora com o PSB na mão, como pré-candidata a prefeita em oposição ao prefeito José Queiroz (PDT), vai propor uma aliança com o PMDB do também deputado Tony Gel, que indicaria o vice.


Por sua vez, José Queiroz fica livre de colocar um socialista como seu candidato a sucessão, no caso seu vice Jorge Gomes e pode até dar uma guinada na política e se aliar ao senador e ministro Armando Monteiro (PTB) lançando o senador Douglas Cintra (PTB) como seu candidato.

quarta-feira, 4 de novembro de 2015

PSB trabalha nomes no Grande Recife




          O
PSB começa a se armar nos municípios da Região Metropolitana para a disputa das
eleições do próximo ano. Tendo o Recife, com Geraldo Julio; Paulista,
Junior Matuto; e São Lourenço da Mata, com Gino Albanez, como principais
gestões na região, a legenda trabalha para ampliar o número de gestores no Grande
Recife.





Com
nomes já colocados em Olinda e Jaboatão, os socialistas partem para consolidar
os nomes em outros municípios. É o caso do Cabo de Santo Agostinho, em que a
legenda trabalha o nome do ex-prefeito e deputado estadual Lula Cabral.





O
parlamentar, que já comandou o município por dois mandatos, já vem trabalhando
e buscando fortalecer o seu nome. No último sábado, por exemplo, aproveitou a
passagem do seu aniversário para receber os principais nomes do PSB no Estado
em um almoço.





Por
lá passaram o governador Paulo Câmara, que estava acompanhado do secretário da
Casa Civil, Antônio Figueira, e de João Campos, filho de Eduardo Campos e
considerado o herdeiro político do ex-governador. Os três reforçaram o apoio à
candidatura de Lula no Cabo.





Quem
também passou pela festa do socialista foi o senador Fernando Bezerra Coelho,
que saudou o deputado como favorito na disputa no Cabo.





Ao
lado de Lula, integram o grupo de candidatos do PSB no Grande Recife, nas
eleições do próximo ano, o irmão do ex-governador Eduardo Campos, Antônio
Campos (Olinda); o vice-prefeito de Jaboatão, Heraldo Selva; além dos
candidatos à reeleição no Recife, Paulista e São Lourenço. Do blog da folha.

PSB trabalha nomes no Grande Recife

          O PSB começa a se armar nos municípios da Região Metropolitana para a disputa das eleições do próximo ano. Tendo o Recife, com Geraldo Julio; Paulista, Junior Matuto; e São Lourenço da Mata, com Gino Albanez, como principais gestões na região, a legenda trabalha para ampliar o número de gestores no Grande Recife.

Com nomes já colocados em Olinda e Jaboatão, os socialistas partem para consolidar os nomes em outros municípios. É o caso do Cabo de Santo Agostinho, em que a legenda trabalha o nome do ex-prefeito e deputado estadual Lula Cabral.

O parlamentar, que já comandou o município por dois mandatos, já vem trabalhando e buscando fortalecer o seu nome. No último sábado, por exemplo, aproveitou a passagem do seu aniversário para receber os principais nomes do PSB no Estado em um almoço.

Por lá passaram o governador Paulo Câmara, que estava acompanhado do secretário da Casa Civil, Antônio Figueira, e de João Campos, filho de Eduardo Campos e considerado o herdeiro político do ex-governador. Os três reforçaram o apoio à candidatura de Lula no Cabo.

Quem também passou pela festa do socialista foi o senador Fernando Bezerra Coelho, que saudou o deputado como favorito na disputa no Cabo.

Ao lado de Lula, integram o grupo de candidatos do PSB no Grande Recife, nas eleições do próximo ano, o irmão do ex-governador Eduardo Campos, Antônio Campos (Olinda); o vice-prefeito de Jaboatão, Heraldo Selva; além dos candidatos à reeleição no Recife, Paulista e São Lourenço. Do blog da folha.

segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Ibope: Lula bate Aécio, Serra, Alkmin, Marina e Ciro




           Pesquisa
Ibope, divulgada nesta segunda-feira pelo jornal “O Estado de S. Paulo”, revela
que a rejeição ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva aumentou, mesmo
assim, o nome do petista bate todos os possíveis candidatos tucanos, além de
ficar bem a frente de Marina e Ciro Gomes.





