Silvia Renata Remígio assume direção da VI Geres em Arcoverde

                Depois
da seleção, posse, comemoração e fotos, o Dr. Rogério Lima entregou o cargo de
diretor da VI Gerência Regional de Saúde três meses após assumir as funções. Ele
foi escolhido em lista tríplice no final do mês de maio e assumiu suas funções
e já no início de junho assumiu suas funções. Sua saída não teve nenhuma nota
explicativa, mas teria sido por questões pessoais.

Quem
assumiu o seu lugar foi a enfermeira Silvia Renata Gomes Remígio, empossada no
último dia 9 de setembro e que vai ficar responsável pela administração da
saúde de 13 municípios da regional (Arcoverde, Buíque, Custódia, Ibimirim,
Inajá, Jatobá, Manarí, Pedra, Petrolândia, Sertânia, Tacaratu, Tupanatinga e Venturosa). Ela foi a segunda na seleção feita pela Secretaria de Saúde do Estado.

Ela
terá pela frente o desafio de colocar em ordem a situação administrativa e
financeira da gerência que passa desde o início do ano por uma auditoria e será
responsável por administrar a saúde de 406 mil habitantes que são atendidos nos
hospitais de Itaparica (Jatobá) e Hospital Regional Ruy de Barros Correia
(Arcoverde). 

Silvia Renata Remígio assume direção da VI Geres em Arcoverde

                Depois da seleção, posse, comemoração e fotos, o Dr. Rogério Lima entregou o cargo de diretor da VI Gerência Regional de Saúde três meses após assumir as funções. Ele foi escolhido em lista tríplice no final do mês de maio e assumiu suas funções e já no início de junho assumiu suas funções. Sua saída não teve nenhuma nota explicativa, mas teria sido por questões pessoais.

Quem assumiu o seu lugar foi a enfermeira Silvia Renata Gomes Remígio, empossada no último dia 9 de setembro e que vai ficar responsável pela administração da saúde de 13 municípios da regional (Arcoverde, Buíque, Custódia, Ibimirim, Inajá, Jatobá, Manarí, Pedra, Petrolândia, Sertânia, Tacaratu, Tupanatinga e Venturosa). Ela foi a segunda na seleção feita pela Secretaria de Saúde do Estado.

Ela terá pela frente o desafio de colocar em ordem a situação administrativa e financeira da gerência que passa desde o início do ano por uma auditoria e será responsável por administrar a saúde de 406 mil habitantes que são atendidos nos hospitais de Itaparica (Jatobá) e Hospital Regional Ruy de Barros Correia (Arcoverde). 

Oposição denuncia caos total com a Saúde em Pernambuco

          Suspensão
de cirurgias eletivas, demissão de médicos e fechamento de leitos em hospitais.
Essas são algumas das dificuldades na saúde pública estadual, elencadas em
relatório produzido pelo Conselho Regional de Medicina (Cremepe) e pelo
Sindicato dos Médicos de Pernambuco (Simepe). Os dados foram divulgados, na
última segunda-feira (15), pelo líder da Oposição, deputado Sílvio Costa
Filho (PTB), em discurso no Grande Expediente.

Na
sequência, o líder do Governo, deputado Waldemar Borges (PSB), respondeu
apontando o subfinanciamento do Sistema Único de Saúde (SUS) como o principal
motivo dos problemas enfrentados pelo Estado.

De
acordo com o levantamento do Cremepe-Simepe, somente neste ano, 60% das
cirurgias eletivas foram suspensas por falta de material cirúrgico e
antibióticos. Também houve demissões de médicos nas Unidades de Pronto
Atendimento (UPAs) da Imbiribeira, do Cabo de Santo Agostinho e de Sotave
(Jaboatão dos Guararapes), com previsão de novos desligamentos na UPA de
Torrões. “As UPAs Especialidades de Carpina e do Arruda estão paralisadas”,
acrescentou Costa Filho. “Há muito tempo, os médicos não passavam por tanta
dificuldade, cobrindo plantões para além do limite da carga horária de
trabalho.”

