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quinta-feira, 20 de fevereiro de 2025

"Ainda Estou Aqui", de Walter Salles, conquista novos prêmios e se aproxima do Oscar

                O filme "Ainda Estou Aqui", dirigido por Walter Salles, continua sua trajetória de sucesso internacional. Na última segunda-feira (17/2), a produção brasileira conquistou mais três importantes estatuetas, reforçando seu impacto global e suas chances no Oscar 2025.

Um dos reconhecimentos veio do Cinema for Peace, que elegeu o longa como Filme Mais Valioso do Ano. A premiação destaca obras que abordam causas humanitárias e ambientais, reforçando o peso social da história contada por Salles.

No mesmo dia, o filme recebeu o prêmio de Melhor Filme em Língua Não Inglesa no Latino Entertainment Film Awards, evento promovido pela Associação de Jornalistas Latinos de Entretenimento (LEJA). A protagonista Fernanda Torres também brilhou, levando o troféu de Melhor Atriz na 7ª edição da premiação.

Recordes de bilheteria - Além do reconhecimento crítico, "Ainda Estou Aqui" tem impressionado nas bilheteiras. O longa já arrecadou US$ 3,5 milhões nos Estados Unidos, tornando-se o terceiro maior filme brasileiro na história do país. No Brasil, mais de 5,1 milhões de espectadores já assistiram à obra nos cinemas.

A temporada de premiações ainda não terminou para "Ainda Estou Aqui". No dia 23 de fevereiro, o longa concorre em duas categorias no OFTA Film Award: Melhor Filme Estrangeiro e Melhor Atriz.

Mas o grande momento será no Oscar 2025, marcado para 2 de março, quando a produção disputará três categorias de peso: Melhor Atriz (Fernanda Torres), Melhor Filme Estrangeiro e Melhor Filme.

Com 38 prêmios nacionais e internacionais acumulados até agora, "Ainda Estou Aqui" se consolida como um dos filmes brasileiros mais premiados da história e segue firme na corrida pelo maior reconhecimento do cinema mundial. 

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sexta-feira, 14 de fevereiro de 2025

Cacá Diegues, diretor de ‘Bye bye Brasil’ e ‘Tieta do Agreste’, morre no Rio

              O cineasta Cacá Diegues morreu na madrugada desta sexta-feira (14) no Rio de Janeiro, aos 84 anos. Ele iria se submeter a uma cirurgia, mas, segundo a Clínica São Vicente, Cacá teve “complicações cardiocirculatórias” na madrugada.

O velório foi marcado para a manhã deste sábado (15) na Academia Brasileira de Letras (ABL), da qual Cacá era imortal. O corpo do diretor será cremado no Caju na sequência.

Carlos José Fontes Diegues nasceu em Maceió no dia 19 de maio de 1940. Ele se mudou para o Rio com 6 anos de idade. Na capital fluminense, passou a infância e adolescência no bairro de Botafogo, na Zona Sul.

Cacá Diegues foi um dos fundadores do Cinema Novo ao lado de Glauber Rocha, Leon Hirszman, Paulo Cesar Saraceni, Joaquim Pedro de Andrade e outros cineastas.

Ao longo da carreira de cineasta, Diegues fez mais de 20 filmes de longa-metragem. Entre os mais premiados estão “Xica da Silva” (1976), “Bye bye Brasil” (1980), "Veja esta canção" (1994), “Tieta do Agreste” (1995) e “Deus é brasileiro” (2003).

Também são filmes dele: “Ganga Zumba” (1964), “Os herdeiros” (1969), “Joanna Francesa” (1973), “Chuvas de verão” (1978), “Quilombo” (1984), “Um trem para as estrelas” (1987), “Orfeu” (1999), “O maior amor do mundo” (2005) e “O grande circo místico” (2018), inspirado na obra do poeta Jorge de Lima.

Cacá foi homenageado no Grande Prêmio de Cinema Brasileiro, em 2012, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Do G1

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quarta-feira, 12 de fevereiro de 2025

'Ainda Estou Aqui' brilha no Gold Derby e se fortalece na corrida pelo Oscar

             Considerado um dos principais sites norte-americanos especializados em temporada de premiações, o Gold Derby anunciou seus vencedores, e o longa brasileiro Ainda Estou Aqui foi um dos grandes destaques da noite, conquistando quatro categorias: Melhor Filme, Melhor Atriz (Fernanda Torres), Melhor Roteiro Adaptado e Melhor Filme Internacional.

