O ex-ministro Gilson Machado
(PL), provável nome do bolsonarismo na disputa, aparece com apenas 5% das
intenções de voto. Já brancos e nulos somam 6,2%, enquanto indecisos
representam 5,8%.
Sem mudanças com Anderson
Ferreira - Em um segundo cenário, quando o nome de
Gilson Machado é substituído pelo de Anderson Ferreira (PL), presidente
estadual do partido e ex-candidato ao governo em 2022, os números se mantêm
praticamente inalterados. João Campos sobe para 62,4%, Raquel Lyra marca 21,4%,
e Anderson tem apenas 4,2%. Os percentuais de brancos e nulos sobem levemente
para 6,5%, enquanto os indecisos caem para 5,5%.
No levantamento espontâneo,
onde os entrevistados citam seus candidatos sem a apresentação de nomes, João
Campos lidera com 30,5%, seguido por Raquel Lyra, com 12,5%. Gilson Machado é
citado por apenas 0,8%, e Anderson Ferreira, por 0,2%.
Raquel lidera rejeição - No
quesito rejeição, Raquel Lyra aparece no topo. No cenário em que disputa com
Gilson Machado, 31,1% dos entrevistados afirmam que não votariam nela de jeito
nenhum. O ex-ministro surge em segundo, com 27,3% de rejeição.
Por outro lado, João Campos
é o menos rejeitado: apenas 7,7% dos entrevistados afirmaram que não votariam
nele de jeito nenhum.
Vantagem em todas as regiões
do Estado
A pesquisa também mostrou
que João Campos supera Raquel Lyra em todas as regiões de Pernambuco, com maior
força na Região Metropolitana do Recife, onde já é mais conhecido:
Entre os adversários, Gilson
Machado tem seu melhor desempenho na Região Metropolitana (6,8%) e pior no Sertão
(2,6%). Já Anderson Ferreira pontua melhor na RM (8,6%) e tem o menor índice no
São Francisco (1,5%).
Cenário consolidado? Com
números tão expressivos, João Campos se consolida como o nome mais forte para a
sucessão estadual em 2026, enquanto Raquel Lyra enfrenta alto índice de
rejeição e dificuldades para crescer nas intenções de voto.
Ainda faltam quase dois anos para as eleições, mas a pesquisa deixa claro que, se o pleito fosse hoje, Pernambuco já teria um favorito absoluto. Do blog do Magno Martins
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