Os números da pesquisa indicam que o índice dos que votariam em Lula é maior do que a dos adversários: 23%. Aécio Neves aparece com 15%, seguido por Marina, com 11%. Serra tem 8%, Alckmin tem 7% e Ciro, 4%.





Ainda segundo o Ibope, na soma de eleitores que votariam com certeza ou poderiam votar, há empate técnico entre Aécio (42%), Lula (41%) e Marina (39%). Serra e Alckmin ficam, respectivamente, com 32% e 30%. Ciro aparece com 20%.





Lula é o mais conhecido entre os políticos, já que apenas 2% o desconhecem. Ciro é o mais desconhecido, por 24% dos eleitores. E 19% não conhecem Alckmin. O percentual sobre Aécio chega a 9% e para Marina, 10%. No caso de Serra, 11% o desconhecem.







As taxas não somam 100% porque um eleitor pode apontar que votaria em mais de um candidato ou que não votaria em nenhum deles.





Segundo
o levantamento, o percentual daqueles que dizem que não votariam de jeito
nenhum em Lula aumentou de 33% (maio de 2014) para 55%. O índice dos que
votariam no ex-presidente em 2018 é de 23%. Em maio do ano passado, o
percentual de possíveis eleitores era de 33%.





O
Ibope também testou os nomes dos tucanos Aécio Neves, Geraldo Alckmin e José
Serra, além de Marina Silva (Rede) e Ciro Gomes (PDT). A rejeição a Lula foi a
maior entre todos os nomes testados. Mas os outros nomes também apresentam
aumento na rejeição. De acordo com o Ibope, cresceu o percentual dos que não
votariam de jeito nenhum em Aécio (de 42% para 47% em um ano), em Marina (de
31% para 50% em um ano) e em Serra (de 47% para 54% em dois anos). Não há
comparativo para a rejeição a Alckmin e a Ciro Gomes, ambos com rejeição de
52%.





O levantamento, realizado entre os dias 17 e 21 de outubro, pesquisou o potencial de voto de alguns dos principais políticos que podem vir a disputar a presidência da República em 2018.

Ibope: Lula bate Aécio, Serra, Alkmin, Marina e Ciro

           Pesquisa Ibope, divulgada nesta segunda-feira pelo jornal “O Estado de S. Paulo”, revela que a rejeição ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva aumentou, mesmo assim, o nome do petista bate todos os possíveis candidatos tucanos, além de ficar bem a frente de Marina e Ciro Gomes.

Os números da pesquisa indicam que o índice dos que votariam em Lula é maior do que a dos adversários: 23%. Aécio Neves aparece com 15%, seguido por Marina, com 11%. Serra tem 8%, Alckmin tem 7% e Ciro, 4%.

Ainda segundo o Ibope, na soma de eleitores que votariam com certeza ou poderiam votar, há empate técnico entre Aécio (42%), Lula (41%) e Marina (39%). Serra e Alckmin ficam, respectivamente, com 32% e 30%. Ciro aparece com 20%.

Lula é o mais conhecido entre os políticos, já que apenas 2% o desconhecem. Ciro é o mais desconhecido, por 24% dos eleitores. E 19% não conhecem Alckmin. O percentual sobre Aécio chega a 9% e para Marina, 10%. No caso de Serra, 11% o desconhecem.


As taxas não somam 100% porque um eleitor pode apontar que votaria em mais de um candidato ou que não votaria em nenhum deles.

Segundo o levantamento, o percentual daqueles que dizem que não votariam de jeito nenhum em Lula aumentou de 33% (maio de 2014) para 55%. O índice dos que votariam no ex-presidente em 2018 é de 23%. Em maio do ano passado, o percentual de possíveis eleitores era de 33%.

O Ibope também testou os nomes dos tucanos Aécio Neves, Geraldo Alckmin e José Serra, além de Marina Silva (Rede) e Ciro Gomes (PDT). A rejeição a Lula foi a maior entre todos os nomes testados. Mas os outros nomes também apresentam aumento na rejeição. De acordo com o Ibope, cresceu o percentual dos que não votariam de jeito nenhum em Aécio (de 42% para 47% em um ano), em Marina (de 31% para 50% em um ano) e em Serra (de 47% para 54% em dois anos). Não há comparativo para a rejeição a Alckmin e a Ciro Gomes, ambos com rejeição de 52%.

