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sexta-feira, 18 de outubro de 2024

Operação da PF afasta presidente da Câmara de Vereadores de João Pessoa (PB)

                A Polícia Federal fez uma operação contra a coação de eleitores em João Pessoa. O presidente da Câmara Municipal, Dinho Dowsley, do PSD, foi afastado das funções. Com autorização da Justiça, a Polícia Federal esteve em três endereços do presidente da Câmara de João Pessoa, incluindo um apartamento, onde ele foi encontrado. Na eleição de 6 de outubro, Dinho Dowsley foi o terceiro mais votado, eleito para o sexto mandato.

Segundo as investigações, ele é suspeito de envolvimento em um esquema com facções criminosas para controlar territórios de comunidades, coagir o voto de eleitores e evitar a eleição de outros candidatos. Dinho negou as acusações.

"Tenho sido, nos últimos dias, alvo de ilações maliciosas e injustas, que não encontraram amparo no meu histórico de dedicação ao povo de João Pessoa. Tenho 20 anos de vida pública sem responder a nenhum processo, e sempre fui eleito em decorrência do meu trabalho. As ilações, não tenho dúvidas, induziram a Polícia Federal e a Justiça ao erro. Já estamos recorrendo e não tenho dúvida de que conseguiremos reverter essa decisão. Confio plenamente na Justiça”, disse Dinho Dowsley.

A Polícia Federal também cumpriu mandados de busca e apreensão na casa de outras três pessoas que seriam ligadas ao vereador.

A pedido da PF, a Justiça Eleitoral decidiu que o presidente da Câmara de João Pessoa deve ser afastado das funções. Ele também está impedido de entrar em qualquer órgão da prefeitura e de manter contato com os outros investigados. Dinho Dowsley vai ser monitorado por tornozeleira eletrônica.

A operação desta sexta-feira (18) é um desdobramento de investigações que começaram antes do primeiro turno. Há um mês, outra vereadora de João Pessoa, Raíssa Lacerda, do PSB, foi presa, suspeita de envolvimento com facções criminosas. Ela acabou desistindo da candidatura e nega as acusações. G1 

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sábado, 28 de setembro de 2024

Primeira-dama de João Pessoa, Lauremília Lucena, é presa em operação da PF

                    A primeira-dama de João Pessoa, na Paraíba, Lauremília Lucena, foi presa, na manhã deste sábado (28), na terceira fase da Operação Território Livre, da Polícia Federal, que investiga aliciamento violento de eleitores e a atuação de uma organização criminosa relacionada ao pleito municipal deste ano. 

Lauremília é casada com Cícero Lucena (PP), que tenta a reeleição. Nota publicada nas redes sociais do prefeito diz que ele "foi alvo de mais um ataque covarde e brutal, ardilosamente arquitetado por seus adversários". 

"Trata-se de uma prisão política. Lauremília tem residência fixa e jamais se recusaria a prestar depoimento ou esclarecer quaisquer fatos. Houve o uso de força desproporcional, já que ela sequer foi convocada para prestar depoimento. Claramente, os adversários de Cícero estão utilizando todos os meios para conquistar o poder a qualquer custo, sem respeito à sua família ou à cidade de João Pessoa", diz trecho do texto. 

O atual prefeito é apontado como favorito na disputa eleitoral. Na mais recente pesquisa Real Time Big Data, divulgada na quarta (25), Cícero Lucena (PP) lidera a disputa pela prefeitura de João Pessoa, com 53% das intenções de voto. Do DP

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