Essa vitória marca um feito histórico, sendo apenas a segunda vez que um filme falado em língua não-inglesa vence na categoria principal, repetindo o feito de Parasita em 2020. Com uma comunidade de mais de 10 mil usuários, o Gold Derby é considerado um dos maiores termômetros de favoritismo para o Oscar, e a premiação reforça a força de Ainda Estou Aqui na disputa por Melhor Filme Internacional.

A queda na popularidade do francês Emilia Pérez, que era apontado como o principal concorrente do longa brasileiro, tem sido um dos temas mais discutidos nesta reta final de temporada. A vitória no Gold Derby pode significar uma virada importante na campanha de Ainda Estou Aqui, especialmente considerando que o período de votação do Oscar 2025 foi aberto no último dia 11 e segue até o dia 18.

Nas redes sociais, os principais envolvidos na produção celebraram o reconhecimento. Fernanda Torres agradeceu à premiação: "Obrigada por me escolherem no meio de grandes atuações femininas deste ano e por esse filme que tem tocado tanto as pessoas. Eu quero dedicar esse prêmio a essa mulher incrível, Eunice Paiva, que eu tive a chance de interpretar".

O diretor Walter Salles também se manifestou, destacando a importância do prêmio: "Que honra receber o prêmio da comunidade do Gold Derby. Obrigado a cada um de vocês que viram e votaram pelo nosso filme. É uma emoção imensa receber esse reconhecimento por um grupo maravilhoso de cinéfilos e, para nós, é um sonho ver um filme que levou sete anos para ser feito se conectar com o público mundo afora". 

Com a crescente visibilidade e apoio da comunidade cinematográfica, Ainda Estou Aqui reforça sua posição na disputa pelo Oscar, mantendo-se como um dos favoritos ao prêmio de Melhor Filme Internacional. 

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domingo, 9 de fevereiro de 2025

"Ainda estou aqui" conquista prêmio Goya na Espanha

                  O filme brasileiro "Ainda estou aqui", do diretor Walter Salles, conquistou, no sábado (8), o prêmio Goya de melhor filme ibero-americano, somando a premiação espanhola a uma trajetória notável que já lhe rendeu três indicações ao Oscar.

O longa estrelado por Fernanda Torres e ambientado durante ditadura militar (1964-1985) era o claro favorito para levar o prêmio na cerimônia realizada na cidade de Granada, no sul da Espanha.

Salles dedicou o prêmio ao "cinema brasileiro" através do cantor uruguaio Jorge Drexler, que recebeu a estatueta, já que o diretor brasileiro não esteve presente na cerimônia.

Na categoria, "Ainda estou aqui" concorria com o longa uruguaio "Agarre-me Forte", o argentino "El Jockey", o chileno "No Lugar da Outra" e o costarriquenho "Memorias de un cuerpo que arde".

Com enorme reconhecimento internacional, o longa de Walter Salles seduziu o público e a crítica internacionais com seu retrato do desaparecimento do deputado Rubens Paiva durante o regime militar no Brasil.

O filme narra a luta de sua esposa, Eunice Paiva, interpretada por Fernanda Torres, e de seus cinco filhos após o sequestro de seu marido por agentes da repressão do Estado em 1971. Seu corpo nunca foi encontrado.

O Brasil jamais julgou os crimes da ditadura, que, segundo números oficiais, deixou 202 mortos, 232 desaparecidos e milhares de vítimas de tortura e detenções ilegais.

A lei de anistia aprovada em 1979 pelo regime militar impediu que os culpados respondessem pelos crimes. 

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quarta-feira, 29 de janeiro de 2025

'Ainda Estou Aqui' é indicado a 7 categorias no Latino Entertainment Film Awards

                "Ainda Estou Aqui", produção original Globoplay, recebeu sete indicações ao Latino Entertainment Film Awards. O longa concorre às categorias de melhor filme, melhor filme em língua não-inglesa, melhor diretor (Walter Salles), melhor atriz (Fernanda Torres), melhor roteiro adaptado, melhor fotografia e melhor montagem.

Na premiação, feita pela Associação de Jornalistas Latinos de Entretenimento (LEJA), “Emilia Pérez” e "Duna: Parte 2" lideraram o número de indicações, com 17 e 10 categorias cada. A cerimônia acontece no dia 17 de fevereiro.

Oscar - "Ainda estou aqui" foi indicado à principal categoria do Oscar 2025, de Melhor Filme, na última quinta-feira (23). É a primeira vez na história que um filme brasileiro disputa a maior categoria do Oscar.

A produção também tem outras duas indicações: Filme Internacional e Melhor Atriz (Fernanda Torres). O filme dirigido por Walter Salles e estrelado por Fernanda Torres é o primeiro longa original Globoplay.