Outros
dados dão conta do fechamento de duas das três UTIs do Hospital Getúlio Vargas,
da UTI coronariana do Hospital Agamenon Magalhães e da UTI pediátrica do
Hospital Maria Lucinda. No Hospital Miguel Arraes, foram encerrados nove leitos
de UTIs, 30 leitos de ortopedia e a enfermaria de cirurgia-geral, e ainda houve
redução no plantão de radiologistas pela metade. Já o Hospital Barão de Lucena
perdeu 15 dos 60 leitos de clínica médica, outros cinco de clínica cirúrgica,
dez de UTI (metade do total) e oito dos 12 de pediatria.

O
petebista também citou o caso do Instituto Materno Infantil Professor Fernando
Figueira (Imip), no qual, de acordo com ele, teriam sido fechados o Serviço de
Reprodução Humana e o espaço conhecido como “bloquinho”, além de estar com a
escala de emergência pediátrica desfalcada em mais de 50% e os anestesistas sem
receber há cerca de cinco meses. “Não viemos fazer proselitismo nem demagogia.
Queremos que o Governo apresente à Casa a realidade da saúde pública do Estado
para pensarmos juntos em soluções”, completou Costa Filho.

Nos
apartes, o líder da Oposição recebeu apoio de integrantes da bancada. “A
estrutura dessas instituições permite ter esses dados com muita precisão e
seriedade. Esse relatório merece toda a nossa atenção”, pontuou Teresa
Leitão (PT). “Vemos, mais uma vez, a falta de prioridade do Governo
Estadual, que gasta com empreiteiras, publicidade e comissionados, mas não faz
o devido gerenciamento político da crise”, criticou Edilson Silva (PSOL).
Odacy Amorim (PT) defendeu a ampliação da discussão da saúde pública. “É
preciso haver um pacto entre Oposição e Governo”, disse.

Oposição denuncia caos total com a Saúde em Pernambuco

          Suspensão de cirurgias eletivas, demissão de médicos e fechamento de leitos em hospitais. Essas são algumas das dificuldades na saúde pública estadual, elencadas em relatório produzido pelo Conselho Regional de Medicina (Cremepe) e pelo Sindicato dos Médicos de Pernambuco (Simepe). Os dados foram divulgados, na última segunda-feira (15), pelo líder da Oposição, deputado Sílvio Costa Filho (PTB), em discurso no Grande Expediente.

Na sequência, o líder do Governo, deputado Waldemar Borges (PSB), respondeu apontando o subfinanciamento do Sistema Único de Saúde (SUS) como o principal motivo dos problemas enfrentados pelo Estado.

De acordo com o levantamento do Cremepe-Simepe, somente neste ano, 60% das cirurgias eletivas foram suspensas por falta de material cirúrgico e antibióticos. Também houve demissões de médicos nas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) da Imbiribeira, do Cabo de Santo Agostinho e de Sotave (Jaboatão dos Guararapes), com previsão de novos desligamentos na UPA de Torrões. “As UPAs Especialidades de Carpina e do Arruda estão paralisadas”, acrescentou Costa Filho. “Há muito tempo, os médicos não passavam por tanta dificuldade, cobrindo plantões para além do limite da carga horária de trabalho.”

Outros dados dão conta do fechamento de duas das três UTIs do Hospital Getúlio Vargas, da UTI coronariana do Hospital Agamenon Magalhães e da UTI pediátrica do Hospital Maria Lucinda. No Hospital Miguel Arraes, foram encerrados nove leitos de UTIs, 30 leitos de ortopedia e a enfermaria de cirurgia-geral, e ainda houve redução no plantão de radiologistas pela metade. Já o Hospital Barão de Lucena perdeu 15 dos 60 leitos de clínica médica, outros cinco de clínica cirúrgica, dez de UTI (metade do total) e oito dos 12 de pediatria.

