Dos
cinco senadores socialistas, quatro votaram a favor do projeto, contrariando a
orientação defendida por setores expressivos da legenda e pela bancada do
partido na Câmara dos Deputados. Em entrevista à Rádio Jornal, João Campos
deixou claro seu posicionamento contrário à proposta e afirmou que houve
diálogo interno após a votação.
Segundo
o dirigente, o partido procurou os senadores para reforçar que o texto aprovado
não guarda sintonia com o sentimento predominante do PSB. Ele também avaliou
que o projeto foi levado à votação em um momento inadequado e que, se a análise
tivesse ocorrido no próximo ano legislativo, o resultado poderia ser diferente.
João
Campos destacou ainda que a tentativa de destravar a pauta do Congresso acabou
levando à inclusão da proposta em um contexto que classificou como impróprio.
Para ele, o procedimento adotado compromete o debate público sobre um tema
sensível e de grande impacto social.
O presidente do PSB foi enfático ao criticar o horário da votação, realizada durante a madrugada, afirmando que a condução do processo foi equivocada. Na avaliação de João Campos, matérias dessa natureza exigem discussão ampla, transparência e responsabilidade institucional.
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