Segundo informações
preliminares, a ação envolve mandados de busca e apreensão em residências dos
investigados, além da determinação judicial de que alguns dos alvos passem a
utilizar tornozeleiras eletrônicas. Há também a ordem de afastamento de
gestores das funções públicas, como medida cautelar.
A operação é coordenada pela
Delegacia de Crimes Contra a Ordem Tributária e pelo Grupo de Operações
Especiais (GOE), que enviaram equipes à penitenciária. A Polícia Civil da Bahia
também participa do trabalho.
De acordo com a corporação,
as investigações tiveram início em maio de 2024, com o objetivo de desarticular
uma organização criminosa voltada à prática de corrupção ativa e passiva,
lavagem de dinheiro e introdução de aparelhos telefônicos em presídios.
Ao todo, estão sendo
cumpridos 16 mandados de busca e apreensão, afastamento de funções e bloqueio
de ativos financeiros, expedidos pelo Juízo da 1ª Vara Criminal da Comarca de
Petrolina. Mais de 100 policiais civis participam da operação.
A Secretaria de
Administração Penitenciária e Ressocialização (Seap) foi procurada para
comentar o caso, mas ainda não se pronunciou oficialmente.
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