Pela proposta do INSS, os
pagamentos seriam realizados quinzenalmente, com cada lote contemplando 1,5
milhão de beneficiários. Os valores restituídos serão corrigidos pelo Índice
Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial do
país.
O presidente do INSS,
Gilberto Waller, destacou que a medida busca encerrar de forma definitiva a
judicialização em massa sobre o tema. “Precisávamos de um grande acordo
para trazer segurança jurídica e tranquilidade aos aposentados e pensionistas”,
afirmou. Waller também mencionou pontos que ainda podem gerar controvérsia,
como os índices de correção, prazos prescricionais e possível responsabilização
por danos morais.
Os descontos indevidos têm
sido motivo de preocupação para milhares de segurados em todo o país, muitos
dos quais relataram desconhecimento sobre as cobranças, ligadas principalmente
a associações e entidades consignatárias. A conciliação em curso visa corrigir
as distorções e garantir que os beneficiários sejam efetivamente ressarcidos.
A proposta será agora analisada pelo ministro Toffoli, que poderá homologar o acordo para que a operação tenha início nas datas previstas.
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