O levantamento, realizado entre os dias 17 e 21 de outubro, pesquisou o potencial de voto de alguns dos principais políticos que podem vir a disputar a presidência da República em 2018.

segunda-feira, 19 de outubro de 2015

Prefeito de Serrita faz aliança com adversário da eleição de 2012




         As
movimentações políticas visando às eleições de 2016 estão a todo vapor na cidade
de Serrita, onde o prefeito Carlos Cecílio (PSD) fechou aliança com Tadeu Sá
(PT). Os dois foram adversários nas últimas eleições municipais. A união é para
enfrentar o empresário Aleudo nas eleições do próximo ano. O grupo da oposição
de Serrita pretende se pronunciar sobre a aliança, em um tempo oportuno.





Em
seu perfil do Facebook, Tadeu disse que diante dos comentários sobre aliança,
quer esclarecer que não é traidor, mas foi traído pela oposição, que o
abandonou visando apenas interesses pessoais. 





“Eu
só quero com essa aliança beneficiar o povo que acredita em mim, que está fiel
e forte ao meu lado, não sou homem de me vender, porque não tenho preço, tenho
honestidade”, disse Tadeu Sá.

Prefeito de Serrita faz aliança com adversário da eleição de 2012

         As movimentações políticas visando às eleições de 2016 estão a todo vapor na cidade de Serrita, onde o prefeito Carlos Cecílio (PSD) fechou aliança com Tadeu Sá (PT). Os dois foram adversários nas últimas eleições municipais. A união é para enfrentar o empresário Aleudo nas eleições do próximo ano. O grupo da oposição de Serrita pretende se pronunciar sobre a aliança, em um tempo oportuno.

Em seu perfil do Facebook, Tadeu disse que diante dos comentários sobre aliança, quer esclarecer que não é traidor, mas foi traído pela oposição, que o abandonou visando apenas interesses pessoais. 

“Eu só quero com essa aliança beneficiar o povo que acredita em mim, que está fiel e forte ao meu lado, não sou homem de me vender, porque não tenho preço, tenho honestidade”, disse Tadeu Sá.

Miriam descarta candidatura que não seja a de prefeita de Buíque




             Em
entrevista ao colunista Adauto Nilo, a vice-prefeita de Buíque, Miriam Briano
(PSB), fez um balanço de sua vida política e disse que se sente “respaldada
para almejar o cargo de Prefeita de Buíque, não vendo outra possibilidade que
não essa”.
 





Na
entrevista ela confirma seu nome como candidata a prefeita na sucessão do atual
gestor, Jonas Camelo (PSD). “Eu sempre estive e sempre estarei a disposição
do povo buiquense, sendo assim, com mais de trinta anos de vida
publica, mais uma vez coloco-me a disposição do meu partido e
partidos aliados, dos meus amigos e correligionários, e principalmente da
população de Buíque, para que juntos, possamos pleitear as eleições em 2016”,
disse a socialista.  





Sobre
a definição de seu nome por parte do prefeito Jonas Camelo, Miriam Briano
lembrou que em 2012 foi firmado um acordo, após inúmeras conversas e reuniões
para ela compor o cargo de vice-prefeita e de lá até hoje o prefeito cumpriu
todos os compromissos feitos. Pelo acordo, o prefeito lançaria Miriam como
candidata a prefeita do seu grupo em 2016.





“Diante
dessas conversas firmamos compromissos, que até hoje foram todos cumpridos, e sendo assim,
e faltando pouco mais de dois meses para dois mil e dezesseis, acredito
sim, que o Prefeito Jonas Camelo, permanecerá cumprindo com tudo aquilo que foi
acordado em dois mil e doze”, concluiu Miriam Briano. 

Miriam descarta candidatura que não seja a de prefeita de Buíque

             Em entrevista ao colunista Adauto Nilo, a vice-prefeita de Buíque, Miriam Briano (PSB), fez um balanço de sua vida política e disse que se sente “respaldada para almejar o cargo de Prefeita de Buíque, não vendo outra possibilidade que não essa”. 