O petebista também citou o caso do Instituto Materno Infantil Professor Fernando Figueira (Imip), no qual, de acordo com ele, teriam sido fechados o Serviço de Reprodução Humana e o espaço conhecido como “bloquinho”, além de estar com a escala de emergência pediátrica desfalcada em mais de 50% e os anestesistas sem receber há cerca de cinco meses. “Não viemos fazer proselitismo nem demagogia. Queremos que o Governo apresente à Casa a realidade da saúde pública do Estado para pensarmos juntos em soluções”, completou Costa Filho.

Nos apartes, o líder da Oposição recebeu apoio de integrantes da bancada. “A estrutura dessas instituições permite ter esses dados com muita precisão e seriedade. Esse relatório merece toda a nossa atenção”, pontuou Teresa Leitão (PT). “Vemos, mais uma vez, a falta de prioridade do Governo Estadual, que gasta com empreiteiras, publicidade e comissionados, mas não faz o devido gerenciamento político da crise”, criticou Edilson Silva (PSOL). Odacy Amorim (PT) defendeu a ampliação da discussão da saúde pública. “É preciso haver um pacto entre Oposição e Governo”, disse.

Dilma libera R$ 3,5 milhões para Hospital da Mulher no Recife

    Mesmo
com o rigoroso contingenciamento orçamentário, a presidenta Dilma Rousseff (PT) determinou ao Ministério da Saúde a liberação de mais R$ 3,5 milhões para a
construção do Hospital da Mulher do Recife, que está com 85% de sua execução
concluída.

De
acordo com o líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE), que já destinou emenda
ao hospital e o visitou em março deste ano com o prefeito Geraldo Júlio e a
secretária-executiva do Ministério da Saúde, Ana Paulo Sóter, os recursos
desembolsados pela pasta chegam em boa hora para dar fôlego à fase final do
empreendimento. 

Quando
estiver pronto, o Hospital da Mulher fará 400 partos ao mês e 250 cirurgias. Ao
todo, serão mais de 150 leitos à disposição das mulheres pernambucanas. A
unidade de saúde vai beneficiar o Recife e todo o Estado porque vai reduzir os
índices de mortalidade materna e garantir partos mais humanizados.

Dilma libera R$ 3,5 milhões para Hospital da Mulher no Recife

    Mesmo com o rigoroso contingenciamento orçamentário, a presidenta Dilma Rousseff (PT) determinou ao Ministério da Saúde a liberação de mais R$ 3,5 milhões para a construção do Hospital da Mulher do Recife, que está com 85% de sua execução concluída.

De acordo com o líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE), que já destinou emenda ao hospital e o visitou em março deste ano com o prefeito Geraldo Júlio e a secretária-executiva do Ministério da Saúde, Ana Paulo Sóter, os recursos desembolsados pela pasta chegam em boa hora para dar fôlego à fase final do empreendimento. 

Quando estiver pronto, o Hospital da Mulher fará 400 partos ao mês e 250 cirurgias. Ao todo, serão mais de 150 leitos à disposição das mulheres pernambucanas. A unidade de saúde vai beneficiar o Recife e todo o Estado porque vai reduzir os índices de mortalidade materna e garantir partos mais humanizados.

Vereador denuncia sofrimento para marcar consultas em Arcoverde

Pessoas dormindo e esperando a abertura do CEM para marcar

consulta na Saúde Total Nota 10

            Pessoas
idosas, mães de famílias e jovens estão sentindo na pele o sofrimento para ter
uma ficha de atendimento e marcar uma consulta nas unidades de saúde da
Prefeitura de Arcoverde. A denúncia feita pelo vereador Luciano Pacheco em sua
rede social, apresenta fotos de senhoras idosas que tiveram que chegar às 22h
no Centro de Especialidades Santa Ramos para aguardar até pela manhã para
garantir uma ficha de atendimento.

