Segundo informações de
bastidores, Maria Emília já vinha manifestando há algum tempo o desejo de
deixar o cargo, alegando motivos pessoais e profissionais. No entanto, o pedido
teria sido recebido com resistência pelo prefeito Michel Alexandre, que, de forma
considerada intransigente por aliados, tentou barrar a saída, sugerindo que o
gesto seria politicamente danoso.
De acordo com pessoas
ligadas à ex-gestora, ela se recusou a se submeter à pressão e reiterou sua
saída da pasta:
“Maria Emília não
está disposta a se queimar politicamente por causa de uma gestão que não
respeita as decisões pessoais de seus membros”,
relatou uma fonte.
A reação do prefeito acabou
acelerando um desfecho inevitável: o rompimento entre ele e o vice-prefeito,
Flávio Torreão, que já vinha se mostrando insatisfeito com a condução da
administração municipal. Agora, o afastamento político é dado como certo, e o anúncio
oficial deve ocorrer nos próximos dias.
A exoneração de Maria Emília
não é apenas um ato administrativo, mas o estopim de um desgaste mais profundo
entre os dois principais nomes do Executivo local — um conflito que promete
redesenhar o cenário político de Serra Branca nos próximos meses.
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