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terça-feira, 22 de abril de 2025

Condenada por participação na morte de Bernardo Boldrini é encontrada morta em presídio no RS

               Edelvânia Wirganovicz, uma das condenadas pelo assassinato do menino Bernardo Uglione Boldrini, de 11 anos, foi encontrada morta na manhã desta terça-feira (22), no Instituto Penal Feminino de Porto Alegre. Segundo informações da Polícia Penal, a principal suspeita é de suicídio.

Edelvânia era amiga da madrasta da criança, Graciele Ugulini, também condenada no caso. Ela foi peça-chave na elucidação do crime, ocorrido em abril de 2014, no município de Três Passos, no Noroeste do Rio Grande do Sul. À época, a mulher confessou envolvimento no assassinato e indicou à polícia o local onde o corpo da criança foi enterrado, em uma cova rasa às margens de um rio, em Frederico Westphalen.

A Polícia Civil e o Instituto Geral de Perícias (IGP) foram acionados para apurar as circunstâncias e causas da morte. A defesa de Edelvânia afirmou, até a última atualização desta reportagem, não ter sido oficialmente comunicada sobre o ocorrido.

Edelvânia cumpria pena de 22 anos e 10 meses de reclusão por homicídio qualificado e ocultação de cadáver. Ela estava no regime semiaberto, após a revogação da prisão domiciliar em fevereiro de 2025. Em 2023, chegou a utilizar tornozeleira eletrônica por decisão judicial, devido à falta de vagas no sistema prisional.

O crime que chocou o Brasil aconteceu em abril de 2014. Bernardo desapareceu no dia 4 daquele mês, e, após uma mobilização estadual, seu corpo foi localizado 10 dias depois, enterrado de forma clandestina. O caso envolveu o próprio pai da criança, o médico Leandro Boldrini, que também foi condenado por participação no homicídio.

A morte de Edelvânia reacende a lembrança de um dos casos mais emblemáticos e trágicos da crônica policial brasileira. Do G1

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sábado, 25 de maio de 2024

Governador do Rio Grande do Sul estima que reconstrução das áreas atingidas demore até um ano

                   O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), disse que a reconstrução das áreas atingidas pelas enchentes deve levar de seis meses a um ano. Drones e imagens de satélite estão sendo usados para analisar as manchas de inundação ao longo de todo o estado. Na imagem abaixo, que mostra a região metropolitana de Porto Alegre (RS), o que está em azul é a área atingida.

"Nós vamos fazer esse diagnóstico, apontar quais foram as casas que foram destruídas, as escolas que foram destruídas, as creches, unidades básicas de saúde, enfim, toda a dimensão planificada dessa destruição se apresenta como um grande desafio para nós estabelecermos minimamente um tamanho do desastre que aconteceu no Rio Grande do Sul", explica o tenente-coronel Rafael Luft.

Depois da identificação das áreas atingidas, os técnicos cruzam informações das bases de dados oficiais com o censo do IBGE, Cadastro Único do governo federal e cadastros de programas estaduais.

Dos 469 municípios atingidos, 224 já foram mapeados. Nessas cidades, a cheia atingiu diretamente 267 mil residências e 109 mil empresas.

O governador Eduardo Leite visitou na manhã deste sábado (25) alguns desses municípios. Depois, falou com o Jornal Nacional e estimou um prazo para a reconstrução.

"Para as famílias mais carentes, de baixa renda, que perderam suas casas, a gente está já encaminhando a construção de casas definitivas, em modos construtivos rápidos, que são, por exemplo, blocos de concreto, sempre olhando terrenos que não tenham sido atingidos pelas inundações, sempre olhando uma reconstrução que tem que respeitar essas novas condições climáticas, o novo patamar que o rio tenha alcançado. Então, essa reconstrução precisa ter esse olhar também", disse.

O ministro Paulo Pimenta, que comanda a Secretaria Extraordinária de Apoio à Reconstrução do Rio Grande do Sul, disse que o governo federal vai ajudar a recuperar escolas, unidades de saúde e rodovias, e vai colocar em prática um programa para reconstrução das casas de quem ganha até R$ 4,4 mil.

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quarta-feira, 15 de maio de 2024

Governo anuncia R$ 5,1 mil via Pix para cada família que perdeu bens nas enchentes do RS

                 O ministro da Casa Civil, Rui Costa, anunciou na quarta-feira, 15, que o governo irá repassar R$ 5,1 mil para cada família gaúcha que perdeu seus bens e móveis nas enchentes que atingiram o Rio Grande do Sul. Em estimativas iniciais, o Planalto estima que o volume de recursos para esse benefício deve somar R$ 1,2 bilhão e atender pouco mais de 200 mil famílias. O cálculo, contudo, ainda é preliminar.

