A prisão do empresário
aconteceu após solicitação do Ministério Público de Pernambuco (MPPE), que
entendeu que Rodrigo Carvalheira estava interferindo nas investigações do caso,
por ter telefonado para o tio de uma suposta vítima, em dezembro de 2023.
No julgamento realizado
nesta terça pelo STJ, o relator do caso, ministro Otávio de Almeida Toledo,
votou pela concessão da liberdade provisória de Rodrigo Carvalheira, mediante
medidas cautelares, baseado na tese de que a prisão preventiva deve ter
fundamento em fatos ocorridos no tempo presente e não em acontecimentos do
passado, mesmo que tenham sido incluídos depois no processo penal.
Por meio de nota, em
seguida, os advogados argumentaram que "a decisão do STJ reafirma a
confiança da defesa no Judiciário como guardião das garantias fundamentais e um
freio contra excessos".
O empresário Rodrigo Carvalheira, de 34 anos, foi preso pela segunda vez no dia 6 de junho, no bairro de Boa Viagem, na Zona Sul do Recife. A prisão foi solicitada pelo Ministério Público de Pernambuco (MPPE) por conta de uma ligação que Rodrigo Carvalheira fez, em dezembro de 2023, para o tio de uma suposta vítima. O MPPE considerou que o empresário estava interferindo nas investigações. Do G1
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