“A União Progressista
tem tamanho, inclusive, para apresentar um candidato a governador do estado de
Pernambuco. Mas nós vamos discutir isso internamente com muita
responsabilidade. Não tenho dúvida de que, para onde a União Progressista for,
estaremos encaminhando o próximo governador de Pernambuco”,
declarou.
Eduardo da Fonte também
criticou o que classificou como uma “antecipação prematura” do processo
eleitoral. Para ele, as movimentações políticas em torno da disputa entre a
governadora Raquel Lyra (PSD) e o prefeito do Recife, João Campos (PSB),
deveriam aguardar o calendário oficial do pleito.
“Há uma euforia muito
grande, todos já estão em campanha. Isso traz prejuízos para o estado,
especialmente nas áreas da economia, do desenvolvimento e das entregas que
ainda precisam ser feitas”, alertou o deputado.
Durante entrevista, Eduardo
da Fonte também comentou sua relação política com o senador Humberto Costa (PT),
com quem se reuniu em Brasília nesta semana. Cotado como possível candidato ao
Senado em 2026, o deputado destacou o diálogo constante com Humberto e afirmou
que ambos buscam um alinhamento voltado ao fortalecimento de Pernambuco.
“Humberto é um
político experiente e preparado. Conversamos muito sobre o cenário e estamos
buscando convergências. Este não é o momento de disputar espaço, e sim de unir
forças para entregar resultados ao estado”,
afirmou.
Ao comentar as pesquisas de
intenção de voto, Eduardo da Fonte ponderou que o debate eleitoral ainda não
chegou ao cotidiano da população e que é cedo para definir favoritismos.
Segundo ele, a posição da União Progressista será pautada pela avaliação das
gestões da governadora Raquel Lyra e do prefeito João Campos.
“Ainda há muito tempo até a eleição. Nosso foco, neste momento, é trabalhar por Pernambuco e discutir com serenidade o papel da federação no futuro político do estado”, concluiu.
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