Já
pela manhã a fila é inacreditável, em pleno sol, e sem qualquer proteção para a
população denuncia o vereador, que fez o registro por volta das 07h30 da manhã
desta sexta-feira. Na propaganda da prefeita a saúde “é mais e melhor”. Não é o
que as fotos revelam. O parlamentar revela ainda que há reclamação de pacientes
que disseram que vieram marcar as fichas dia primeiro de setembro, mas não
conseguiram.

Esse é o retrato da Saúde Total Nota 10 que se ouve nas rádios e carros de som a um custo de mais de R$ 20 mil por mês

Para
quem pensa que após todo esse sofrimento se consegue a consulta de imediato,
ledo engano. Todo esse drama é apenas para conseguir uma ficha para ser
atendida e, aí sim, poder agendar a consulta com o profissional de saúde para
data posterior.

Segundo
a popular Nairla Rodrigues, “isso acontece em todos os PSFs, aonde as fichas
são marcas depois das 07h30, mas as pessoas chegam aos postos de saúde de
madrugada ou até mesmo na noite anterior para garantir uma ficha”. Já Marisa
Ribeiro diz que “é uma vergonha mesmo”. De acordo com ela, “são muitas pessoas
principalmente no dia de psiquiatria, quando quem precisa dessa especialidade
já passa por tanta coisa”. Não é justo olhar para uma cena dessa e achar que é
normal, finaliza Marisa. Daniele Alexandre relata que no PSF Universitário,
próximo a AESA, “também é assim, tem que chegar de madrugada, numas ruas
perigosas; um descaso total”.

Para
quem ainda não sabe, dentro da filosofia do governo familiar, a secretaria de
Saúde é comandada pela filha da prefeita, Andréia Britto. O vereador Luciano
Pacheco finaliza sua denúncia dizendo que “se na secretaria de saúde comandada
pela filha da Madalena Prefeita está assim, imagina o que não
acontece nas outras secretarias”.

Vereador denuncia sofrimento para marcar consultas em Arcoverde

Pessoas dormindo e esperando a abertura do CEM para marcar
consulta na Saúde Total Nota 10

            Pessoas idosas, mães de famílias e jovens estão sentindo na pele o sofrimento para ter uma ficha de atendimento e marcar uma consulta nas unidades de saúde da Prefeitura de Arcoverde. A denúncia feita pelo vereador Luciano Pacheco em sua rede social, apresenta fotos de senhoras idosas que tiveram que chegar às 22h no Centro de Especialidades Santa Ramos para aguardar até pela manhã para garantir uma ficha de atendimento.

Já pela manhã a fila é inacreditável, em pleno sol, e sem qualquer proteção para a população denuncia o vereador, que fez o registro por volta das 07h30 da manhã desta sexta-feira. Na propaganda da prefeita a saúde “é mais e melhor”. Não é o que as fotos revelam. O parlamentar revela ainda que há reclamação de pacientes que disseram que vieram marcar as fichas dia primeiro de setembro, mas não conseguiram.

Esse é o retrato da Saúde Total Nota 10 que se ouve nas rádios e carros de som a um custo de mais de R$ 20 mil por mês

Para quem pensa que após todo esse sofrimento se consegue a consulta de imediato, ledo engano. Todo esse drama é apenas para conseguir uma ficha para ser atendida e, aí sim, poder agendar a consulta com o profissional de saúde para data posterior.

Segundo a popular Nairla Rodrigues, “isso acontece em todos os PSFs, aonde as fichas são marcas depois das 07h30, mas as pessoas chegam aos postos de saúde de madrugada ou até mesmo na noite anterior para garantir uma ficha”. Já Marisa Ribeiro diz que “é uma vergonha mesmo”. De acordo com ela, “são muitas pessoas principalmente no dia de psiquiatria, quando quem precisa dessa especialidade já passa por tanta coisa”. Não é justo olhar para uma cena dessa e achar que é normal, finaliza Marisa. Daniele Alexandre relata que no PSF Universitário, próximo a AESA, “também é assim, tem que chegar de madrugada, numas ruas perigosas; um descaso total”.

