A ação teve como objetivo o
cumprimento de dois mandados de prisão contra os suspeitos de envolvimento na
morte do policial civil João Pedro Marquini, de 38 anos, integrante da
Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), a tropa de elite da corporação.
Marquini era casado com a juíza Tula Mello e foi assassinado durante uma
operação anterior na comunidade.
Os principais alvos da
ofensiva, Antônio Augusto D’Angelo da Fonseca e Walace Andrade de Oliveira, não
foram localizados. Contudo, durante a ação, os policiais apreenderam três
fuzis, duas pistolas, granadas e prenderam dois suspeitos.
Felipe Curi destacou que o
confronto aconteceu em resposta à reação dos criminosos:
“Se eles não reagirem, não
vai haver confronto. Agora, se optarem pelo confronto, a opção é deles”,
afirmou o secretário.
Curi também criticou
decisões judiciais que limitaram operações policiais em comunidades nos últimos
anos, alegando que tais restrições permitiram o fortalecimento do crime
organizado.
“Antes, nós mantínhamos uma
ostensividade nas comunidades. Isso foi proibido. Agora, a gente está fazendo
um plano de retomada dessas localidades”, declarou.
A operação segue em
andamento, com reforço no policiamento da região e buscas pelos dois alvos
principais que continuam foragidos. Do G1
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