A paulistana Rita Lee era
frequentadora do Ibirapuera desde a infância e chamava o parque de
"floresta encantada". Lá dentro, durante o velório, serão
exibidas imagens do céu no dia do nascimento da artista: 31 de dezembro de
1947.
Em um dos livros que
escreveu, Rita Lee comentou a própria morte.
“Quando eu morrer, posso
imaginar as palavras de carinho de quem me detesta. Os fãs, esses sinceros, empunharão
capas dos meus discos e entoarão 'Ovelha Negra'. Nas redes virtuais, alguns
dirão: ‘Ué, pensei que a véia já tivesse morrido, kkk’. No epitáfio,
estará escrito: ‘ela nunca foi um bom exemplo, mas era gente boa’.”
Depois do velório, o corpo será cremado em uma cerimônia restrita à família e amigos próximos.
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