Para quem ainda não sabe, dentro da filosofia do governo familiar, a secretaria de Saúde é comandada pela filha da prefeita, Andréia Britto. O vereador Luciano Pacheco finaliza sua denúncia dizendo que “se na secretaria de saúde comandada pela filha da Madalena Prefeita está assim, imagina o que não acontece nas outras secretarias”.

Ônibus de Arcoverde do TFD está na UTI em Belo Jardim há quase um mês

            Apesar
da propaganda oficial da prefeita de Arcoverde, Madalena Britto, dizer que diariamente
100 pessoas vão para Recife fazer tratamento de saúde fora de domicílio, o
chamado TFD, a verdade dos fatos não batem, ou na realidade, bateram de alguma
forma numa oficina de Belo Jardim, a 70 Km de Arcoverde.

É lá
que está o micro-ônibus da Secretaria Municipal de Saúde do Tratamento Fora de
Domicílio – TFD, de placa OYO – 1474, modelo Volare W9, ano 2014, há mais de 25
dias, parado para conserto, evitando assim que, pelo menos, 33 pacientes sejam
transportados para tratamento diariamente. O veículo só tem um ano de uso e
custou R$ 264.500,00.

Como
a propaganda enganosa diz diariamente nas emissoras de rádios contratadas que
milhares de pessoas vão por mês com mais conforto e qualidade graças a esse
ônibus, pelo menos cerca 800 pessoas teriam deixado de fazer sua viagem para cuidar de sua saúde graças à
quebra do veículo. Porque será que o micro-ônibus foi ser consertado em Belo
Jardim? Deve ser falta de oficina na cidade que é conhecida como a terra dos
mecânicos. Pelo jeito o transporte entrou em parafuso.

Ônibus de Arcoverde do TFD está na UTI em Belo Jardim há quase um mês

            Apesar da propaganda oficial da prefeita de Arcoverde, Madalena Britto, dizer que diariamente 100 pessoas vão para Recife fazer tratamento de saúde fora de domicílio, o chamado TFD, a verdade dos fatos não batem, ou na realidade, bateram de alguma forma numa oficina de Belo Jardim, a 70 Km de Arcoverde.

É lá que está o micro-ônibus da Secretaria Municipal de Saúde do Tratamento Fora de Domicílio – TFD, de placa OYO – 1474, modelo Volare W9, ano 2014, há mais de 25 dias, parado para conserto, evitando assim que, pelo menos, 33 pacientes sejam transportados para tratamento diariamente. O veículo só tem um ano de uso e custou R$ 264.500,00.

Como a propaganda enganosa diz diariamente nas emissoras de rádios contratadas que milhares de pessoas vão por mês com mais conforto e qualidade graças a esse ônibus, pelo menos cerca 800 pessoas teriam deixado de fazer sua viagem para cuidar de sua saúde graças à quebra do veículo. Porque será que o micro-ônibus foi ser consertado em Belo Jardim? Deve ser falta de oficina na cidade que é conhecida como a terra dos mecânicos. Pelo jeito o transporte entrou em parafuso.

FAV dá aviso prévio para funcionário do Hospital Mestre Vitalino

          A Fundação Altino Ventura
enviou nota para a imprensa nesta terça-feira (11) na qual tranquiliza os
colaboradores que estão em aviso prévio informando que todos os direitos
trabalhistas serão respeitados. O hospital anunciou a dispensa dos seus
trabalhadores devido a crise financeira.

Na nota a Direção do HMV
orienta que os trabalhadores que, por ventura, tenham dúvidas, podem procurar o
setor do RH do hospital que funciona em horário comercial. Sobre o
reaproveitamento do corpo de trabalhadores, só quem pode responder a essa
questão são representantes da Secretaria Estadual de Saúde.