O Oscar 2025 acontece em 2 de março em Los Angeles, com apresentação de Conan O'Brien. 

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quinta-feira, 23 de janeiro de 2025

Oscar 2025 revela indicados nesta quinta-feira (23)

            Os indicados ao Oscar 2025 serão revelados pela Academia de Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood nesta quinta-feira (23) — e os brasileiros finalmente vão descobrir se "Ainda estou aqui" e Fernanda Torres foram selecionados. O anúncio acontece a partir das 10h30 (horário de Brasília)

O Oscar 2025 acontece em 2 de março em Los Angeles, com apresentação de Conan O'Brien.

Pela primeira vez em 20 anos, o Brasil tem chances claras e inequívocas de conseguir ao menos uma indicação ao Oscar, com "Ainda estou aqui".

A produção dirigida por Walter Salles é presença praticamente garantida entre os melhores filmes internacionais — categoria da qual o país esteve ausente desde "Central do Brasil" (1998), também do cineasta.

Mas há quem diga também que a adaptação do livro de Marcelo Rubens Paiva ainda pode ser lembrada como melhor roteiro adaptado (depois de ganhar o prêmio no Festival de Veneza) e como melhor atriz (ainda mais depois de Fernanda Torres ganhar um Globo de Ouro no começo de janeiro).

A lista dos indicados será anunciada depois de dois adiamentos por causa dos incêndios que atingiram Los Angeles e que já deixaram mais de 25 mortos e dezenas de milhares de desabrigados.

As mudanças de datas e o alongamento do período de votação pode ter impacto direto nos escolhidos pelos mais de 10 mil membros da Academia. Afinal, 60% deles moram na cidade.

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sábado, 4 de janeiro de 2025

'Ainda Estou Aqui' e Fernanda Torres disputam Globo de Ouro neste domingo (5)

                 Dirigido por Walter Salles, o longa ‘Ainda estou Aqui’ disputa neste domingo (5), o prêmio Globo de Ouro de filme de língua estrangeira. A atriz Fernanda Torres também foi indicada a melhor atriz junto com Tilda Swinton, Kate Winslet, Angelina Jolie e Nicole Kidman.

‘Ainda estou Aqui’ narra a vida da família Paiva – a mãe, Eunice, e os cinco filhos – após o desaparecimento do marido de Eunice, o deputado Rubens Paiva, preso, torturado e morto pela ditadura militar.

O longa é o filme escolhido pela Academia Brasileira de Cinema para ser o representante brasileiro a concorrer à indicação ao Oscar 2025. O filme foi recebido com comoção pelas plateias e premiado em vários festivais internacionais, levando o prêmio de melhor roteiro no festival de Veneza.

O filme é baseado no livro biográfico do jornalista Marcelo Rubens Paiva, filho caçula de Eunice e Rubens Paiva. Lançado em 2015, o livro conta a história da mãe dele, símbolo da luta contra a ditadura, que viveu até 2018, e morreu aos 86 anos, com Alzheimer.

Eunice Paiva criou os cinco filhos e se tornou advogada de direitos humanos e indígenas após a prisão e o desaparecimento do marido, em 1971, durante a ditadura, no Rio de Janeiro.

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terça-feira, 17 de dezembro de 2024

Lirinha celebra 35 anos de carreira com show no Recife

                 O poeta e músico José Paes de Lira, celebra seus 35 anos de suas histórias, memórias e inspirações nesta sexta-feira (20), às 20h, o show “José Paes de Lira canta Lirinha”, no simbólico palco do Teatro do Parque. Os ingressos estão à venda no Sympla e custam a partir de R$ 40.

O show celebra os 35 anos de carreira do artista. E marca uma espécie de retorno ao seu ponto de partida. O poeta estreou nos palcos aos 12 anos, na capital pernambucana, como declamador, no IV Congresso de Cantadores do Recife.

Acompanhado pelos vibrantes multi-instrumentistas Dizin (guitarra), Erik Chapa (bateria) e Rogê Victor (baixo), Lira irá refazer toda a trajetória poética e musical que percorreu, da poesia oral e ancestral do semiárido nordestino em diante, apresentando versos e canções, entre seus conteúdos e de outros artistas. 

A música, a poesia e as artes cênicas, a memória e a investigação de futuros são exploradas no show.

“O nome Lirinha evoca, para mim, o declamador de poesias, que começou ainda criança, no Sertão de Pernambuco, o seu movimento artístico. Depois estudou teatro e acabou encontrando no Cordel do Fogo Encantado a possibilidade de combinar essas experiências da récita e das cênicas" fala o artista.