Na entrevista ela confirma seu nome como candidata a prefeita na sucessão do atual gestor, Jonas Camelo (PSD). “Eu sempre estive e sempre estarei a disposição do povo buiquense, sendo assim, com mais de trinta anos de vida publica, mais uma vez coloco-me a disposição do meu partido e partidos aliados, dos meus amigos e correligionários, e principalmente da população de Buíque, para que juntos, possamos pleitear as eleições em 2016”, disse a socialista.  

Sobre a definição de seu nome por parte do prefeito Jonas Camelo, Miriam Briano lembrou que em 2012 foi firmado um acordo, após inúmeras conversas e reuniões para ela compor o cargo de vice-prefeita e de lá até hoje o prefeito cumpriu todos os compromissos feitos. Pelo acordo, o prefeito lançaria Miriam como candidata a prefeita do seu grupo em 2016.

“Diante dessas conversas firmamos compromissos, que até hoje foram todos cumpridos, e sendo assim, e faltando pouco mais de dois meses para dois mil e dezesseis, acredito sim, que o Prefeito Jonas Camelo, permanecerá cumprindo com tudo aquilo que foi acordado em dois mil e doze”, concluiu Miriam Briano. 

segunda-feira, 5 de outubro de 2015

Capital das Olimpíadas já tem sete candidatos a prefeito




        A
saída do deputado federal Alessandro Molon do PT para a Rede em setembro
acirrou a disputa pela prefeitura do Rio, em 2016. Já são sete os
pré-candidatos. Se confirmados, a briga pelo comando da cidade sede do Jogos
Olímpicos será pulverizada e sem a participação do partido da presidente Dilma
na cabeça de chapa. O PT apoiará o PMDB.





O
cenário conta com pré-candidaturas de Pedro Paulo (PMDB), secretário municipal
de Coordenação; dos senadores Marcelo Crivella (PRB) e Romário Faria (PSB); da
deputada federal Clarissa Garotinho (PR); do deputado estadual Marcelo Freixo
(PSOL); e do ex-deputado federal Indio da Costa (PSD), além de Molon.




No
PMDB, o prefeito Eduardo Paes ganhou a guerra contra Jorge Picciani, presidente
estadual do partido e presidente da Assembleia Legislativa. Em articulação com
o Planalto, Paes e o governador Luiz Fernando Pezão emplacaram o filho de
Picciani, o deputado federal Leonardo Picciani — então pré-candidato à
prefeitura —, como líder da legenda, deixando, assim, livre o caminho de Pedro
Paulo. De O Globo.

Capital das Olimpíadas já tem sete candidatos a prefeito

        A saída do deputado federal Alessandro Molon do PT para a Rede em setembro acirrou a disputa pela prefeitura do Rio, em 2016. Já são sete os pré-candidatos. Se confirmados, a briga pelo comando da cidade sede do Jogos Olímpicos será pulverizada e sem a participação do partido da presidente Dilma na cabeça de chapa. O PT apoiará o PMDB.

O cenário conta com pré-candidaturas de Pedro Paulo (PMDB), secretário municipal de Coordenação; dos senadores Marcelo Crivella (PRB) e Romário Faria (PSB); da deputada federal Clarissa Garotinho (PR); do deputado estadual Marcelo Freixo (PSOL); e do ex-deputado federal Indio da Costa (PSD), além de Molon.

No PMDB, o prefeito Eduardo Paes ganhou a guerra contra Jorge Picciani, presidente estadual do partido e presidente da Assembleia Legislativa. Em articulação com o Planalto, Paes e o governador Luiz Fernando Pezão emplacaram o filho de Picciani, o deputado federal Leonardo Picciani — então pré-candidato à prefeitura —, como líder da legenda, deixando, assim, livre o caminho de Pedro Paulo. De O Globo.

sábado, 3 de outubro de 2015

Filiação de Madalena Parte III: quem não vai para o PSB?




        A filiação
da prefeita de Arcoverde, Madalena Britto (PSB), ao partido socialista teve de
tudo, tanto no dia do evento como nos dias que o antecederam.