A Fundação Altino Ventura afirma
que manterá o atendimento normalizado no Hospital Mestre Vitalino no período
mínimo de 30 dias, ou, por solicitação do Estado, por um período maior, até que
o governo providencie a transição, diz a nota.

FAV dá aviso prévio para funcionário do Hospital Mestre Vitalino

          A Fundação Altino Ventura enviou nota para a imprensa nesta terça-feira (11) na qual tranquiliza os colaboradores que estão em aviso prévio informando que todos os direitos trabalhistas serão respeitados. O hospital anunciou a dispensa dos seus trabalhadores devido a crise financeira.

Na nota a Direção do HMV orienta que os trabalhadores que, por ventura, tenham dúvidas, podem procurar o setor do RH do hospital que funciona em horário comercial. Sobre o reaproveitamento do corpo de trabalhadores, só quem pode responder a essa questão são representantes da Secretaria Estadual de Saúde.

A Fundação Altino Ventura afirma que manterá o atendimento normalizado no Hospital Mestre Vitalino no período mínimo de 30 dias, ou, por solicitação do Estado, por um período maior, até que o governo providencie a transição, diz a nota.

Popular lamenta na rede social descaso com a saúde em Arcoverde

              Uma
história triste e lamentável foi postada na rede social (facebook) no dia 30 de
junho, quando Arcoverde ainda desmontava as estruturas do São João 2015. Em um
texto único, Elane Bezerra narra a dor e a perda de sua mãe por falta de uma
ambulância com UTI Móvel em Arcoverde.

Ela
questiona no início da postagem “Senhora prefeita quantas pessoas precisam
morrer por falta de uma ambulância com UTI móvel? Minha mãe foi uma delas,
sábado, dia 20 de junho. Nem oxigênio na ambulância que chegou pra levar minha
mãe para o Recife tinha”. Ela pergunta: “como ela ia sem respirar ate Recife”?

“O
São João foi um sucesso, mas pra isso esqueceu da saúde de Arcoverde”, disse
Elane que finaliza questionando o vereador Luciano Pacheco (PSD), líder da
oposição: “e que vc acha Luciano Pacheco”?

Em
resposta, o vereador solidariza-se e diz que “há vários meses venho pedindo
isso na câmara, pois toda semana tem mais uma vítima por falta de uma simples
ambulância, quanto mais UTI”. A prefeitura tem condições de comprar uma ambulância
nova e uma UTI, mas não adquire para o povo não pedir, diz o parlamentar.
Luciano Pacheco finaliza dizendo que no caso citado “foi falta de socorro mesmo”.

Popular lamenta na rede social descaso com a saúde em Arcoverde

              Uma história triste e lamentável foi postada na rede social (facebook) no dia 30 de junho, quando Arcoverde ainda desmontava as estruturas do São João 2015. Em um texto único, Elane Bezerra narra a dor e a perda de sua mãe por falta de uma ambulância com UTI Móvel em Arcoverde.

Ela questiona no início da postagem “Senhora prefeita quantas pessoas precisam morrer por falta de uma ambulância com UTI móvel? Minha mãe foi uma delas, sábado, dia 20 de junho. Nem oxigênio na ambulância que chegou pra levar minha mãe para o Recife tinha”. Ela pergunta: “como ela ia sem respirar ate Recife”?

“O São João foi um sucesso, mas pra isso esqueceu da saúde de Arcoverde”, disse Elane que finaliza questionando o vereador Luciano Pacheco (PSD), líder da oposição: “e que vc acha Luciano Pacheco”?

Em resposta, o vereador solidariza-se e diz que “há vários meses venho pedindo isso na câmara, pois toda semana tem mais uma vítima por falta de uma simples ambulância, quanto mais UTI”. A prefeitura tem condições de comprar uma ambulância nova e uma UTI, mas não adquire para o povo não pedir, diz o parlamentar. Luciano Pacheco finaliza dizendo que no caso citado “foi falta de socorro mesmo”.