A ofensiva, vinculada à Diretoria
Integrada Especializada (DIRESP) e coordenada pela delegada Thayná Fioresi,
titular da 3ª Delegacia de Repressão ao Narcotráfico (DENARC), representa mais
um passo da corporação no combate ao crime organizado no Estado. As
investigações tiveram início em março de 2022 e reuniram indícios suficientes
para a expedição das ordens judiciais.
Durante a operação, foram
cumpridos quatro mandados de prisão e 13 de busca e apreensão domiciliar, além
de bloqueios de ativos financeiros determinados pela 2ª Vara Criminal da
Comarca de Paulista. A ação foi realizada de forma simultânea em Igarassu,
Paulista, Recife, Limoeiro e também em Guajará-Mirim (RO), evidenciando o
alcance interestadual da quadrilha.
Cerca de 70 policiais civis
participaram da execução, incluindo delegados, agentes e escrivães. A operação
contou com o suporte de diversas unidades especializadas, como a Diretoria de
Inteligência da Polícia Civil (DINTEL), o Laboratório de Tecnologia contra
Lavagem de Dinheiro (LAB/LD), o Comando de Operações e Recursos Especiais
(CORE/PCPE), a Gerência de Inteligência e Segurança Orgânica da SEAP-PE (GISO)
e a Polícia Civil de Rondônia, reforçando o caráter integrado da ação.
Segundo a corporação, os
detalhes sobre os alvos, apreensões e eventuais desdobramentos da operação
serão divulgados pela Assessoria de Comunicação da Polícia Civil em momento
oportuno. A expectativa é de que os bloqueios financeiros e a quebra da
logística do grupo enfraqueçam de forma significativa a atuação da organização
criminosa.
Com a Operação Fachada do Crime, a Polícia Civil reforça sua estratégia de enfraquecimento das bases financeiras das organizações, atingindo não apenas o tráfico, mas também a rede de lavagem de capitais que sustenta essas atividades ilícitas.
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