Na
direção partidária anunciada oficialmente nesta sexta-feira (2) ficaram a
prefeita como presidente da legenda na cidade. O advogado Anselmo Pacheco como
vice-presidente. O ex-presidente do PSB em Arcoverde e esposo da vereadora
Djanira Britto, João Justino, na secretaria. Rita Maria de Lima (chefe da
policlínica) é a tesoureira e Rodrigo Bradley figura como membro.





Entraram
na legenda socialista os vereadores Sg. Siqueira e Warley Amaral, que se juntam
a Djanira Brito já filiada. Também se filiou o filho do Sg Siqueira, mais
conhecido por Siqueirinha, que será candidato a vereador no lugar do pai o
pleito de 2016.





Por
sua vez, a vereadora Célia Cardoso, que está saindo do PR e foi chamada para
integrar a legenda socialista em Arcoverde pelo próprio governador, não teria
sido nem mesmo convidada pela nova presidente para integrar ao PSB durante a Agenda
40 desta sexta. A vereadora busca um partido, já que seu nome teria sido vetado
no partido socialista por outros parlamentares e por altas figuras do governo
municipal. A vereadora foi uma das ausências no evento de filiação da prefeita, na quadra do Cardeal.





O
vereador Paulinho Wanderley também ficou de fora da legenda socialista e
permanece no PMDB, aonde deverá ter a companhia de uma vereadora, que não é
Célia. Na lista de definições partidárias da bancada governista ainda tem os
vereadores Joel Filho, que teria dito que ia para o PSB, e o vereador Everaldo
Lira. Cleriane Medeiros segue no PRTB, montando chapa para garantir sua reeleição.

Filiação de Madalena Parte III: quem não vai para o PSB?

        A filiação da prefeita de Arcoverde, Madalena Britto (PSB), ao partido socialista teve de tudo, tanto no dia do evento como nos dias que o antecederam.

Na direção partidária anunciada oficialmente nesta sexta-feira (2) ficaram a prefeita como presidente da legenda na cidade. O advogado Anselmo Pacheco como vice-presidente. O ex-presidente do PSB em Arcoverde e esposo da vereadora Djanira Britto, João Justino, na secretaria. Rita Maria de Lima (chefe da policlínica) é a tesoureira e Rodrigo Bradley figura como membro.

Entraram na legenda socialista os vereadores Sg. Siqueira e Warley Amaral, que se juntam a Djanira Brito já filiada. Também se filiou o filho do Sg Siqueira, mais conhecido por Siqueirinha, que será candidato a vereador no lugar do pai o pleito de 2016.

Por sua vez, a vereadora Célia Cardoso, que está saindo do PR e foi chamada para integrar a legenda socialista em Arcoverde pelo próprio governador, não teria sido nem mesmo convidada pela nova presidente para integrar ao PSB durante a Agenda 40 desta sexta. A vereadora busca um partido, já que seu nome teria sido vetado no partido socialista por outros parlamentares e por altas figuras do governo municipal. A vereadora foi uma das ausências no evento de filiação da prefeita, na quadra do Cardeal.

O vereador Paulinho Wanderley também ficou de fora da legenda socialista e permanece no PMDB, aonde deverá ter a companhia de uma vereadora, que não é Célia. Na lista de definições partidárias da bancada governista ainda tem os vereadores Joel Filho, que teria dito que ia para o PSB, e o vereador Everaldo Lira. Cleriane Medeiros segue no PRTB, montando chapa para garantir sua reeleição.

Filiação de Madalena – Parte II: Movimentos sociais e policias civis ignorados por governador e prefeita




       Se
dentro da quadra do Colégio Cardeal o clima era de ostentação, muita bola, luz
e fogos a doer no bolso nas proximidades do Cecora, a filiação da prefeita de
Arcoverde, Madalena Britto, ao Partido Socialista Brasileiro – PSB, também foi
marcado por protestos de policiais civis e do movimento dos sem teto, que foram
obrigados a ficaram na pista da Av. Pedro II, em frente ao colégio diocesano. 
O grupo
aguardava a chegada do governador Paulo Câmara e da prefeita para entregar,
mais uma vez, já perderam as contas, a pauta de reivindicações de cada
movimento.





