Segundo a denúncia feita no
plenário, o conteúdo da mensagem afirmava que o caso deveria ser deixado “pra
lá”, porque “não dá nada da justiça”. Para a parlamentar, trata-se de uma
tentativa clara de silenciar a família e evitar que o episódio seja investigado
com a devida seriedade.
“Arcoverde não pode
calar a voz diante de tanta injustiça. É preciso coragem para denunciar. Não
podemos ser covardes”, afirmou Célia, ao cobrar posicionamento
firme das autoridades estaduais.
Durante o pronunciamento, a
vereadora voltou a atacar a atuação da Organização Social (OS) que administra o
hospital onde Jade foi atendida. Ela classificou a unidade de saúde como um
verdadeiro “matadouro” e defendeu que o caso seja levado a público em todos os
meios de comunicação.
“É fundamental que
Marcos leve a denúncia à imprensa, para que o Governo do Estado seja
pressionado e tome as providências necessárias. Não podemos normalizar
tragédias dessa natureza”, reforçou.
A morte de Jade vem mobilizando familiares, lideranças políticas e parte da sociedade civil de Arcoverde, que cobram respostas rápidas e transparentes das autoridades de saúde.
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