O caso teve início em novembro
de 2024, quando Sarí acionou judicialmente Luana após a artista publicar vídeos
comentando o episódio da morte do menino Miguel, em 2020. Na ação, Sarí alega
que as declarações da influenciadora “violaram sua honra” e requer uma indenização
de R$ 50 mil por danos morais.
Conforme o despacho
judicial, as partes foram intimadas a fornecer endereços de e-mail para receber
o link da audiência virtual. Além disso, os advogados devem informar ou intimar
as testemunhas sobre o dia, hora e local da sessão, com o rol de testemunhas
depositado com pelo menos dez dias de antecedência. O processo tramita em segredo
de justiça, garantindo sigilo às informações.
Em junho de 2020, o menino Miguel, de cinco anos, morreu ao cair do nono andar de um edifício no centro do Recife. Na ocasião, sua mãe, Mirtes Renata, trabalhava como empregada doméstica no apartamento de Sarí Corte Real, que estava sob os cuidados do menino. Câmeras de segurança registraram Miguel entrando sozinho no elevador, após Sarí permitir sua entrada sem acompanhá-lo.
O episódio gerou grande
repercussão nacional e debates sobre racismo estrutural e desigualdade social.
Em 2022, Sarí Corte Real foi condenada a oito anos e seis meses de prisão em
regime fechado por abandono de incapaz com resultado em morte, mas recorreu da
decisão em liberdade.
A audiência marcada para outubro será crucial para definir os próximos passos do processo envolvendo a influenciadora e promete manter o caso nos holofotes da mídia nacional.
👉 Acompanhe mais notícias e curta nossas
redes sociais:


Nenhum comentário:
Postar um comentário