Com o Partido Progressistas
dividido entre a base da governadora Raquel Lyra (PSD) e articulações com o
grupo do próprio Campos, o posicionamento de Da Fonte é considerado um dos
pontos-chave para o xadrez eleitoral do próximo pleito estadual.
“É uma decisão que
vai ser tomada no ano que vem. Eduardo é um cara muito capaz, muito habilidoso,
sabe construir, sabe formar conjunto, chapa, construir um time. Tenho certeza
de que ele vai encontrar a melhor solução para o partido dele no tempo certo”,
declarou João Campos.
O prefeito destacou ainda
que o debate sobre alianças ganha complexidade com a possível criação da
Federação União Progressista, que reuniria o PP e o União Brasil — este último
liderado em Pernambuco pelo ex-prefeito de Petrolina e aliado político de
Campos, Miguel Coelho.
Ambas as legendas têm
pré-candidatos ao Senado: Eduardo da Fonte (PP) e Miguel Coelho (União Brasil).
“O fato novo é essa
possível federação entre PP e União, que adiciona mais uma variável à equação.
Quando ela for efetivada, deixa de valer o estatuto de cada partido e passa a
valer o da federação. São partidos grandes, com lideranças que sabem fazer
política. Tenho uma boa relação com Miguel, Fernandinho e Antônio Coelho, e a
nossa torcida é para que possam liderar esse processo em Pernambuco”,
destacou Campos.
Questionado se pretende se
reunir com Eduardo da Fonte após a confirmação de que ele deve presidir a nova
federação, João Campos foi cauteloso:
“É uma decisão que depende da federação, não de mim ou de um partido. Mas é sempre bom conversar”, concluiu o prefeito.
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