segunda-feira, 22 de setembro de 2025

Raquel Lyra minimiza impacto de decisão judicial e reforça confiança na legalidade de contrato de publicidade

               A governadora de Pernambuco, Raquel Lyra (PSD), adotou um tom de serenidade ao comentar, nesta segunda-feira (22), a decisão do desembargador Alberto Nogueira Virgínio, do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), que anulou a prorrogação da instalação da CPI da publicidade na Assembleia Legislativa.

Em entrevista coletiva, Raquel destacou que o contrato alvo da investigação já havia sido analisado pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE), que produziu um relatório de 81 páginas atestando sua legalidade. “O contrato de publicidade que foi objeto de toda essa discussão já tem relatório, inclusive do Tribunal de Contas do Estado, indicando que é um contrato correto. A decisão judicial vem apenas referendar no que diz respeito à forma como foi feito”, afirmou.

A governadora também enfatizou o compromisso de sua gestão com a transparência e a lisura dos processos públicos. “A gente preza muito no nosso governo pelo respeito ao público e tudo que a gente faz está sendo, inclusive, premiado com reconhecimento dos organismos brasileiros na Secretaria do Tesouro Nacional sobre transparência e processos licitatórios”, completou.

Raquel Lyra aproveitou ainda para sair em defesa da deputada estadual Débora Almeida (PSDB), que acionou a Justiça após ter sido retirada da CPI e perdeu a liderança da bancada tucana na Alepe. Com a decisão judicial, a parlamentar reassume o posto de integrante da comissão.

“É importante dizer que essa discussão toda foi encabeçada pela deputada Débora, que se sentiu violentada a partir da sua liderança dentro do partido. Essa é mais uma das diversas vitórias judiciais que aconteceram no sentido de garantir o que é justo, o devido processo legal previsto na Constituição. Eu sou respeitadora de regras. Pernambuco precisa olhar para frente e cuidar do que é realmente importante”, ressaltou a chefe do Executivo estadual.

Raquel também lembrou que a decisão é monocrática e que a Mesa Diretora da Assembleia Legislativa ainda pode recorrer. Segundo ela, cabe às instâncias jurídicas avaliar os próximos passos. “Os processos judiciais quem é de direito cuidará, sejam os representantes políticos ou o próprio Governo de Pernambuco. E a gente segue no nosso propósito de fazer o Estado crescer, que é isso que a gente está conseguindo fazer”, concluiu.

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