terça-feira, 30 de setembro de 2025

Itaíba representa o Agreste Meridional na 5ª Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres

                   O município de Itaíba foi escolhido para representar o Agreste Meridional na delegação de Pernambuco durante a 5ª Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres (5ª CNPM), realizada em Brasília sob o lema “Mais direitos, mais democracia, mais igualdade”. O evento, promovido pelo Ministério das Mulheres e pelo Conselho Nacional dos Direitos da Mulher (CNDM), marca a retomada, após uma década, do principal espaço de participação social voltado à formulação de políticas públicas de igualdade de gênero.

A delegação de Pernambuco é composta por representantes de 164 municípios, selecionados a partir da Conferência Estadual. Para a secretária da Mulher de Itaíba, Adriana Cavalcante, a escolha do município é fruto de um trabalho contínuo e reconhecido na região.

“Esse evento é um marco, porque resgata a valorização de uma política que ficou silenciada por 10 anos. Itaíba foi escolhida pelo trabalho consistente desenvolvido desde a gestão da ex-prefeita Regina, hoje intensificado pelo prefeito Pedro Pilota, com ações intersetoriais que envolvem todas as secretarias na defesa das mulheres”, destacou Adriana.

A governadora Raquel Lyra participou da abertura da conferência ao lado de uma das maiores delegações já enviadas por Pernambuco. Durante a solenidade, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou duas importantes leis: a que amplia a licença-maternidade e a que assegura o pagamento do salário-maternidade em casos em que a mãe ou o bebê precisem permanecer internados por mais de duas semanas após o parto.

Além disso, foi lançado um edital no valor de R$ 10 milhões para o fortalecimento da pesca artesanal, com prioridade para mulheres pescadoras, em parceria com o ministro da Pesca e Aquicultura, André de Paula.

A participação de Itaíba na 5ª CNPM simboliza não apenas reconhecimento, mas também o compromisso do município em avançar na defesa dos direitos das mulheres, reforçando a necessidade de políticas públicas que promovam equidade, cidadania e dignidade. 

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