Os
policiais civis, organizados pelo Sinpol, sindicato da categoria, cobrava do
governador as melhorias salarias, equipamentos para o combate ao crime e
reestruturação das delegacias, muitas delas abandonadas e estado de degradação.
Durante a manifestação em frente ao Cardeal, os policiais denunciaram o aumento
da violência em Pernambuco e, enquanto o governador fazia festa dentro da
quadra e os policiais sofriam sem condições de trabalho, ele gastava cerca de
R$ 5 mil com água de coco para seu gabinete.





os integrantes do Movimento dos Sem Teto, foram cobrar da prefeita Madalena
Britto e do governador a promessa das casas feitas ainda em 2014 pelo então
ex-governador Eduardo Campos e a prefeita; depois pela prefeita e o atual
governador e, até hoje, as mais de 300 famílias expulsas de um terreno do
governo do estado no IPA, estão sem as moradias prometidas.




Segundo
a líder do movimento, Silvanete Pereira, tanto a prefeita, como o governador, "veem enrolando o movimento e desprezando o direito à moradia, que eles mesmos
prometeram, dessas famílias carentes". Em postagem na sua rede social após o
evento, Silvanete faz o desabafo e diz “O
governador que eu trabalhei de graça durante toda campanha, o cara que nos
prometeu dar continuidade ao governo do Ex-Eduardo Campos, pois é companheiros
aquele que eu pedi pra cada um votar nele hoje se negou a receber não só os sem
teto, mas também os policiais Civis e a prefeita também se achando mais”.





Para
o vereador Luciano Pacheco (PSD) que acompanhou a movimentação dos
manifestantes, foi lamentável o papel do governador e da prefeita que se
recusaram a conversar com os movimentos sociais, principalmente quando eles
passaram dias nos carros de som dizendo que esse era um encontro da democracia. 

Filiação de Madalena – Parte II: Movimentos sociais e policias civis ignorados por governador e prefeita

       Se dentro da quadra do Colégio Cardeal o clima era de ostentação, muita bola, luz e fogos a doer no bolso nas proximidades do Cecora, a filiação da prefeita de Arcoverde, Madalena Britto, ao Partido Socialista Brasileiro – PSB, também foi marcado por protestos de policiais civis e do movimento dos sem teto, que foram obrigados a ficaram na pista da Av. Pedro II, em frente ao colégio diocesano. O grupo aguardava a chegada do governador Paulo Câmara e da prefeita para entregar, mais uma vez, já perderam as contas, a pauta de reivindicações de cada movimento.

Os policiais civis, organizados pelo Sinpol, sindicato da categoria, cobrava do governador as melhorias salarias, equipamentos para o combate ao crime e reestruturação das delegacias, muitas delas abandonadas e estado de degradação. Durante a manifestação em frente ao Cardeal, os policiais denunciaram o aumento da violência em Pernambuco e, enquanto o governador fazia festa dentro da quadra e os policiais sofriam sem condições de trabalho, ele gastava cerca de R$ 5 mil com água de coco para seu gabinete.

Já os integrantes do Movimento dos Sem Teto, foram cobrar da prefeita Madalena Britto e do governador a promessa das casas feitas ainda em 2014 pelo então ex-governador Eduardo Campos e a prefeita; depois pela prefeita e o atual governador e, até hoje, as mais de 300 famílias expulsas de um terreno do governo do estado no IPA, estão sem as moradias prometidas.
Segundo a líder do movimento, Silvanete Pereira, tanto a prefeita, como o governador, "veem enrolando o movimento e desprezando o direito à moradia, que eles mesmos prometeram, dessas famílias carentes". Em postagem na sua rede social após o evento, Silvanete faz o desabafo e diz “O governador que eu trabalhei de graça durante toda campanha, o cara que nos prometeu dar continuidade ao governo do Ex-Eduardo Campos, pois é companheiros aquele que eu pedi pra cada um votar nele hoje se negou a receber não só os sem teto, mas também os policiais Civis e a prefeita também se achando mais”.

Para o vereador Luciano Pacheco (PSD) que acompanhou a movimentação dos manifestantes, foi lamentável o papel do governador e da prefeita que se recusaram a conversar com os movimentos sociais, principalmente quando eles passaram dias nos carros de som dizendo que esse era um encontro da democracia. 

