O Programa Estadual de
Imunizações (PEI-PE) já realizou a distribuição das doses do imunobiológico e
das seringas de aplicação para que os municípios pernambucanos realizem suas
estratégias até o dia 31 de maio, data da finalização da mobilização nacional.
O Estado já recebeu do Ministério da Saúde 552 mil doses para iniciar a
vacinação do público-alvo. De acordo com o cronograma divulgado pelo órgão
federal, novas remessas serão encaminhadas ao Estado nas próximas
semanas.
Estão inseridos nos grupos
prioritários os idosos com 60 anos ou mais; trabalhadores da Saúde; crianças (6
meses a menores de 6 anos); gestantes e puérperas; Povos Indígenas;
professores; pessoas com comorbidades; pessoas com deficiência permanente;
caminhoneiros; trabalhadores de transporte coletivo rodoviário de passageiros
urbano e de longo curso; trabalhadores portuários; forças de segurança e
salvamento; forças armadas; funcionários do sistema de privação de liberdade e
a população privada de liberdade com mais de 18 anos de idade e Adolescentes e
jovens em medidas socioeducativas.
Pernambuco identificou 271
amostras com resultado detectável para a gripe, sendo 90 do tipo A (88 do
subtipo H1N1, 1 para H3N2 e 1 não subtipado) e 181 amostras detectadas
para influenza tipo B. É importante destacar que a vigilância da influenza não
é universal. Esta vigilância se dá por meio dos casos hospitalizados com
síndrome respiratória aguda grave (srag) e de acordo com dados da SES-PE, até o
momento, cinco óbitos prováveis da síndrome respiratória aguda grave por
influenza ocorreram no estado.
A influenza é uma infecção
viral e que possui uma transmissibilidade acentuada podendo se apresentar de
forma mais leve ou com sinais graves, podendo inclusive levar ao óbito. A
vacina contra o vírus é considerada um imunizante trivalente, pois protege
contra as cepas A H1N1, A H3N2 e o tipo B.
O objetivo da campanha é proporcionar a redução de novos adoecimentos, internações em serviços de saúde e mortalidade provocadas pelo vírus da influenza. A meta, definida pelo Ministério da Saúde, é atingir a cobertura vacinal de 90% da população-alvo. Diferente do que aconteceu em campanhas anteriores, nesta todos os grupos elegíveis podem se vacinar de maneira simultânea, não havendo mais a realização da vacinação por etapas.
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