A oitiva foi marcada após
revelações de áudios que Cid fez acusações contra a Polícia Federal e Moraes.
Em nota, o STF afirmou que
"após o término da audiência de confirmação dos termos da colaboração
premida, foi cumprido mandado de prisão preventiva expedido pelo Ministro
Alexandre de Moraes contra Mauro Cid por descumprimento das medidas cautelares
e por obstrução à Justiça. Mauro Cid foi encaminhado ao IML pela PF".
O delegado Andrei Rodrigues,
diretor-geral da Polícia Federal, afirma que fez uma representação ao Supremo
Tribunal Federal contra Mauro Cid, pelas declarações vazadas em aúdio,
publicado pela Veja.
Advogados negam que Cid
tenha questionado as investigações e "não passam de um desabafo".
O ministro Alexandre de
Moraes completa nesta sexta-feira (22) sete anos como integrante do Supremo
Tribunal Federal (STF).
Relatório divulgado pelo seu
gabinete em janeiro deste ano informa que foram tomadas mais de seis mil
decisões relacionadas aos ataques de 8/1. Entre elas, 255 que autorizaram busca
e apreensão em mais de 400 endereços, 350 quebras de sigilo bancário e
telemático que levaram a mais de 800 diligências, além de decisões sobre prisões
e liberdades provisórias.
Mais de cem pessoas foram condenadas pelo Plenário nesse caso e outras cerca de 40 fecharam acordos com o Ministério Público admitindo os crimes.
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