O cantor fala sobre a felicidade de partilhar esse nome com seu pai, seu avô e também com o mundo ao assinar suas obras com o mesmo.

"José Paes de Lira é meu nome completo, que batizou também meu bisavô e meu pai. Com esse nome, eu assino meus trabalhos de escrita literária e também é o nome que acompanha meus trabalhos solo de música, minhas atuais performances".

"Esse show reúne esses dois universos. Serei José Paes de Lira, em sua completude, interpretando, entre outras coisas, essa memória bonita e importante, do Lirinha que fui e ainda sou”, diz o artista.

Nesse show o repertório, de aproximadamente 1 hora e 20 minutos incorpora canções fundamentais da carreira de Lirinha, recriações do seu trabalho autoral na mítica banda Cordel do Fogo Encantado, além de músicas e poemas dos seus três álbuns solos e composições que foram interpretadas por outras bandas e solistas contemporâneos.

“Esse espetáculo passa por todas as fases da minha carreira até aqui. Começo como minha história começou: com poesia declamada. Daí em diante, costuro o espetáculo todo com músicas e poesias" diz o músico e poeta. Foto: Thais Taverna/ Do JCOnline 

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'Ainda estou aqui' é um dos 15 pré-selecionados para o Oscar de melhor filme internacional

             "Ainda estou aqui" ainda está na corrida pelo Oscar de melhor filme internacional. A produção brasileira é um dos 15 pré-selecionados da categoria divulgados pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas americana nesta terça-feira (17).

Além do brasileiro dirigido por Walter Salles e estrelado por Fernanda Torres, a lista conta com outras 14 produções:

'Une langue universelle' - Canadá

'Ondas' - Tchéquia

'A garota da agulha' - Dinamarca

'Emilia Pérez' - França

'A semente do fruto sagrado' - Alemanha

'Snerting' - Islândia

'Kneecap - Música de liberdade' - Irlanda

'Vermiglio' - Itália

'Straume' - Letônia

'Armand' - Noruega

'From Ground Zero' - Palestina

'Dahomey' - Senegal

'Como ganhar milhões antes avó morra' - Tailândia

'Santosh' - Inglaterra

Os filmes agora intensificam suas campanhas para ficar entre os cinco indicados de fato, cujo anúncio acontece em 17 de janeiro. A premiação é realizada em Los Angeles em 2 de março.

A última vez em que o Brasil conseguiu aparecer na seleção preliminar da categoria foi em 2008, com "O ano em que meus pais saíram de férias", mas o filme não ficou entre os finalistas.

Já a última indicação de fato do país entre os filmes internacionais (na época, ainda chamados de filmes estrangeiros) foi com "Central Brasil", também dirigido por Salles, em 1999.

A Academia ainda anunciou listas preliminares de outras nove categorias, como documentário, trilha sonora e canção original. Do G1 

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sábado, 14 de dezembro de 2024

New York Times destaca "reflexão profunda" e chances de Oscar para Fernanda Torres

             Fernanda Torres ainda se lembra do dia em que sua mãe, a grande dama do cinema brasileiro, esteve prestes a conquistar o prêmio mais desejado do cinema: um Oscar. “Foi muito simbólico para o Brasil”, disse Torres, também uma atriz renomada, em uma entrevista. “Quero dizer, o Brasil produziu algo como ela, entende?” acrescentou. “Foi muito bonito.”

Há 25 anos, Fernanda Montenegro, agora com 95 anos, fez história ao se tornar a primeira atriz brasileira indicada ao Oscar. Ela perdeu para Gwyneth Paltrow, e o Brasil nunca superou o que considerou uma injustiça.

Agora, Torres, de 59 anos, está atraindo atenção em Hollywood, o que pode colocá-la na disputa pela cobiçada estatueta por um papel que despertou uma febre cinematográfica — e uma reflexão nacional — no maior país da América Latina.

Milhões de espectadores estão lotando os cinemas para assistir a Ainda Estou Aqui, um drama silencioso estrelado por Torres sobre uma família devastada por uma junta militar que governou o Brasil, com medo e violência, por mais de duas décadas.

Na semana passada, o filme foi indicado ao Globo de Ouro na categoria de melhor filme em língua estrangeira, e Torres foi indicada na categoria de melhor atriz, aumentando as esperanças de uma indicação ao Oscar.

Embora a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, que organiza o Oscar, só revele suas indicações em janeiro, Ainda Estou Aqui é a submissão oficial do Brasil na categoria de filme internacional. Em casa, o filme tocou uma ferida aberta em uma nação que sofreu sob a brutal ditadura de 1964 a 1985.