"A Defesa Civil de cada município fará um documento para autenticar as ruas e endereços que foram afetados pelas chuvas. Com isso, automaticamente faremos o pagamento a quem entrar no sistema e solicitar", disse Costa em anúncio de medidas em São Leopoldo, no Rio Grande do Sul, ao lado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e outras autoridades, como o ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

De acordo com Costa, as transferências serão feitas pela Caixa Econômica, via Pix. "Todas as pessoas que perderam, a comprovação se dará apenas pelo endereço que mora. Quem perdeu todos os documentos, apresenta CPF, com autodeclaração, e endereço será checado - caso não tenha comprovante. Acionamos por convênio para que empresas de água, luz, ajudem no cruzamento de dados para conferir o endereço", afirmou Costa.

O ministro também anunciou que os gaúchos afetados poderão fazer o saque do FGTS autorizado em calamidade sem precisar esperar o intervalo exigido de 12 meses. O problema foi identificado porque parte das pessoas no RS já acabou realizando o saque há menos de um ano, em razão das chuvas registradas em setembro do ano passado. "Lula mandou quebrar esse exigência e as pessoas poderão fazer novo saque do FGTS", disse Costa.

A previsão é de que os moradores de cidades atingidas pelas chuvas poderão sacar seu FGTS - modalidade calamidade ou emergencial - até o valor de R$ 6.220. Do JC 

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quarta-feira, 8 de maio de 2024

Volta da chuva causa alerta no Rio Grande do Sul e dificulta resgates em Porto Alegre

               A volta da chuva nesta quarta-feira (8) causa alerta em regiões já devastadas por enchentes e deslizamentos no Rio Grande do Sul. Pela manhã, a Defesa Civil emitiu um aviso de chuva forte e vento acima dos 90 km/h para grande parte do Rio Grande do Sul. O motivo é a chegada de uma nova frente fria, que também derruba as temperaturas.

O tempo virou à tarde em Porto Alegre. Devido às chuvas e ao vento forte, a prefeitura recomendou suspender o trânsito de barcos que resgatam moradores nas áreas alagadas pela cheia do Guaíba. As rajadas de vento provocaram ondas, o que colocava as equipes em perigo.

No início da noite, os trabalhos de resgate urgentes foram retomados.

Em boletim divulgado às 18h desta quarta, o governo do estado confirmou 100 mortes em razão dos temporais. São cerca de 128 desaparecidos e 372 feridos.

Desde domingo (5), quando atingiu o pico, o nível da água baixou 25 centímetros, mas segue acima de 5 metros e muito distante do patamar de inundação, que é de 3 metros.

Cidades da Região Metropolitana, como São Leopoldo e Canoas, seguem embaixo d'água. O aeroporto de Porto Alegre segue inundado e fechado por tempo indeterminado. A Força Aérea anunciou a transferência de alguns voos comerciais para a Base Aérea de Canoas. Do G1 

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domingo, 5 de maio de 2024

Governo federal reconhece estado de calamidade em 265 municípios do Rio Grande do Sul

                   O governo federal reconheceu neste domingo estado de emergência para 265 municípios do Rio Grande do Sul, atingidos pelas fortes chuvas que assolam a região. Com o reconhecimento do estado de calamidade, os municípios ficam aptos, por exemplo, a receber com mais rapidez e menos burocracia repasses de verbas federais.

A lista completa dos 265 municípios está no "Diário Oficial da União". Mais cedo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva visitou o Rio Grande do Sul e falou sobre ações para a região. Segundo Lula, "não haverá impedimento da burocracia" para recuperar o estado.

"A gente deve muito ao Rio Grande do Sul sob todos os aspectos. Queria dizer ao povo gaúcho: o que estamos fazendo é dando ao Rio Grande do Sul aquilo que ele merece. Se ele sempre ajudou o Brasil, eu acho que está na hora de o Brasil ajudar o Rio Grande do Sul", afirmou Lula.

A comitiva do presidente foi formada também por Rodrigo Pacheco (PSD-MG), presidente do Senado, Arthur Lira (PP-AL), presidente da Câmara, Edson Fachin, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e ministros do governo.

Lira afirmou que deputados precisam discutir à partir dos próximos dias uma medida "totalmente extraordinária" para garantir auxílio financeiro ao estado e lembrou a posição do Congresso na pandemia.

"Eu penso, presidente Pacheco, que a nossa responsabilidade essa semana será de perseverança, de discussão e de rumo para que a gente ali elabore uma medida totalmente extraordinária", disse o presidente da Câmara.

Pacheco, por sua vez, destacou que o momento é para "retirar da prateleira e da mesa a burocracia" e citou o exemplo da PEC de Guerra, que autorizou uso de dinheiro público fora das regras de controle fiscal durante a pandemia. 

A Defesa Civil do Rio Grande do Sul afirma que 78 mortes foram confirmadas em razão dos temporais que atingem o estado, conforme boletim divulgado às 18h deste domingo (5). Outros quatro óbitos já confirmados estão sendo investigados, para verificar se têm relação com a tragédia. 

Além dos mortos, há 105 desaparecidos e 175 pessoas feridas. A Defesa Civil soma 134,3 mil pessoas fora de casa, sendo 18,4 mil em abrigos e 115,8 mil desalojadas, que recebem abrigo nas casas de familiares ou amigos. Ao todo, 341 dos 496 municípios do estado registraram algum tipo de problema, afetando 844 mil pessoas.

