A nova unidade integra o
programa Bom Prato, que já distribuiu mais de 13 milhões de refeições em todo o
estado. Ao todo, 197 cozinhas comunitárias já foram implantadas em Pernambuco,
com foco no combate à fome e na promoção da segurança alimentar.
Cada unidade do programa
recebe R$ 50 mil de investimento inicial para estruturação e aquisição de
equipamentos, além de R$ 20 mil mensais via cofinanciamento estadual para
manutenção e custeio das operações.
De acordo com o secretário
estadual de Assistência Social, Combate à Fome e Políticas sobre Drogas, Carlos
Braga, a Cozinha Comunitária Raízes Indígenas tem capacidade para atender até
200 famílias por dia, totalizando cerca de mil refeições por semana. “O Governo
do Estado acerta em cheio ao priorizar os povos originários, que precisam e
merecem essa atenção”, afirmou.
Durante a inauguração, a
governadora Raquel Lyra destacou a importância da ação como parte de uma
política de reparação histórica:
“Esta cozinha representa o
reconhecimento da resistência do povo Pankararu. Estamos garantindo comida de
qualidade na mesa das famílias, respeitando seus valores culturais,
beneficiando especialmente mulheres e crianças”, declarou.
Para os moradores da aldeia,
a iniciativa representa mais do que alimento: significa dignidade. “Vai mudar a
vida da gente. Vai ajudar não só a mim, mas aos meus meninos e a todas as
famílias”, disse uma mãe moradora da Aldeia Caldeirão.
A ação reforça o compromisso da gestão estadual em promover inclusão social e alimentar comunidades indígenas e tradicionais do Sertão pernambucano, contribuindo para um Pernambuco mais justo e solidário.
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