Filiação de Madalena Parte I: Clima de campanha eleitoral e palavras duras




       Pelo
menos pouco mais de mil pessoas, segundo avaliação de um militar presente ao
evento, e mais de 5 mil segundo os organizadores apaixonados, embora as fotos
faça valer a primeira versão, foram ao colégio Cardeal Arcoverde, sob forte
aparato militar, pago pelo dinheiro do povo pernambucano, para assistir a
filiação da prefeita de Arcoverde, Madalena Britto, ao PSB. Cerca de 500 cadeiras foram espalhadas em meio a quadra para ocupar o espaço central do evento.





Sua
ficha de filiação foi abonada pelo governador Paulo Câmara (PSB) que fugiu dos
protestos do Movimento dos Sem Teto e dos policiais civis, organizado pelo
Sinpol. Para não ter que cruzar com os manifestantes, o governador e a prefeita
utilizaram-se de uma entrada alternativa.





Na
frente do Cardeal, os portões permaneceram quase que totalmente fechados,
apenas com uma abertura sendo controlada por um assessor da prefeita que
autorizava ou barrava as pessoas de entrarem. Em determinado momentos até mesmo
os que estavam dentro do pátio do colégio foram impedidos de saírem para não
diminuir o quórum do evento. Na Avenida Pedro II, mais de 15 ônibus e vans de Arcoverde
e cidades vizinhas tomavam de conta dos estacionamentos ao longo da avenida.




Dentro
da quadra, o palanque enfeitado de bolas foi tomada por vereadores, prefeitos da
região, deputados federais, estaduais e pela prefeita Madalena Britto e o governador
Paulo Câmara. Nos discursos, a mesma tecla de que a prefeita tá trabalhando
demais, de que a oposição está agoniada e de que ela terá mais quatro anos pela
frente ao ser lançada como candidata à reeleição, em 2016.







Os
discursos sobraram ainda para os manifestantes (policiais e sem teto), que
tiveram sua liberdade de ir e vir cerceada e foram nominados por uma frase
infeliz de um dos oradores: “enquanto os cachorros ladram, a caravana passa”. Na
realidade eram cidadãos em busca de seus direitos. Os sem teto reivindicavam as casas prometidas pelo governador e a prefeita; e os policiais melhores condições de trabalho, salários dignos para a categoria e mais segurança para a população. 

Filiação de Madalena Parte I: Clima de campanha eleitoral e palavras duras

       Pelo menos pouco mais de mil pessoas, segundo avaliação de um militar presente ao evento, e mais de 5 mil segundo os organizadores apaixonados, embora as fotos faça valer a primeira versão, foram ao colégio Cardeal Arcoverde, sob forte aparato militar, pago pelo dinheiro do povo pernambucano, para assistir a filiação da prefeita de Arcoverde, Madalena Britto, ao PSB. Cerca de 500 cadeiras foram espalhadas em meio a quadra para ocupar o espaço central do evento.

Sua ficha de filiação foi abonada pelo governador Paulo Câmara (PSB) que fugiu dos protestos do Movimento dos Sem Teto e dos policiais civis, organizado pelo Sinpol. Para não ter que cruzar com os manifestantes, o governador e a prefeita utilizaram-se de uma entrada alternativa.

Na frente do Cardeal, os portões permaneceram quase que totalmente fechados, apenas com uma abertura sendo controlada por um assessor da prefeita que autorizava ou barrava as pessoas de entrarem. Em determinado momentos até mesmo os que estavam dentro do pátio do colégio foram impedidos de saírem para não diminuir o quórum do evento. Na Avenida Pedro II, mais de 15 ônibus e vans de Arcoverde e cidades vizinhas tomavam de conta dos estacionamentos ao longo da avenida.
Dentro da quadra, o palanque enfeitado de bolas foi tomada por vereadores, prefeitos da região, deputados federais, estaduais e pela prefeita Madalena Britto e o governador Paulo Câmara. Nos discursos, a mesma tecla de que a prefeita tá trabalhando demais, de que a oposição está agoniada e de que ela terá mais quatro anos pela frente ao ser lançada como candidata à reeleição, em 2016.