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sexta-feira, 4 de novembro de 2022

Primeiro-cavalheiro: internautas adotam título para namorado de Eduardo Leite

                      Após a reeleição de Eduardo Leite (PSDB) ao governo do Rio Grande do Sul (RS), Thalis Bolzan — o namorado do governador — ganhou o título de "primeiro-cavalheiro" pelos seguidores nas redes sociais. Desde a vitória do político, Thalis vem recebendo várias mensagens de felicitação.

"Primeiro-cavalheiro, casal lindo gente", escreveu uma seguidora. "Primeiro-cavalheiro, lindíssimo. Arrase na posse do Eduardo Leite, lindos", escreveu uma outra. Já uma outra seguidora disse: "primeiro-cavalheiro! Por favor, esteja na posse! É representatividade".

Thalis Bolzan, de 30 anos, é um médico pediatra especializado em endocrinologia pediátrica pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP). Atualmente, ele faz mestrado na mesma instituição.

Apesar de o substantivo "primeiro-cavalheiro" não constar no "Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (Volp)", a denominação não está errada, explica o professor de língua portuguesa Sérgio Nogueira.

"Se o masculino de 'dama' é cavalheiro, 'primeiro-cavalheiro' pode existir no 'Volp' um dia. O dicionário só registra depois que a palavra é usada oficialmente. É uma questão de opção usar ou não usar. Essa palavra ainda não tem registro, mas pode vir a ter. A gente precisa saber se a população vai adotar", indicou Sérgio.

Eduardo Leite (PSDB) foi reeleito como governador do Rio Grande do Sul no segundo turno das eleições. O político recebeu 3.687.126 votos (57,12% do total), contra 2.767.786 votos (42,88% do total) de Onyx Lorenzoni.

Em entrevista ao programa Conversa com Bial, em julho de 2021, Leite assumiu sua homossexualidade. "Nesse Brasil, com pouca integridade neste momento, a gente precisa debater o que se é, para que se fique claro e não se tenha nada a esconder. Eu sou gay, e sou um governador gay", declarou. 

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segunda-feira, 24 de outubro de 2022

PT do RS declara apoio a Eduardo Leite e recomenda 'voto crítico' no 2º turno das eleições 2022

                      O diretório gaúcho do Partido dos Trabalhadores (PT) decidiu, nesta segunda-feira (24), apoiar Eduardo Leite (PSDB) no segundo turno das eleições 2022. Após a aprovação de uma resolução partidária em 10 de outubro, "o PT recomenda 'voto crítico' no candidato em oposição" a Onyx Lorenzoni (PL).

Há duas semanas, PT e PSOL deixaram o caminho aberto para a decisão após, sem declarar apoio formal a Leite, defender a tese de "nenhum voto" a Onyx. O mesmo gesto foi repetido na semana passada, com a visita de Lula e Alckmin a Porto Alegre.

"Entendemos que todos os democratas devem ter como compromisso primeiro a defesa da democracia e o combate às candidaturas que representam o atraso bolsonarista", diz a nota assinada por cinco signatários: o presidente do partido no RS Paulo Pimenta, o deputado estadual e candidato ao Piratini no 1º turno Edegar Pretto, o senador Paulo Paim e os ex-governadores Tarso Genro e Olívio Dutra.

Edegar, inclusive, destaca os acontecimentos dos últimos dias envolvendo apoiadores do presidente Jair Bolsonaro, como Roberto Jefferson e Bibo Nunes, para pedir que Leite seja recíproco no gesto.

"Trabalho com o gesto de estender a mão. Estamos estendendo a mão, porque o rumo que a campanha do Onyx e do Bolsonaro tomou nos últimos dias não pode deixar ninguém do campo democrático inerte. Precisamos nos posicionar. Não queremos que esse grau de ódio que se estabeleceu nos últimos dias prossiga no nosso Brasil. Queremos um Brasil de paz, e esse é o compromisso do presidente Lula. Tenho minhas divergências com o Eduardo Leite, mas tem algo que é maior neste momento, que é a união para defender o Brasil e o Rio Grande", defende Edegar.

O PT gaúcho apressa-se em distinguir-se, na nota, do programa de Leite para o Piratini. Contudo, ressalta que espera "com este gesto que todos aqueles comprometidos com a democracia se unam para derrotar Bolsonaro e o bolsonarismo neste segundo turno".

"Nossas divergências com Leite são muitas, e conhecidas pela sociedade gaúcha. Representamos projetos políticos distintos. As privatizações dos serviços públicos como a Corsan, o papel do estado, a adesão ao regime de recuperação fiscal, a taxação dos aposentados e pensionistas são alguns exemplos de temas que nos separam programaticamente. Mas agora é a hora de defender o Brasil e o Rio Grande da ameaça representada pelas candidaturas de Bolsonaro e Onyx", conclui.

A nota encerra com um chamamento à militância petista para que, nos próximos sete dias, saia às ruas para reforçar a campanha de Lula na eleição presidencial. 

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