Seis pessoas foram
indiciadas por envolvimento na execução, incluindo três policiais militares:
Mandantes do crime: Emílio
Carlos Gongorra Castilho, o "Cigarreira"; Diego dos Santos Amaral, o
"Didi".
Participantes diretos: Kauê
do Amaral Coelho (informante que monitorou a vítima), Fernando Genauro
(policial militar e executor), Denis Antonio Martins (policial militar e
executor) e Ruan Silva Rodrigues (policial militar e executor).
Os três primeiros estão
foragidos, enquanto os policiais encontram-se presos no Presídio Militar Romão
Gomes. A Polícia Civil solicitou a conversão da prisão temporária para
preventiva. Além disso, duas pessoas foram indiciadas por auxiliarem na fuga
dos criminosos.
Gritzbach, que era réu por
homicídio e acusado de envolvimento em esquemas de lavagem de dinheiro para o
PCC, assinou um acordo de delação premiada com o Ministério Público em 2023. Na
colaboração, ele revelou nomes de integrantes da facção e denunciou policiais
envolvidos em corrupção.
O assassinato aconteceu no
dia 8 de novembro, na área externa do aeroporto. Câmeras de segurança
registraram o momento em que os criminosos dispararam contra Gritzbach. Um
motorista de aplicativo que trabalhava no local também foi atingido e morreu.
A investigação agora segue para o Ministério Público, que avaliará as acusações e decidirá sobre o próximo passo no caso.
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