Segundo Raul Henry, a
decisão contradiz entendimentos anteriores da própria Justiça, inclusive de um
mesmo magistrado que já havia reconhecido a legalidade da filiação. “É
deplorável querer barrar, sem nenhum motivo plausível, a filiação de um
parlamentar com trajetória exemplar, marcada pela coerência, integridade e
espírito público, desde sua participação na resistência democrática, como
militante da nossa legenda”, disse.
O comunicado acusa setores
políticos de tentarem barrar, por via judicial, o fortalecimento do MDB em
Pernambuco. Para a sigla, impedir a entrada de Borges não tem justificativa
plausível e representa um obstáculo ao crescimento da legenda no Estado.
A direção estadual também
reforçou que a filiação já havia sido reconhecida em primeira e segunda
instâncias, decisão que agora foi revertida de forma inesperada.
Raul Henry adiantou que o
MDB recorrerá da decisão, buscando garantir o restabelecimento da filiação de
Waldemar Borges. O partido considera que tem o “direito legítimo de
fortalecer suas fileiras”, em sintonia com a linha política aprovada na
última convenção estadual.
A disputa jurídica acontece
em meio às articulações para as eleições gerais e deve movimentar os bastidores
da política pernambucana, uma vez que Borges é considerado um nome de peso, com
atuação destacada no legislativo estadual.
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