"Ele já estava com um
copo de bebida na mão, enfiou um comprimido na minha boca, que eu não vi nem a
cor nem nada, enfiou e, antes de eu poder pensar ou falar qualquer coisa, ele
já virou a bebida dele na minha boca", disse a mulher.
Outras vítimas também
disseram ter sido dopadas antes de serem estupradas. O crime, de acordo com a
vítima, aconteceu em 2019, quando ela tinha 31 anos.
O combinado era que Rodrigo
passasse na casa dela para que eles fossem juntos para uma festa. No entanto,
ela foi surpreendida quando o empresário apareceu com bebida e comprimidos. Ela
contou que já tinha bebido e que engoliu o comprimido porque estava vulnerável
e sonolenta.
"Ele disse que era uma
droga, disse que era um ecstasy. [...] A partir daí, eu não tenho mais
lembrança nenhuma, minha memória apagou completamente", afirma.
No dia seguinte ao fato, ela
diz que se assustou ao acordar e ver Rodrigo em cima dela, tendo usado um
travesseiro para colocar no rosto do empresário.
"Acordei e tinha mancha
de sangue em vários locais da casa. [...] Só entendi de fato o que aconteceu
uns quatro dias depois, quando fui conversar com ele. [...] Ele disse que a
gente tinha transado em vários lugares da casa, eu disse que tinha ficado muito
triste com tudo que tinha acontecido, que ele sabia que eu não queria ficar com
ele, e ele pediu desculpas", relata.
A mulher também conta que,
após a conversa com Rodrigo, guardou a história em segredo e passou quase cinco
anos sentindo culpa e vergonha. Tudo mudou após ela descobrir que ele tinha
espalhado a história para conhecidos dela.
Outras duas mulheres denunciaram
o empresário. Uma delas era menor de idade na época do crime, que aconteceu em
2011. Outra tinha 18 anos e relatou que o abuso aconteceu em 2009. Veja matéria completa no G1PE
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