Ambientado no Rio de Janeiro nos anos 1970, Ainda Estou Aqui conta a história de Eunice Paiva e seus cinco filhos, cujas vidas são destruídas quando o patriarca da família, Rubens Paiva, ex-deputado interpretado por Selton Mello, desaparece nas mãos do governo militar.

Ao contar essa história, o filme aborda uma “parte da história brasileira” que está sendo esquecida, disse Walter Salles, diretor do filme e um dos cineastas mais prolíficos do país. “A história pessoal da família Paiva é a história coletiva de um país.”

O filme rapidamente se tornou um tesouro nacional, quebrando recordes de bilheteria e superando sucessos de público como Wicked e Gladiador 2.

Desde sua estreia no início de novembro, mais de 2,5 milhões de brasileiros já assistiram ao filme nos cinemas, e ele arrecadou mais de seis vezes o valor obtido pelo filme brasileiro mais assistido do ano passado.

Em uma reviravolta perturbadora, o filme foi amplamente exibido no Brasil enquanto a polícia revelava novos detalhes sobre uma conspiração para realizar um golpe e manter o ex-presidente Jair Bolsonaro no poder após sua derrota nas eleições de 2022.

“O timing foi, infelizmente, perfeito”, disse ele, “porque mostrou que essa história não está apenas no nosso passado”.

Grupos de direitos humanos estimam que centenas de pessoas desapareceram e cerca de 20 mil foram torturadas durante a ditadura. Mas, ao contrário de Chile e Argentina, onde muitos crimes foram julgados e punidos, o Brasil nunca responsabilizou seus militares pelas atrocidades.

Filmes e outras obras culturais foram frequentemente alvo de censura durante a ditadura, que os considerava inimigos políticos. Agora, filmes como Ainda Estou Aqui servem como “instrumentos contra o esquecimento”, disse Salles. “O cinema reconstrói a memória.”

Ainda Estou Aqui também cativou públicos e críticos no exterior. Quando estreou em Veneza neste ano, ganhou o prêmio de melhor roteiro e recebeu uma ovação de 10 minutos.

Se Torres for indicada na categoria de melhor atriz, seguirá um caminho notavelmente semelhante ao de sua mãe, indicada em 1999 por seu papel em Central do Brasil, outro clássico brasileiro dirigido por Salles.

“Houve um sentimento de que ela foi profundamente injustiçada”, disse Isabela Boscov, crítica de cinema brasileira há três décadas. Embora a indicação na categoria de filme internacional seja amplamente esperada, segundo especialistas de Hollywood, as chances de Torres são mais incertas.

A Sony Pictures Classics, que está distribuindo o filme globalmente, está fazendo uma campanha para Torres, mas ela pode enfrentar forte concorrência em uma temporada repleta de grandes nomes como Angelina Jolie e Nicole Kidman.

Para Torres, uma indicação ao Oscar já seria uma “grande vitória”. “Seria uma história incrível seguir minha mãe”, disse. “Agora, ganhar — considero impossível.”

Desde a primeira cerimônia do Oscar em 1929, apenas duas atrizes ganharam prêmios por papéis principais em filmes estrangeiros. Da Agência O Globo 

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quinta-feira, 5 de dezembro de 2024

Livro analisa a obra poética de João Cabral de Melo Neto

                 A trajetória poética do pernambucano João Cabral de Melo Neto (1920-1999) é analisada pela pesquisadora cearense Rafaela de Abreu Gomes no próximo título da Companhia Editora de Pernambuco (Cepe). No livro, um ensaio com 304 páginas, ela faz a interlocução entre a poesia de João Cabral e a obra de outros escritores, promovendo diálogos com a teoria literária e a filosofia. O lançamento aconteceu nesta quinta-feira (05) à noite, na livraria Leitura do Shopping RioMar, de Papicu, em Fortaleza, capital do Ceará.

João Cabral de Melo Neto entre as palavras e a voz expõe um olhar diferenciado para a produção do poeta. “O diálogo que estabeleci com outros pensadores foi pensado a partir da obra de João Cabral, das referências (diretas e indiretas) que fui encontrando ao longo das leituras que realizei da obra cabralina. Também levei em consideração autores que me ajudassem a pensar o contexto de produção do poeta, mas em primeiro plano vieram as referências que colhi na obra cabralina”, declara Rafaela de Abreu Gomes.

