O cumprimento de mandado de
busca e apreensão foi autorizado pela 3ª Vara Regional das Garantias de Campina
Grande, com base em informações obtidas durante o monitoramento cibernético de
redes e dispositivos suspeitos.
Segundo a PF, o investigado
teria adquirido, armazenado e compartilhado vídeos com cenas de abuso sexual
infantojuvenil, incluindo também conteúdos de zoofilia, o que eleva ainda mais
o nível de gravidade do caso. As apurações indicam ainda fortes indícios de que
parte desse conteúdo pode ter sido produzido pelo próprio investigado, hipótese
que, se confirmada, poderá levar à imputação de penas mais severas.
Durante a operação,
equipamentos eletrônicos foram apreendidos e serão agora submetidos a análise
pericial aprofundada, com o objetivo de identificar outros envolvidos,
possíveis vítimas e redes criminosas associadas.
A Polícia Federal reforçou,
em nota oficial, seu compromisso institucional com a proteção integral dos
direitos de crianças e adolescentes, destacando que ações como a Operação Mauna
integram uma política nacional de combate à exploração sexual de menores na
internet.
“Casos como esse
revelam não apenas o avanço da criminalidade digital, mas também a urgência de
cooperação entre órgãos públicos, empresas de tecnologia e a sociedade civil
para interromper ciclos de violência invisíveis, mas devastadores”,
diz um trecho do comunicado.
A identidade do investigado não foi divulgada para preservar o curso das investigações e proteger eventuais vítimas.
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