Na terça-feira (24), a
Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado deu aval à proposta, o que
permitiu a sua análise pelo plenário. Os parlamentares também aprovaram ontem a
urgência para o tema.
A proposta de desoneração da
folha substitui a contribuição previdenciária patronal de empresas de setores
que são grandes empregadores, de 20%, por alíquotas de 1% a 4,5% sobre a
receita bruta.
Essa troca diminui custos com contratações para 17 setores, como têxtil, calçados, construção civil, call center, comunicação, fabricação de veículos, tecnologia e transportes. Os segmentos são responsáveis por gerar cerca de 9 milhões de empregos formais. Sem a prorrogação, a desoneração da folha de pagamentos terminaria no fim deste ano.
Os setores esperam que a sanção da proposta seja feita rapidamente para que possam atualizar seus planejamentos, previsão de efetivo e investimentos para 2024 e os anos seguintes, incluindo manutenção e contratação de funcionários. Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado
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