O ensaio é fruto de estudos realizados por Rafaela de Abreu Gomes para o doutorado na Universidade Federal do Ceará (UFC). De acordo com ela, foram analisados todos os livros do poeta para a pesquisa, exceto o texto Joan Miró, por não caber na proposta desta publicação. Entre os pensadores selecionados pela autora para conduzir as reflexões acerca da obra de João Cabral estão o sociólogo e crítico literário Antonio Candido (1918-2017) e o escritor Graciliano Ramos (1892-1953).

“Há um poema de João Cabral cujo título é Graciliano Ramos e Antonio Candido foi um dos primeiros a escrever uma crítica sobre a escrita cabralina, já observando, ainda na década de 1940, que João Cabral não era exatamente um poeta surrealista, como aparentemente poderia parecer. Quando João Cabral mal surgira, Candido percebeu que o trabalho dele, uma vez que observasse mais os aspectos circunstanciais, poderia se tornar uma contribuição importante para a literatura brasileira - o que, afinal, se confirmou com os livros seguintes”, diz a autora.

Sobre o resultado da pesquisa, Rafaela de Abreu observa que, sempre encontrava “comentários e análises acerca da economia linguística e das palavras arquitetadas e calculadamente escolhidas”, ao ler livros a respeito da obra de João Cabral. “Eu quis, desde o início, mergulhar nesse processo que, apesar de racional e bastante calculado, também guarda uma dimensão humana profundamente pensada. Além disso, como se trata, em muitos casos, de metapoesia, me interessou investigar como os poemas cabralinos realizam, ao mesmo tempo, o aspecto metapoético e a investigação existencial. Por isso o título ‘entre as palavras e a voz’, isto é: o que as palavras podem significar, no âmbito da poesia cabralina, e o que é possível dizer e construir a partir disso, o que, neste caso, eu procurei fazer.”

Para o jornalista e editor da Cepe, Diogo Guedes, “João Cabral de Melo Neto entre as palavras e a voz traz uma leitura profunda e renovada da obra do poeta pernambucano, em um diálogo com a filosofia e a literatura. Além das referências mais constantes dentro dos estudos cabralinos, Rafaela de Abreu Gomes se propõe a ler através de João Cabral, num esforço mais de reler e ampliar as interpretações poéticas da obra do autor do que de 'decifrá-la' ou 'entendê-la'.”

Sobre a autora - Rafaela de Abreu Gomes nasceu em Maranguape (CE). É professora de literatura no ensino médio e no ensino superior, tem graduação, mestrado e doutorado em Letras pela Universidade Federal do Ceará e estuda a obra de João Cabral de Melo Neto há pouco mais de dez anos. Seu primeiro livro publicado foi um vislumbre a caminho: a humana poesia de João Cabral (2019), com tiragem reduzida. 

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terça-feira, 3 de dezembro de 2024

'Retratos Fantasmas' é eleito um dos melhores filmes de 2024 pelo New York Times

            O documentário "Retratos Fantasmas", do cineasta pernambucano Kleber Mendonça Filho, foi eleito um dos melhores filmes de 2024 pelo jornal "The New York Times".

Apesar de ter sido lançado no Brasil em 2023, o filme chegou oficialmente ao mercado norte-americano neste ano.

O filme, que retrata o Centro do Recife e os seus antigos cinemas de rua, é descrito como um "documentário comovente, formalmente animado e intelectualmente estimulante" pelo texto, assinado pelas jornalistas Manohla Dargis and Alissa Wilkinson.

"[O documentário] se passa dentro e ao redor do apartamento em que ele morou quando criança, na cidade costeira de Recife", explica.

"Aqui, Mendonça Filho usa o apartamento como eixo para uma investigação que se irradia em diferentes direções - ao seu passado e ao de sua mãe, aos antigos cenários de cinema e aos cinemas abandonados - mas sempre retorna para casa".

Nas redes, Kleber Mendonça Filho publicou: "Muitos cineastas na lista que eu respeito. Um filme que se passa num apartamento e no centro do Recife. Um filme sobre amor que continua recebendo muito amor". Por Emanuel Bento do JCPE/ Foto: Wilson Carneiro da Cunha

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sexta-feira, 29 de novembro de 2024

Abertas até o dia 27 de dezembro as inscrições para a 25ª Fenearte

           Artesãos de todo o país, além de associações, cooperativas, organizações sem fins lucrativos e prefeituras de Pernambuco que desejam participar da 25ª Fenearte — Feira Nacional de Negócios do Artesanato já podem se inscrever pelo site www.fenearte.pe.gov.br. O processo de inscrição, que é feito exclusivamente online, iniciou às 8h desta sexta-feira, dia 29 de novembro, e se encerrará às 17h do dia 27 de dezembro.

