O texto prevê que o prefeito
receba R$ 5 mil a mais todo mês para custear a alimentação, valor que se
somaria ao salário já nada modesto de R$ 34.774,64, fora outros benefícios do
cargo. O vice-prefeito teria direito a R$ 2.500,00, além dos R$ 17.387,32
mensais que já recebe. Secretários e presidentes de autarquias municipais
também entrariam na lista de beneficiados, com o mesmo valor de R$ 2,5 mil de
“ajuda” para a refeição. Evitar que passem fome.
A proposta, que deve ser
votada em breve, já provoca discussões acaloradas nas ruas e nas redes sociais.
Críticos questionam a moralidade e a necessidade da medida, principalmente em
tempos de contenção de gastos e diante da disparidade entre o rendimento do
alto escalão e a realidade salarial da maioria dos servidores e cidadãos
garanhuenses.
Se aprovada, a lei criará um
dos auxílios-alimentação mais “nutritivos” do estado — ao menos para os cofres
e pratos de quem já está bem servido.
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