Segundo Chicão, a proposta
de mobilização foi construída de forma coletiva e reúne reivindicações que,
segundo ele, representam a unidade da categoria. O movimento busca melhorias
estruturais para os profissionais, como a revisão do Marco Regulatório do
Transporte de Cargas, maior estabilidade contratual e a criação de regras
claras para a aposentadoria especial dos caminhoneiros.
Ele destacou ainda que o ato
não possui caráter político e orientou os participantes a respeitarem
rigorosamente a legislação durante a mobilização. “Não podemos impedir o
direito de ir e vir das pessoas. Temos que respeitar toda a legislação que é
imposta à categoria”, disse em vídeo divulgado nas redes sociais.
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Sebastião Coelho, que
acompanhou o protocolo do documento na Presidência, afirmou que está oferecendo
suporte jurídico ao movimento. Ligado ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o
ex-magistrado havia convocado recentemente manifestações pedindo anistia aos
investigados e condenados pelos atos de 8 de Janeiro, além do próprio
ex-presidente, detido na sede da Polícia Federal.
Nas redes sociais, Coelho afirmou que a paralisação é direcionada ao Congresso Nacional. “Nós já fizemos tudo o que estava ao nosso alcance até aqui, sem qualquer resultado. E qual é o objetivo? A anistia ampla, geral e irrestrita para todos do 8 de Janeiro e para o presidente Bolsonaro. Qual é o destinatário dessa paralisação? O Congresso Nacional, que está de costas para o povo brasileiro”, declarou.
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