A 25ª edição da Fenearte está agendada para acontecer durante o período de 9 a 20 de julho de 2025, no Pernambuco Centro de Convenções, em Olinda, reunindo aproximadamente 5 mil expositores em cerca de 700 espaços de comercialização.

As inscrições da 25ª Fenearte são para os setores: Individual Pernambuco, destinado a artesãos pernambucanos, sejam nascidos, residentes ou intitulados; Estados, aberto para artesãos de outras partes do país, seja pessoa física ou jurídica; Internacional, para empreendedores de artesanato de outros países, seja pessoa física ou portadora de passaporte; Prefeituras, restrito aos municípios pernambucanos; Sebraes, aberto às seccionais de todo o país; Alimentação, seja pessoa física ou jurídica de Pernambuco; Redes Solidárias, para organizações não-governamentais com atuação em Pernambuco, e Associações e Cooperativas, desde que pernambucanas.

Também já estão abertas as inscrições para artesãos de Pernambuco que desejam ocupar o estande coletivo do Programa do Artesanato de Pernambuco (PAPE) na 25ª Fenearte. Para este espaço, que é localizado no setor do Programa do Artesanato Brasileiro (PAB), logo após a Alameda dos Mestres, é requisito que o(a) candidato(a) possua a Carteira do Artesão, emitida pelo Sistema de Informações Cadastrais do Artesanato Brasileiro (SICAB).

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'Ainda Estou Aqui' alcança a marca de 2 milhões de espectadores no Brasil

              Finalizando sua terceira semana em cartaz nos cinemas brasileiros, Ainda estou aqui atingiu a marca de mais de 2 milhões de espectadores, de acordo com dados oficiais da Comscore Brasil. Ocupando 975 salas em 373 cidades, o candidato brasileiro na disputa pelo Oscar 2025 na categoria de melhor filme internacional já acumula mais de R$ 41 milhões de bilheteria e vem crescendo em engajamento nas redes sociais com a presença forte de Fernanda Torres em campanha na temporada de premiações da indústria.

O filme foi indicado esta semana ao Astra Film Awards, organizado pela Hollywood Creative Alliance (HCA), nesta mesma categoria e os vencedores serão revelados no dia 8 de dezembro, no Taglyan Complex em Los Angeles. 

Selecionado para mais de 50 festivais internacionais e nacionais, o filme teve sua estreia mundial no no 81ª Festival de Veneza, onde recebeu o prêmio de Melhor Roteiro, para Murilo Hausser e Heitor Lorega e foi eleito melhor filme pelo Júri Popular dos Festivais de Vancouver, no Canadá; Mill Valley, nos Estados Unidos; na 48ª Mostra de S. Paulo e no Festival De Pessac, na França, onde também foi premiado pelo Júri Jovem com o Prêmio Danielle Le Roy.

O drama baseado no livro homônimo e dirigido por Walter Salles que conta a história do desaparecimento de Rubens Paiva durante a ditadura militar pela perspectiva de sua esposa, Eunice, e vem ganhando força nas redes sociais com sua campanha internacional rumo para conseguir a indicação ao Oscar 2025 de melhor filme internacional e também outras categorias importantes, como roteiro adaptado, direção, atriz e melhor filme.

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segunda-feira, 25 de novembro de 2024

Simone Tebet lança livro para inspirar mulheres na política

                   Simone Tebet está lançando hoje (25) o livro "O Voo das Borboletas", com prefácio da ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal. A obra da ministra do Planejamento revisita sua própria história e mira o público feminino que ela conquistou na campanha à Presidência em 2022 e na ida para o governo Lula.

Tebet faz hoje sessão de autógrafo em São Paulo, na Livraria Martins Fontes. Na sequência, a ministra e escritora, tem noite de autógrafo em Brasília, na quarta-feira (27), na Biblioteca do Senado. No dia 02 de dezembro ela vai estar no Rio de Janeiro, na Livraria Travessa do Shopping Leblon.

Também está nos planos um evento em Mato Grosso do Sul, seu estado natal, que é citado em várias passagens da obra, da infância em Três Lagoas (MS) e de momentos marcantes também compõem o material.

“No livro, compartilho conquistas e desafios da vida pública, com a esperança de inspirar outras mulheres a romperem o casulo, acreditarem no próprio potencial e ocuparem espaços na sociedade. Juntas, temos a força para transformar o Brasil em um país mais justo e inclusivo”, disse Tebet em suas redes sociais.

A ministra quer usar o livro para se comunicar com moças e mulheres e inspirá-las para a atuação política e cidadã. Ela aborda o machismo que encontrou no Senado Federal e cita a atuação na CPI da Covid como exemplo típico da importância de aumentar a presença feminina em cargos públicos.