Os discursos sobraram ainda para os manifestantes (policiais e sem teto), que tiveram sua liberdade de ir e vir cerceada e foram nominados por uma frase infeliz de um dos oradores: “enquanto os cachorros ladram, a caravana passa”. Na realidade eram cidadãos em busca de seus direitos. Os sem teto reivindicavam as casas prometidas pelo governador e a prefeita; e os policiais melhores condições de trabalho, salários dignos para a categoria e mais segurança para a população. 

sexta-feira, 2 de outubro de 2015

Pesquisa Plural: Jarbas e João Paulo na frente de Geraldo no Recife




      Uma
pesquisa do Instituto Plural encomendada pelo PMN sobre a sucessão municipal no
Recife deixa o atual prefeito Geraldo Júlio (PSB) mal na foto. Ele perderia
hoje para o ex-prefeito e ex-deputado federal João Paulo (PT) e para o deputado
federal e ex-governador Jarbas Vasconcelos (PMDB).





Pelos
números apontados na pesquisa, João Paulo e Jarbas Vasconcelos viriam em
primeiro lugar, empatados, com 24% das intenções de voto. O atual prefeito,
Gerado Júlio vem em terceiro com 18%. O deputado federal Daniel Coelho (PSDB)
apareceu com 9% das intenções de voto dos recifenses, seguido de Marília Arraes
(3%), Priscila Krause (2%), Sílvio Costa Filho (2%) e Edilson Sílva (1%). O
ex-vereador Sérgio Magalhães, que deve disputar pelo PMN, não pontuou nesse
cenário.





A pesquisa
também avaliou os governos Dilma, Paulo Câmara e Geraldo Júlio na Capital
pernambucana. A presidenta tem o governo aprovado por 8% dos recifenses e
reprovado por 77%. É considerado regular por 14%.





O governo
Paulo Câmara é aprovado por 14% do povo do Recife (bom e ótimo) e reprovado por
41% (ruim e péssimo). Outros 39% apontam seu governo como regular.






o prefeito Geraldo Júlio, a gestão dele é aprovada por 42% da população (bom,
ótimo e regular positivo) e reprovada por 39% (ruim, péssimo e regular
negativo). A apresentação dos números de Geraldo foi diferente da de Dilma e
Paulo e ajudou ele a aparecer, aparentemente, mais aprovado do que rejeitado. 

Pesquisa Plural: Jarbas e João Paulo na frente de Geraldo no Recife

      Uma pesquisa do Instituto Plural encomendada pelo PMN sobre a sucessão municipal no Recife deixa o atual prefeito Geraldo Júlio (PSB) mal na foto. Ele perderia hoje para o ex-prefeito e ex-deputado federal João Paulo (PT) e para o deputado federal e ex-governador Jarbas Vasconcelos (PMDB).

Pelos números apontados na pesquisa, João Paulo e Jarbas Vasconcelos viriam em primeiro lugar, empatados, com 24% das intenções de voto. O atual prefeito, Gerado Júlio vem em terceiro com 18%. O deputado federal Daniel Coelho (PSDB) apareceu com 9% das intenções de voto dos recifenses, seguido de Marília Arraes (3%), Priscila Krause (2%), Sílvio Costa Filho (2%) e Edilson Sílva (1%). O ex-vereador Sérgio Magalhães, que deve disputar pelo PMN, não pontuou nesse cenário.

A pesquisa também avaliou os governos Dilma, Paulo Câmara e Geraldo Júlio na Capital pernambucana. A presidenta tem o governo aprovado por 8% dos recifenses e reprovado por 77%. É considerado regular por 14%.

O governo Paulo Câmara é aprovado por 14% do povo do Recife (bom e ótimo) e reprovado por 41% (ruim e péssimo). Outros 39% apontam seu governo como regular.

Já o prefeito Geraldo Júlio, a gestão dele é aprovada por 42% da população (bom, ótimo e regular positivo) e reprovada por 39% (ruim, péssimo e regular negativo). A apresentação dos números de Geraldo foi diferente da de Dilma e Paulo e ajudou ele a aparecer, aparentemente, mais aprovado do que rejeitado.