O novo programa substitui o Auxílio
Gás e muda a forma de acesso ao benefício: em vez de receber um valor em
dinheiro, os beneficiários irão retirar o botijão diretamente em revendas
credenciadas, eliminando a necessidade de intermediários e buscando evitar
abusos no preço.
Segundo o governo, a
distribuição começa em 30 de outubro, com a previsão de entrega de até 65
milhões de botijões por ano. Cada família poderá retirar até seis unidades por
ano, dependendo do número de integrantes do núcleo familiar.
O Nordeste será a região
mais beneficiada, com mais de 7 milhões de famílias contempladas. O
público-alvo do programa são os inscritos no Cadastro Único (CadÚnico) com
renda de até meio salário mínimo por pessoa, especialmente aqueles já atendidos
pelo Bolsa Família.
O acesso ao programa poderá
ser feito por diferentes canais:
- Aplicativo do Gás do Povo;
- Cartão próprio do programa;
- Vale impresso;
- Ou pelo cartão do Bolsa Família.
O preço do botijão será
definido regionalmente, mas o governo esclareceu que o frete da entrega não
está incluído no benefício.
De acordo com a equipe
econômica, o novo modelo busca garantir maior controle, transparência e
eficiência na política pública. O sistema de distribuição direta, sem repasses
em dinheiro, é visto pelo Planalto como forma de reduzir fraudes e garantir que
o benefício chegue efetivamente à população que mais precisa.
Com o lançamento do Gás do Povo, o governo pretende assegurar acesso ao gás de cozinha como um direito básico das famílias mais pobres, especialmente em um contexto de alta nos preços e desigualdade social.
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