Sobre sua candidatura a presidente, descreve o momento como "uma caminhada de espinhos, mas também de flores" e reafirma sua convicção em participar da chamada frente democrática em torno de Lula contra Jair Bolsonaro (PL), por considerar que estava "do lado certo da história".

O livro usa a figura da borboleta como metáfora para o renascimento e a metamorfose. Tebet fala de sua "fase crisálida", em alusão ao estágio de casulo do inseto, e encerra a obra com uma "mensagem as "crisálidas", estimulando mulheres que sonham em transformar sua realidade e a do País. Com informações da Folha de São Paulo

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quinta-feira, 21 de novembro de 2024

Felis marca lançamento de “O Jardim de Clara”, de Zalxijoane Ferreira

Primeiro livro da jornalista sertaneja traz mergulho do universo da filha, e será lançado neste sábado (23)

Mergulhar na construção do universo lúdico de uma criança e suas descobertas, experiências e saberes. E tirar desse mundo próprio uma narrativa que desafie outras crianças a entrar e participar desse espaço: essa é a proposta da obra “O Jardim de Clara”, da jornalista e escritora Zalxijoane Ferreira.

Inspirado nas vivências da própria mãe - e sua observação na construção de um infinito que cabe no jardim da filha - a obra convida a enxergar o mundo com a mesma curiosidade e encantamento da pequena Clara.

Também como elementos do cotidiano, como o cheiro da chuva, o frescor de um banho de mangueira e o carinho da família são tão importantes nessa fase do desenvolvimento. Ao lado da própria mãe, do irmão Chico, da amiga Cileide, do cãozinho Nando, e com a ajuda da avó Dôra e do jardineiro Djalma, Clara explora cada cantinho do jardim, cultivando memórias e experiências inesquecíveis.

Um lembrete de que o extraordinário mora nas pequenas coisas e no amor ao nosso redor. Com uma linguagem leve e cativante, O Jardim de Clara desperta em cada criança a importância de valores como natureza, família e afeto.

Uma saborosa experiência para as crianças, mas também para envolver toda a família, levando todos para dentro do universo de Clara, com possibilidades como uma roda para contação de suas histórias e o despertar para a descoberta do mundo que habita cada criança.

Zalxijoane Ferreira é formada em Radialismo & TV pela Universidade Federal de Pernambuco e em Jornalismo pela Universidade Católica de Pernambuco, com exitosa carreira no rádio e na TV. Tem passagens por Rádio Jornal AM, Rádio Universitária AM, Rádio 103 FM e Rádio Itapuama FM, onde atua hoje no programa “De Primeira Categoria” e também coordenando o Departamento de Jornalismo da emissora. É mãe de dois filhos, Clara e Francisco.

Serviço:

Lançamento de “O Jardim de Clara”, de Zalxijoane Ferreira

Feira Literária do Sertão (FELIS) 2024 - Leitura, Literatura e Livro

Sábado, 23 de novembro

17 horas

Praça Winston Ferreira (Virgínia Guerra), centro de Arcoverde

Informações (81) 99226.6110

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quinta-feira, 7 de novembro de 2024

Exposição Imersiva “O Auto de Ariano - O Realista Esperançoso” vem ao Recife

              Depois de 5 meses na Paraíba, a Exposição Imersiva “O Auto de Ariano - O Realista Esperançoso” estreia no dia 29 de novembro no Shopping Rio Mar, em Recife. É, sem dúvida alguma, a maior experiência imersiva de um grande artista brasileiro.

As mais variadas e encantadoras facetas do Mestre - sua pluralidade e diversidade, sua vida e sua imensurável criação artística, toda sua genialidade - são revelados em uma combinação perfeita de cenografia detalhada, tecnologia de ponta e itens raros do acervo da família. Não tem nada igual!

No RioMar Recife, “O Auto de Ariano - O Realista Esperançoso” vai ocupar uma área de mais de 1.200 metros quadrados, no Espaço de Eventos localizado no Piso L3 (mesmo nível da Praça de Alimentação), contando com um 13 salas/ambientes/lares/amores de Ariano. E, como grande culminância, um filme/projeção sensorial em 360 graus, com duração de 45 minutos. Toda a experiência (ambientes físicos + grande sala de projeção) tem duração total de 1h30. Não dá para descrever! É ver, viver e sentir!

O amor é o fio condutor de todo espetáculo. O Amor de Ariano por seu país, por seu povo, o amor à cultura, à arte, o amor por seu pai, João Suassuna, o amor por sua mulher, Dona Zélia…o amor. Da Assessoria 

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