Segundo as investigações,
ele é suspeito de envolvimento em um esquema com facções criminosas para
controlar territórios de comunidades, coagir o voto de eleitores e evitar a
eleição de outros candidatos. Dinho negou as acusações.
"Tenho sido, nos
últimos dias, alvo de ilações maliciosas e injustas, que não encontraram amparo
no meu histórico de dedicação ao povo de João Pessoa. Tenho 20 anos de vida
pública sem responder a nenhum processo, e sempre fui eleito em decorrência do
meu trabalho. As ilações, não tenho dúvidas, induziram a Polícia Federal e a
Justiça ao erro. Já estamos recorrendo e não tenho dúvida de que conseguiremos
reverter essa decisão. Confio plenamente na Justiça”, disse Dinho Dowsley.
A Polícia Federal também
cumpriu mandados de busca e apreensão na casa de outras três pessoas que seriam
ligadas ao vereador.
A pedido da PF, a Justiça
Eleitoral decidiu que o presidente da Câmara de João Pessoa deve ser afastado
das funções. Ele também está impedido de entrar em qualquer órgão da prefeitura
e de manter contato com os outros investigados. Dinho Dowsley vai ser
monitorado por tornozeleira eletrônica.
A operação desta sexta-feira (18) é um desdobramento de investigações que começaram antes do primeiro turno. Há um mês, outra vereadora de João Pessoa, Raíssa Lacerda, do PSB, foi presa, suspeita de envolvimento com facções criminosas. Ela acabou desistindo da candidatura e nega as acusações. G1
CURTA NOSSA FANPAGE E PERFIL
NO INSTAGRA