Vitória estava desaparecida
e foi encontrada morta no dia 5 de março, em uma área a cerca de 5 quilômetros
da casa onde morava com a família, em Cajamar, na Grande São Paulo. Maicol é,
até o momento, o único suspeito preso.
O programa Fantástico teve
acesso ao laudo da perícia que detalha o conteúdo encontrado no celular de
Maicol. De acordo com o laudo da perícia que detalha o conteúdo encontrado no
celular de Maicol, ele visualizou uma postagem de Vitória no ponto de ônibus às
00h06 do dia 27 de fevereiro, cerca de 20 minutos antes de a jovem desembarcar
no bairro onde morava. Isso levanta a hipótese de que ele a tenha interceptado
no caminho de casa.
Além disso, os peritos
encontraram uma coleção de fotos de Vitória no celular do suspeito. Essa
descoberta reforça a possibilidade de que Maicol tenha desenvolvido uma
obsessão pela vítima, sendo classificado como um possível stalker — alguém que
persegue a vítima de forma obsessiva. A polícia acredita que ele já vinha
planejando o sequestro há meses.
Possível premeditação - Maicol
mora no mesmo bairro de Vitória e teria conhecimento de sua rotina. No celular
dele, foram encontradas imagens de facas e um revólver, o que sugere que ele
poderia ter usado uma dessas armas para obrigar a jovem a entrar em seu carro
sem chamar atenção.
Testemunhas disseram à
polícia que ouviram barulhos na casa do suspeito na noite do desaparecimento de
Vitória. Além disso, relatos apontam que ele sabia que o carro do pai da jovem
estava quebrado, o que poderia dificultar buscas imediatas.
Outro depoimento à polícia
revelou que o carro de Maicol foi visto circulando na região no horário próximo
ao desaparecimento de Vitória. Câmeras de segurança registraram duas passagens
de um veículo semelhante ao dele. Dentro do carro do suspeito, peritos
encontraram um fio de cabelo e uma mancha que pode ser de sangue. Um exame de
DNA foi solicitado para verificar se os vestígios pertencem à vítima.
Outro possível vestígio de
sangue foi localizado em uma casa utilizada por Maicol, que pode ter servido
como cativeiro. A polícia segue investigando.
Maicol está preso há oito
dias e nega envolvimento no crime. Ele afirmou à polícia que passou a noite do
desaparecimento de Vitória em casa com sua mulher. No entanto, sua esposa
desmentiu essa versão, alegando que dormiu na casa da mãe naquela noite e não
esteve com o marido.
As investigações continuam e as autoridades aguardam os resultados da perícia para esclarecer os últimos detalhes do caso. A polícia busca agora confirmar se Maicol teve ajuda ou se agiu sozinho.
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